Delegação do Dom Bosco Green participa do “Simpósio Internacional - Igreja Católica na COP30”, em Belém
17/11/2025

Delegação do Dom Bosco Green participa do “Simpósio Internacional - Igreja Católica na COP30”, em Belém

Delegação do Dom Bosco Green participa do “Simpósio Internacional - Igreja Católica na COP30”, em Belém

A Igreja Católica promoveu, na tarde do dia 12 de novembro, o “Simpósio Internacional – Igreja Católica na COP30”, que reuniu aproximadamente 500 lideranças de diferentes regiões do Brasil e do mundo, com o objetivo de refletir e dialogar sobre os caminhos da ecologia integral, a justiça climática e a conversão ecológica.

O evento foi realizado durante a Conferência das Partes sobre as Mudanças Climáticas (COP30), sediada na Amazônia brasileira. Ele integrou o itinerário de reflexões promovido pela Igreja Católica, chamado Pré-COP, que percorreu as cinco macrorregiões do Brasil, onde diferentes interlocutores refletiram e dialogaram sobre o compromisso com a justiça climática e a ecologia integral.

O simpósio teve início com a bênção de Nossa Senhora de Nazaré, conduzida pelo arcebispo de Belém (PA), Dom Júlio Akamine, que também foi o primeiro a saudar os participantes, atuando como anfitrião do encontro na mesa de abertura.

A mesa contou com a participação de Dom Giambattista Diquattro (Núncio Apostólico no Brasil), Dom Jaime Spengler (presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB), Cardeal Filipe Neri (presidente das Conferências Episcopais da Ásia), Cardeal Fridolin Ambongo (presidente do Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagáscar – SECAM), Cardeal Ryan Rimenes (presidente da Conferência Episcopal do Pacífico) e Cardeal Ladislav Nemet (vice-presidente do Conselho das Conferências Episcopais da Europa – CCEE).
Durante a mesa, os participantes refletiram sobre temas como “Transição energética e cuidado dos pobres”, “O ser humano no centro de uma nova economia”, “Ilhas submersas no Pacífico” e “Igreja na Europa e a conversão ecológica”.

Na sequência da abertura, foi realizado o painel “Diálogos pela Ecologia Integral”, mediado por Dom Vicente de Paula Ferreira, presidente da Comissão Especial para a Mineração e a Ecologia Integral. Participaram da mesa:

  • Marinez Rosa dos Santos Bassotto, bispa da Igreja Anglicana do Brasil, que abordou o tema “Ecoespiritualidade e missão profética da Igreja na Amazônia”;
  • Cardeal Leonardo Steiner, arcebispo de Manaus (AM), que aprofundou o tema “Caminhos da Ecologia Integral para a Conversão Ecológica”;
  • Kleber Karipuna, representante da APIB, que falou sobre “A presença dos povos originários da Amazônia brasileira com suas lutas e perspectivas”;
  • e a professora e ecóloga Ima Vieira, que apresentou um diagnóstico científico sobre as mudanças climáticas, com evidências e soluções práticas.

Representando a Inspetoria São João Bosco (ISJB) na delegação da Dom Bosco Green na COP 30 , Camila de Paula destacou a importância do simpósio e dos demais momentos de diálogo que vêm acontecendo durante a COP30.
Segundo ela, “nesses dias estamos sendo convidados a ampliar nossa percepção sobre a crise climática, especialmente em relação aos efeitos provocados pela forma como habitamos o planeta Terra e nos relacionamos com toda a criação”.

Após esse momento de reflexão e diálogo, os participantes realizaram uma procissão em memória dos mártires que lutaram pela defesa dos povos originários e da vida no bioma amazônico, em direção à Basílica de Nossa Senhora de Nazaré.

O evento foi concluído com a Celebração Eucarística presidida pelo Cardeal Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB e do Conselho Episcopal Latino-Americano e do Caribe (CELAM). Em sua homilia, Dom Jaime convidou à conversão interior, diante da crescente crise ambiental e humana que afeta o planeta.

 

 

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MENSAGEM DO SANTO PADRE LEÃO XIV PARA O IX DIA MUNDIAL DOS POBRES

MENSAGEM DO SANTO PADRE LEÃO XIVPARA O IX DIA MUNDIAL DOS POBRES XXXIII Domingo do Tempo Comum16 de novembro de 2025 ___________________________   Tu és a minha esperança (cf. Sl 71,5) 1. «Tu és a minha esperança, ó Senhor Deus» (Sl 71,5). Essas palavras emanam de um coração oprimido por graves dificuldades: «Fizeste-me sofrer grandes males e aflições mortais» (v. 20), diz o Salmista. Apesar disso, o seu espírito está aberto e confiante, porque firme na fé reconhece o amparo de Deus e o professa: «És o meu rochedo e a minha fortaleza» (v. 3). Daí deriva a confiança inabalável de que a esperança n’Ele não decepciona: «Em ti, Senhor, me refugio, jamais serei confundido» (v. 1). No meio das provações da vida, a esperança é animada pela firme e encorajadora certeza do amor de Deus, derramado nos corações pelo Espírito Santo. Por isso, ela não decepciona (cf. Rm 5, 5) e São Paulo pode escrever a Timóteo: «Pois se nós trabalhamos e lutamos, é porque pomos a nossa esperança no Deus vivo» (1 Tm 4, 10). O Deus vivo é, verdadeiramente, o «Deus da esperança» (Rm 15, 13), que em Cristo, pela sua morte e ressurreição, se tornou a «nossa esperança» (1 Tm 1, 1). Não podemos esquecer que fomos salvos nesta esperança, na qual precisamos permanecer enraizados. 2. O pobre pode tornar-se testemunha de uma esperança forte e confiável, precisamente porque professada numa condição de vida precária, feita de privações, fragilidade e marginalização. Ele não conta com as seguranças do poder e do ter; pelo contrário, sofre-as e, muitas vezes, é vítima delas. A sua esperança só pode repousar noutro lugar. Reconhecendo que Deus é a nossa primeira e única esperança, também nós fazemos a passagem entre as esperanças que passam e a esperança que permanece. As riquezas são relativizadas perante o desejo de ter Deus como companheiro de caminho porque se descobre o verdadeiro tesouro de que realmente precisamos. Ressoam claras e fortes as palavras com que o Senhor Jesus exortou os seus discípulos: «Não acumuleis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os corroem e os ladrões arrombam os muros, a fim de os roubar. Acumulai tesouros no Céu, onde a traça e a ferrugem não corroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam» (Mt 6, 19-20). 3. A pobreza mais grave é não conhecer a Deus. Recordou-nos isso o Papa Francisco quando escreveu na Evangelii gaudium: «A pior discriminação que sofrem os pobres é a falta de cuidado espiritual. A imensa maioria dos pobres possui uma especial abertura à fé; tem necessidade de Deus e não podemos deixar de lhe oferecer a sua amizade, a sua bênção, a sua Palavra, a celebração dos Sacramentos e a proposta dum caminho de crescimento e amadurecimento na fé» (n. 200). Há aqui uma consciência fundamental e totalmente original sobre como encontrar em Deus o próprio tesouro. Realmente, insiste o apóstolo João: «Se alguém disser: “Eu amo a Deus”, mas tiver ódio ao seu irmão, esse é um mentiroso; pois aquele que não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê» (1 Jo 4, 20). É uma regra da fé e um segredo da esperança: embora importantes, todos os bens desta terra, as realidades materiais, os prazeres do mundo ou o bem-estar económico não são suficientes para fazer o coração feliz. Frequentemente, as riquezas iludem e conduzem a situações dramáticas de pobreza, sendo a primeira dessas ilusões pensar que não precisamos de Deus e conduzir a nossa vida independentemente d’Ele. Vêm-me à mente as palavras de Santo Agostinho: «Seja Deus todo motivo de presumires. Sente necessidade d’Ele para que Ele te cumule. Tudo o que possuíres fora d’Ele é imensamente vazio» (Enarr. in Ps. 85,3). 4. 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A esperança, sustentada pelo amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo (cf. Rm 5, 5), transforma o coração humano em terra fértil, onde pode germinar a caridade para a vida do mundo. A Tradição da Igreja reafirma constantemente esta circularidade entre as três virtudes teologais: fé, esperança e caridade. A esperança nasce da fé, que a alimenta e sustenta, sobre o fundamento da caridade, que é a mãe de todas as virtudes. E precisamos de caridade hoje, agora. Não é uma promessa, mas uma realidade para a qual olhamos com alegria e responsabilidade: envolve-nos, orientando as nossas decisões para o bem comum. Em vez disso, quem carece de caridade não só carece de fé e esperança, mas tira a esperança ao seu próximo. 5. O convite bíblico à esperança traz consigo o dever de assumir, sem demora, responsabilidades coerentes na história. Com efeito, a caridade é «o maior mandamento social» (Catecismo da Igreja Católica, 1889). A pobreza tem causas estruturais que devem ser enfrentadas e eliminadas. À medida que isso acontece, todos somos chamados a criar novos sinais de esperança que testemunhem a caridade cristã, como fizeram, em todas as épocas, muitos santos e santas. Os hospitais e as escolas, por exemplo, são instituições criadas para expressar o acolhimento aos mais fracos e marginalizados. Eles deveriam fazer parte das políticas públicas de todos os países, mas as guerras e as desigualdades frequentemente ainda o impedem. Hoje, cada vez mais, as casas-família, as comunidades para menores, os centros de acolhimento e escuta, as refeições para os pobres, os dormitórios e as escolas populares tornam-se sinais de esperança: são tantos sinais, muitas vezes ocultos, aos quais talvez não prestemos atenção, mas que são muito importantes para se desvencilhar da indiferença e provocar o empenho nas diversas formas de voluntariado! Os pobres não são um passatempo para a Igreja, mas sim os irmãos e irmãs mais amados, porque cada um deles, com a sua existência e também com as palavras e a sabedoria que trazem consigo, levam-nos a tocar com as mãos a verdade do Evangelho. Por isso, o Dia Mundial dos Pobres pretende recordar às nossas comunidades que os pobres estão no centro de toda a ação pastoral. Não só na sua dimensão caritativa, mas igualmente naquilo que a Igreja celebra e anuncia. Através das suas vozes, das suas histórias, dos seus rostos, Deus assumiu a sua pobreza para nos tornar ricos. Todas as formas de pobreza, sem excluir nenhuma, são um apelo a viver concretamente o Evangelho e a oferecer sinais eficazes de esperança. 6. Este é o convite que emerge da celebração do Jubileu. Não é por acaso que o Dia Mundial dos Pobres seja celebrado no final deste ano de graça. Quando a Porta Santa for fechada, deveremos conservar e transmitir os dons divinos que foram derramados nas nossas mãos ao longo de um ano inteiro de oração, conversão e testemunho. Os pobres não são objetos da nossa pastoral, mas sujeitos criativos que nos estimulam a encontrar sempre novas formas de viver o Evangelho hoje. Diante da sucessão de novas ondas de empobrecimento, corre-se o risco de se habituar e resignar-se. Todos os dias, encontramos pessoas pobres ou empobrecidas e, às vezes, pode acontecer que sejamos nós mesmos a possuir menos, a perder o que antes nos parecia seguro: uma casa, comida suficiente para o dia, acesso a cuidados de saúde, um bom nível de educação e informação, liberdade religiosa e de expressão. Promovendo o bem comum, a nossa responsabilidade social tem o seu fundamento no gesto criador de Deus, que dá a todos os bens da terra: assim como estes, também os frutos do trabalho do homem devem ser igualmente acessíveis. Com efeito, ajudar os pobres é uma questão de justiça, muito antes de ser uma questão de caridade. Como observa Santo Agostinho: «Damos pão a quem tem fome, mas seria muito melhor que ninguém passasse fome e não precisássemos ser generosos para com ninguém. Damos roupas a quem está nu, mas Deus queira que todos estejam vestidos e que ninguém passe necessidades sobre isto» (Comentário à 1 Jo, VIII, 5). Desejo, portanto, que este Ano Jubilar possa incentivar o desenvolvimento de políticas de combate às antigas e novas formas de pobreza, além de novas iniciativas de apoio e ajuda aos mais pobres entre os pobres. Trabalho, educação, habitação e saúde são condições para uma segurança que jamais se alcançará com armas. Congratulo-me com as iniciativas já existentes e com o empenho que é manifestado diariamente a nível internacional por um grande número de homens e mulheres de boa vontade. Confiemos em Maria Santíssima, Consoladora dos aflitos, e com Ela entoemos um canto de esperança, fazendo nossas as palavras do Te Deum: «In Te, Domine, speravi, non confundar in aeternum – Em Vós espero, Meu Deus, não serei confundido eternamente». Vaticano, 13 de junho de 2025, memória de Santo António de Lisboa, Patrono dos pobres LEÃO PP. XIV Acesse a imagem original aqui Copyright © Dicastério para a Comunicação - Libreria Editrice Vaticana

RSB lança vídeo comemorativo pelos 150 anos da Primeira Expedição Missionária Salesiana

A Rede Salesiana Brasil (RSB) lançou um vídeo especial em homenagem aos 150 anos da Primeira Expedição Missionária Salesiana, marco que expressa o ardor evangelizador iniciado por Dom Bosco e que continua a inspirar a missão salesiana no mundo inteiro. A produção apresenta a canção “Sempre Juntos”, composta por Jean Lopes, que resgata, em melodia e poesia, o espírito missionário que move a Família Salesiana desde os sonhos de Valdocco até as diversas presenças educativas e sociais espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. A música celebra os primeiros missionários enviados para a Patagônia e relembra o coração que bate forte pela evangelização, sempre guiado por Maria Auxiliadora e pelo Menino Jesus. O vídeo destaca a chama missionária que, há mais de um século, impulsiona jovens, consagrados e leigos a levar esperança, alegria e o amor de Deus onde a presença salesiana se faz necessária. É um convite à comunhão, à gratidão e à renovação do compromisso com a missão. Assista ao vídeo completo: Ficha técnica Composição: Jean Lopes Intérpretes: Pe. Vinicius Ricardo de Paula, Clívia Adriele (Noviça FMA) e Jean Lopes Arranjos: Maestro Toninho Neto Realização: Rede Salesiana Brasil  

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