Começa o Jubileu da Vida Consagrada: muitos encontros para todos e uma bela contribuição da Família Salesiana
08/10/2025

Começa o Jubileu da Vida Consagrada: muitos encontros para todos e uma bela contribuição da Família Salesiana

Começa o Jubileu da Vida Consagrada: muitos encontros para todos e uma bela contribuição da Família Salesiana

Começa hoje, 8 de outubro de 2025, o Jubileu da Vida Consagrada, evento tão aguardado e um dos mais desejados de todo o Ano Jubilar. Até o próximo domingo, 12 de outubro, Roma receberá mais de 16.000 Peregrinos, entre os quais Religiosos e Religiosas, Monges e Contemplativos, integrantes de Institutos seculares, Membros da ‘Ordo Virginum’, Eremitas e Participantes das “Novas Formas” de Vida Consagrada (VC). Participarão do Jubileu aproximadamente 100 países, com as maiores delegações provenientes de Itália, Polônia, França, Espanha, Alemanha, Portugal, Croácia, Estados Unidos, Canadá, Brasil, Argentina, México, Colômbia, El Salvador, Filipinas, Índia, Coreia do Sul, Indonésia, Nigéria e Congo.

O evento do Jubileu começará com alguns eventos abertos ao público: peregrinações às Portas Santas, entre 13h e 17h (UTC+2), que todos poderão experimentar de forma pessoal. Em seguida, às 19h, haverá uma Vigília de Oração na Basílica de São Pedro, presidida pelo Cardeal Ángel Fernández Artime SDB, Pró-Prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, além de Reitor-Mor Emérito da Congregação Salesiana.

Em seguida, quinta-feira, 9 de outubro, às 10h30, será realizada Missa na Praça de São Pedro, presidida pelo Papa Leão XIV.

A partir de quinta-feira à tarde, o Dicastério para os Institutos de VC e as Sociedades de Vida Apostólica (DIVCSVA) promoverá uma série de iniciativas para os 4.000 peregrinos credenciados para esses eventos.

Das 15h às 17h30, haverá encontros de reflexão divididos por forma de VC: na Sala Paulo VI, os Institutos religiosos; na Universidade Urbaniana, os Institutos contemplativos; na Universidade Santa Cruz, os Institutos seculares; na Sala Nova do Sínodo, as Mulheres consagradas do Ordo virginum; na Sala da Cúria Geral dos Jesuítas, as "Novas Formas" de VC; na sede da União Internacional dos Superiores Gerais (UISG), as Sociedades de Vida Apostólica.

Outro evento ao qual todos são convidados é ‘Diálogos com a Cidade’, que ocorrerá na noite de 9 de outubro, onde a FS terá um papel de destaque. A iniciativa, de fato, chamada sob o lema “Notas de Vida”, incluirá momentos de encontro entre pessoas consagradas e cidadãos em várias praças de Roma: na Piazza dei Mirti o encontro sobre o tema “Empenho pelos 'últimos' - Ouvir o grito dos pobres”; na Praça Vittorio Emanuele o encontro “Fraternidade universal - Solidariedade”; e na Praça Don Bosco o encontro “Cuidado e guarda da criação - Proteção do ambiente”, em que noviços salesianos e noviças das Filhas de Maria Auxiliadora, com professos perpétuos e consagrados de outras Famílias religiosas, animarão espetáculos artísticos, momentos de oração e reflexões sobre a contribuição da Vida Consagrada ao cuidado da Casa Comum.

Um dos eventos programados é um momento de oração em diversos pontos da cidade na noite de sexta-feira, dia 10, das 20h às 21h. Os consagrados liderarão a oração em diferentes idiomas em cinco igrejas da URBE: em italiano na igreja de Santa Maria in Via; em inglês na igreja de San Silvestro; em francês na igreja de San Luigi dei Francesi; em português na igreja de Sant'Andrea della Valle; e em espanhol na Basílica de Santa Maria Sopra Minerva.

No sábado, 11, às 8h, haverá um encontro na Sala Paulo VI sobre o tema “Paz”, para participantes credenciados, enquanto à noite, das 19h às 21h, haverá um momento de Oração para todos, na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, com a passagem pela Porta Santa.

Por fim, no domingo, os peregrinos participarão da Missa presidida por Leão XIV na Praça de São Pedro para o Jubileu da Espiritualidade Mariana.

Fonte: Agência Info Salesiana

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A esperança, sustentada pelo amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo (cf. Rm 5, 5), transforma o coração humano em terra fértil, onde pode germinar a caridade para a vida do mundo. A Tradição da Igreja reafirma constantemente esta circularidade entre as três virtudes teologais: fé, esperança e caridade. A esperança nasce da fé, que a alimenta e sustenta, sobre o fundamento da caridade, que é a mãe de todas as virtudes. E precisamos de caridade hoje, agora. Não é uma promessa, mas uma realidade para a qual olhamos com alegria e responsabilidade: envolve-nos, orientando as nossas decisões para o bem comum. Em vez disso, quem carece de caridade não só carece de fé e esperança, mas tira a esperança ao seu próximo. 5. O convite bíblico à esperança traz consigo o dever de assumir, sem demora, responsabilidades coerentes na história. Com efeito, a caridade é «o maior mandamento social» (Catecismo da Igreja Católica, 1889). A pobreza tem causas estruturais que devem ser enfrentadas e eliminadas. À medida que isso acontece, todos somos chamados a criar novos sinais de esperança que testemunhem a caridade cristã, como fizeram, em todas as épocas, muitos santos e santas. Os hospitais e as escolas, por exemplo, são instituições criadas para expressar o acolhimento aos mais fracos e marginalizados. Eles deveriam fazer parte das políticas públicas de todos os países, mas as guerras e as desigualdades frequentemente ainda o impedem. Hoje, cada vez mais, as casas-família, as comunidades para menores, os centros de acolhimento e escuta, as refeições para os pobres, os dormitórios e as escolas populares tornam-se sinais de esperança: são tantos sinais, muitas vezes ocultos, aos quais talvez não prestemos atenção, mas que são muito importantes para se desvencilhar da indiferença e provocar o empenho nas diversas formas de voluntariado! Os pobres não são um passatempo para a Igreja, mas sim os irmãos e irmãs mais amados, porque cada um deles, com a sua existência e também com as palavras e a sabedoria que trazem consigo, levam-nos a tocar com as mãos a verdade do Evangelho. Por isso, o Dia Mundial dos Pobres pretende recordar às nossas comunidades que os pobres estão no centro de toda a ação pastoral. Não só na sua dimensão caritativa, mas igualmente naquilo que a Igreja celebra e anuncia. Através das suas vozes, das suas histórias, dos seus rostos, Deus assumiu a sua pobreza para nos tornar ricos. Todas as formas de pobreza, sem excluir nenhuma, são um apelo a viver concretamente o Evangelho e a oferecer sinais eficazes de esperança. 6. Este é o convite que emerge da celebração do Jubileu. Não é por acaso que o Dia Mundial dos Pobres seja celebrado no final deste ano de graça. Quando a Porta Santa for fechada, deveremos conservar e transmitir os dons divinos que foram derramados nas nossas mãos ao longo de um ano inteiro de oração, conversão e testemunho. Os pobres não são objetos da nossa pastoral, mas sujeitos criativos que nos estimulam a encontrar sempre novas formas de viver o Evangelho hoje. Diante da sucessão de novas ondas de empobrecimento, corre-se o risco de se habituar e resignar-se. Todos os dias, encontramos pessoas pobres ou empobrecidas e, às vezes, pode acontecer que sejamos nós mesmos a possuir menos, a perder o que antes nos parecia seguro: uma casa, comida suficiente para o dia, acesso a cuidados de saúde, um bom nível de educação e informação, liberdade religiosa e de expressão. Promovendo o bem comum, a nossa responsabilidade social tem o seu fundamento no gesto criador de Deus, que dá a todos os bens da terra: assim como estes, também os frutos do trabalho do homem devem ser igualmente acessíveis. Com efeito, ajudar os pobres é uma questão de justiça, muito antes de ser uma questão de caridade. Como observa Santo Agostinho: «Damos pão a quem tem fome, mas seria muito melhor que ninguém passasse fome e não precisássemos ser generosos para com ninguém. Damos roupas a quem está nu, mas Deus queira que todos estejam vestidos e que ninguém passe necessidades sobre isto» (Comentário à 1 Jo, VIII, 5). Desejo, portanto, que este Ano Jubilar possa incentivar o desenvolvimento de políticas de combate às antigas e novas formas de pobreza, além de novas iniciativas de apoio e ajuda aos mais pobres entre os pobres. Trabalho, educação, habitação e saúde são condições para uma segurança que jamais se alcançará com armas. Congratulo-me com as iniciativas já existentes e com o empenho que é manifestado diariamente a nível internacional por um grande número de homens e mulheres de boa vontade. Confiemos em Maria Santíssima, Consoladora dos aflitos, e com Ela entoemos um canto de esperança, fazendo nossas as palavras do Te Deum: «In Te, Domine, speravi, non confundar in aeternum – Em Vós espero, Meu Deus, não serei confundido eternamente». Vaticano, 13 de junho de 2025, memória de Santo António de Lisboa, Patrono dos pobres LEÃO PP. XIV Acesse a imagem original aqui Copyright © Dicastério para a Comunicação - Libreria Editrice Vaticana

RSB lança vídeo comemorativo pelos 150 anos da Primeira Expedição Missionária Salesiana

A Rede Salesiana Brasil (RSB) lançou um vídeo especial em homenagem aos 150 anos da Primeira Expedição Missionária Salesiana, marco que expressa o ardor evangelizador iniciado por Dom Bosco e que continua a inspirar a missão salesiana no mundo inteiro. A produção apresenta a canção “Sempre Juntos”, composta por Jean Lopes, que resgata, em melodia e poesia, o espírito missionário que move a Família Salesiana desde os sonhos de Valdocco até as diversas presenças educativas e sociais espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. A música celebra os primeiros missionários enviados para a Patagônia e relembra o coração que bate forte pela evangelização, sempre guiado por Maria Auxiliadora e pelo Menino Jesus. O vídeo destaca a chama missionária que, há mais de um século, impulsiona jovens, consagrados e leigos a levar esperança, alegria e o amor de Deus onde a presença salesiana se faz necessária. É um convite à comunhão, à gratidão e à renovação do compromisso com a missão. Assista ao vídeo completo: Ficha técnica Composição: Jean Lopes Intérpretes: Pe. Vinicius Ricardo de Paula, Clívia Adriele (Noviça FMA) e Jean Lopes Arranjos: Maestro Toninho Neto Realização: Rede Salesiana Brasil  

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