“Brasília e o sonho encantado” na Feira Internacional do Livro de Bogotá
02/05/2022

“Brasília e o sonho encantado” na Feira Internacional do Livro de Bogotá

“Brasília e o sonho encantado” na Feira Internacional do Livro de Bogotá

Entre os dias 26 a 29 de abril, o autor Alexandre Parente participou da Feira Internacional do Livro de Bogotá (FILBo), pelo estande do Câmara Brasileira do Livro (CBL). Dentre as obras do autor que foram apresentadas estava o livro “Brasília e o sonho encantado”, ilustrado por Gustavo Ramos e publicado pela Edebê, editora da Rede Salesiana Brasil. A cidade de Brasília pôde ser apreciada por meio das belíssimas ilustrações do livro e do lindo conto de fadas que causou admiração entre os visitantes.

 

Para Alexandre, a participação na FILBo internacionaliza o trabalho e proporciona um intercâmbio cultural muito rico. “A Colômbia é surpreendente! A literatura está muito presente no dia a dia da sua população e é notória a vontade pública de investir no setor. Além disso, muito me alegrou ver o retorno e participação das crianças, estudantes e famílias num evento literário”, afirmou o autor.

 

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 SOBRE A FEIRA INTERNACIONAL DO LIVRO DE BOGOTÁ (FILBo) 

 

Desde 1988, a Câmara Colombiana do Livro e a Corferias realiza a Feira Internacional do Livro de Bogotá (FILBo), que reúne todos os atores da cadeia do livro (autores, editores, revisores, tradutores, distribuidores, agentes e livreiros) que, junto com seus leitores, compõem esse ecossistema do livro que cresce e se fortalece a cada ano.

 

Esse é o evento cultural mais relevante e duradouro da Colômbia e a segunda maior feira do livro da América Latina. Os objetivos da FILBo para o ano de 2022 foi de promover a produção editorial, cultural e intelectual do país, a circulação de livros e autores, a comercialização de livros e, ao mesmo tempo, incentivar novos e melhores leitores, promover o acesso aos livros e aos diferentes conteúdos para toda a população colombiana, por meio de um evento massivo que propõe reflexão e debate, diálogo e discussão como formas de encontro para conhecer e reconhecer o outro. 

 

Fonte: edebe.com.br

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Leão XIV recebe no Vaticano a Conferência Eclesial da Amazônia

O papa Leão XIV recebeu ontem (29/10) no Vaticano, a delegação da Conferência Eclesial da Amazônia (CEAMA). A delegação viajou a Roma com seu presidente, cardeal Pedro Barreto, para participar do Jubileu das Equipes Sinodais e dos Organismos Participativos, que ocorreu de 24 a 26 de outubro. Embora a reunião no Palácio Apostólico, no Vaticano, tenha ocorrido a portas fechadas e a Santa Sé não tenha divulgado mais informações, um dos temas discutidos foi o Jubileu das Equipes Sinodais e dos Organismos Participativos, convocado pela Secretaria Geral do Sínodo e que reuniu representantes de todos os continentes. Os participantes do Jubileu também fizeram uma peregrinação à porta santa de São Pedro, segundo a CEAMA, como sinal de renovação espiritual e compromisso missionário. “A CEAMA é fruto de uma longa jornada da Igreja, de uma Igreja missionária que caminha ao lado dos povos e comunidades da Amazônia”, disse Mauricio López, vice-presidente da CEAMA, num dos eventos do Jubileu. “É um sinal de comunhão em que bispos, religiosas, leigos e povos indígenas discernem juntos as novas faces da Igreja que o papa Francisco sonhou”. Segundo ele, a organização é resultado do Sínodo da Amazônia de 2019 que incorpora os quatro “sonhos” social, ecológico, cultural e eclesial da exortação pós-sinodal do papa Francisco Querida Amazônia. “A sinodalidade na Amazônia não é um método, é um modo de ser Igreja, onde todos caminhamos juntos em escuta e serviço”, disse López. "Uma experiência eclesial que nasce do território, é alimentada pelo Evangelho e caminha com esperança ao lado daqueles que mais sofrem no coração da Amazônia". Fonte: ACIDigital

O Papa assina a Carta Apostólica “Traçar novos caminhos de esperança” por ocasião do 60° aniversário da “Gravissimum Educationis”

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Derrotar a atrofia espiritual Segundo Leão XIV, "esta mulher curada obtém esperança, porque pode finalmente levantar o olhar e ver algo diferente, ver de uma nova maneira. Isto acontece especialmente quando encontramos Cristo na nossa vida: abrimo-nos a uma verdade capaz de mudar a vida, de nos distrair de nós mesmos, de nos tirar dos nossos fechamentos". “Quem estuda eleva-se, amplia os seus horizontes e as suas perspectivas, para recuperar um olhar que não se fixa apenas no chão, mas é capaz de olhar para o alto: para Deus, para os outros, para o mistério da vida. Esta é a graça do estudante, do pesquisador, do estudioso: receber um olhar amplo, que sabe ir longe, que não simplifica as questões, que não teme as perguntas, que vence a preguiça intelectual e, assim, derrota também a atrofia espiritual.” O Papa recordou que "a espiritualidade precisa deste olhar, para o qual o estudo da teologia, da filosofia e de outras disciplinas contribuem de maneira especial". 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Leão XIV exortou os estudantes universitários e todos aqueles que se dedicam à "pesquisa e ao ensino – a não se esquecerem de que a Igreja de hoje e de amanhã precisa desta visão unificadora". “É importante cultivar esta unidade, para que o que se faz nas salas de aula da universidade e nos ambientes educativos de todos os níveis e graus não permaneça um exercício intelectual abstrato, mas se torne uma realidade capaz de transformar a vida, de nos fazer aprofundar a nossa relação com Cristo, de compreender melhor o mistério da Igreja e de nos tornar testemunhas audazes do Evangelho na sociedade.” Tarefa educativa De acordo com Leão XIV, "ao estudo, à pesquisa e ao ensino está associada uma importante tarefa educativa". Ele exortou as universidades "a abraçarem com paixão e compromisso esta vocação". "Educar assemelha-se ao milagre narrado por este Evangelho, porque o gesto de quem educa significa levantar o outro, colocá-lo de pé como Jesus faz com esta mulher encurvada, ajudá-lo a ser ele mesmo e a amadurecer uma consciência e um pensamento crítico autônomos. As Universidades Pontifícias devem poder continuar este gesto de Jesus", disse ele. “Trata-se de um verdadeiro ato de amor, porque há uma caridade que passa precisamente pelo alfabeto do estudo, do conhecimento, da busca sincera do que é verdadeiro e por aquilo que vale a pena viver. Saciar a fome de verdade e de sentido é uma tarefa necessária, porque sem verdade e significados autênticos pode-se cair-se no vazio e até morrer.” Leão XIV concluiu, dizendo "o que recebemos enquanto buscamos a verdade e nos dedicamos ao estudo nos ajuda a descobrir que não somos criaturas lançadas por acaso no mundo, mas pertencemos a alguém que nos ama e que tem um projeto de amor para a nossa vida".   Fonte: Mariangela Jaguraba - Vatican News

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