Editor Edebê Brasil completa 10 anos
21/11/2023

Editor Edebê Brasil completa 10 anos

Editor Edebê Brasil completa 10 anos

Nesta terça-feira (21), a Editora Edebê Brasil completa 10 anos de fundação. Há uma década, a Editora trilhava os primeiros passos de uma jornada editorial comprometida em apoiar uma educação de qualidade e a formação integral de crianças, adolescentes e jovens a partir de seus materiais e soluções educacionais.

A Editora Edebê chegou ao Brasil em 2013, pela parceria entre a Rede Salesiana Brasil (RSB) e Sofrasa (Grupo Editorial Edebé Barcelona - Espanha), apoiando as Formações e o Material Didático Salesiano a partir de novas tecnologias. Atualmente, a Edebê Brasil trabalha com a produção de livros didáticos, paradidáticos, literatura infantil, juvenil e salesiana, além de materiais didáticos digitais e tecnologias para a área da educação.

 

UMA DÉCADA DE CONQUISTAS

Ao longo desses dez anos, a Editora Edebê Brasil expandiu sua atuação, ultrapassando as fronteiras inicialmente traçadas. Seus materiais educativos, além de atender aos requisitos da RSB, chegam a educadores, estudantes e entusiastas da aprendizagem em todo o país. Confira a linha do tempo desses 10 anos de história:

 

 

MATERIAL DIDÁTICO

Com o objetivo de atuar na criação de produtos e serviços educacionais que colaboram com o desenvolvimento integral das crianças, adolescentes e jovens nas diferentes dimensões da pessoa (cognitiva, afetiva, psicomotora e comportamental), os materiais que são produzidos proporcionam aos estudantes se aprofundarem nos conhecimentos de forma progressiva, respeitando os saberes preexistentes de cada um deles, em uma espiral crescente em direção à formação integral. Confira um pouco da produção de material didático da Editora Edebê:

 

EDUCAÇÃO INFANTIL (etapas de 2 a 5 anos)

A educação infantil tem como foco principal promover o desenvolvimento integral da criança, estimulando suas capacidades físicas, emocionais, sociais e cognitivas. Nessa etapa, as crianças são estimuladas por meio de atividades lúdicas, brincadeiras, jogos, músicas e histórias. Confira:

Girolhar - Etapa 2 anos: esta coleção conta com conteúdos e recursos adicionais que farão da experiência de aprendizagem um momento envolvente, inclusive para a família. É um material didático que possibilita aos educadores e às crianças serem protagonistas nas decisões para conduzir o processo de aprendizagem. A Etapa 2 anos é feita para quem ainda é bem pequeno! Para esta etapa, a Coleção Girolhar conta com materiais e recursos adaptados ao momento do desenvolvimento da criança, como lâminas para atividades, no lugar de livros encadernados. Conheça mais sobre o material clicando aqui.

Girolhar - Etapas 3, 4 e 5 anos: ​uma das características mais importantes da Coleção Girolhar é o trabalho com a valorização das marcas e da cultura da infância, lembrando que as crianças são produtoras de cultura e não apenas consumidoras ou receptoras passivas. Quando acreditamos no protagonismo da criança, na sua potência e capacidade, sabemos também da importância de ampliarmos as suas experiências de exploração e descoberta. ​O nome Girolhar tem origem lúdica, aglutinação das palavras giro e olhar, uma brincadeira com conceitos, linguagem e cultura da infância. Conheça mais sobre o material clicando aqui.

 

ENSINO FUNDAMENTAL (anos iniciais)

Os anos iniciais do Ensino Fundamental desempenham um papel importante na construção da base educacional dos estudantes. Eles fornecem os alicerces para o desenvolvimento contínuo nas etapas posteriores da educação, contribuindo para a formação de indivíduos críticos, criativos e capacitados para enfrentar os desafios do mundo atual.

Coleção Nautas: nesta publicação para os anos iniciais do Ensino Fundamental concebe o aluno como um viajante pelo mundo de saberes e conhecimentos. Tem como principal objetivo instigá-lo a pesquisar, investigar, analisar, explorar e experimentar, de forma interativa e contextualizada, diferentes itinerários para sua formação como um ser integral. Conheça mais sobre o material clicando aqui.

 

ENSINO FUNDAMENTAL (anos finais)

Os anos finais do Ensino Fundamental têm como objetivo aprofundar o conhecimento adquirido nos anos iniciais e preparar os estudantes para o Ensino Médio. Nessa fase, o foco está no desenvolvimento de habilidades cognitivas, capacidade de análise, argumentação, resolução de problemas e pensamento crítico.

Coleção Rotas: para os Anos Finais do Ensino Fundamental, esta coleção é um material alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e relacionado ao projeto de educação que coloca o estudante como protagonista de sua aprendizagem. Rotas sinalizam caminhos para alcançar sonhos, a descoberta de novos horizontes. A Coleção proporciona uma incrível bagagem de conhecimento científico, repertório cultural, inteligência socioemocional e habilidades para vida que se conectam e possibilitam a realização de grandes escolhas. Conheça mais sobre o material clicando aqui.

 

ENSINO MÉDIO

O objetivo do Ensino Médio é proporcionar uma educação mais aprofundada e abrangente, preparando os estudantes para o ingresso no ensino superior, no mercado de trabalho ou em outras formas de ensino, como o técnico e o profissionalizante.

Coleção Passaporte: essa publicação foi desenvolvida com o objetivo de promover o protagonismo juvenil e a formação integral dos jovens do Ensino Médio, auxiliando os estudantes na construção de seu Projeto de Vida. A coleção oferece soluções didáticas para a Formação Geral Básica e Itinerários Formativos. Além do material impresso, a Coleção Passaporte apresenta material digital com questões inéditas do Enem, e dos principais vestibulares do país, além de outros recursos educacionais. Conheça mais sobre o material clicando aqui.

 

GRUPO EDEBÉ

A Editora Edebê Brasil faz parte do Grupo Editorial Edebé, que foi fundado em Barcelona (Espanha), em 1888, e é atuante na Espanha e na América Latina. O grupo é especializado na publicação de conteúdos didáticos e de literatura infantil e juvenil. Está presente em todo o Brasil e mais de 70 mil estudantes contam com o material didático e recursos digitais que a editora produz constantemente. Tem como missão criar produtos e serviços que contribuam com o desenvolvimento integral das crianças, adolescentes e jovens, em todas as suas dimensões. Atualmente, está presente na Espanha, Chile, México e Brasil.

Sendo pioneiro na criação de materiais didáticos em formato multimídia, o Grupo Edebé proporciona processos de ensino e aprendizagem adaptados aos novos suportes digitais. Também oferece serviços de capacitação e formação para professores, além de ferramentas de gestão para a comunidade acadêmica. 

Por Equipe de Comunicação da Rede Salesiana Brasil, com informações de edebe.com.br

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MENSAGEM DO SANTO PADRE LEÃO XIV PARA O IX DIA MUNDIAL DOS POBRES

MENSAGEM DO SANTO PADRE LEÃO XIVPARA O IX DIA MUNDIAL DOS POBRES XXXIII Domingo do Tempo Comum16 de novembro de 2025 ___________________________   Tu és a minha esperança (cf. Sl 71,5) 1. «Tu és a minha esperança, ó Senhor Deus» (Sl 71,5). Essas palavras emanam de um coração oprimido por graves dificuldades: «Fizeste-me sofrer grandes males e aflições mortais» (v. 20), diz o Salmista. Apesar disso, o seu espírito está aberto e confiante, porque firme na fé reconhece o amparo de Deus e o professa: «És o meu rochedo e a minha fortaleza» (v. 3). Daí deriva a confiança inabalável de que a esperança n’Ele não decepciona: «Em ti, Senhor, me refugio, jamais serei confundido» (v. 1). No meio das provações da vida, a esperança é animada pela firme e encorajadora certeza do amor de Deus, derramado nos corações pelo Espírito Santo. Por isso, ela não decepciona (cf. Rm 5, 5) e São Paulo pode escrever a Timóteo: «Pois se nós trabalhamos e lutamos, é porque pomos a nossa esperança no Deus vivo» (1 Tm 4, 10). O Deus vivo é, verdadeiramente, o «Deus da esperança» (Rm 15, 13), que em Cristo, pela sua morte e ressurreição, se tornou a «nossa esperança» (1 Tm 1, 1). Não podemos esquecer que fomos salvos nesta esperança, na qual precisamos permanecer enraizados. 2. O pobre pode tornar-se testemunha de uma esperança forte e confiável, precisamente porque professada numa condição de vida precária, feita de privações, fragilidade e marginalização. Ele não conta com as seguranças do poder e do ter; pelo contrário, sofre-as e, muitas vezes, é vítima delas. A sua esperança só pode repousar noutro lugar. Reconhecendo que Deus é a nossa primeira e única esperança, também nós fazemos a passagem entre as esperanças que passam e a esperança que permanece. As riquezas são relativizadas perante o desejo de ter Deus como companheiro de caminho porque se descobre o verdadeiro tesouro de que realmente precisamos. Ressoam claras e fortes as palavras com que o Senhor Jesus exortou os seus discípulos: «Não acumuleis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os corroem e os ladrões arrombam os muros, a fim de os roubar. Acumulai tesouros no Céu, onde a traça e a ferrugem não corroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam» (Mt 6, 19-20). 3. A pobreza mais grave é não conhecer a Deus. Recordou-nos isso o Papa Francisco quando escreveu na Evangelii gaudium: «A pior discriminação que sofrem os pobres é a falta de cuidado espiritual. A imensa maioria dos pobres possui uma especial abertura à fé; tem necessidade de Deus e não podemos deixar de lhe oferecer a sua amizade, a sua bênção, a sua Palavra, a celebração dos Sacramentos e a proposta dum caminho de crescimento e amadurecimento na fé» (n. 200). 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A esperança, sustentada pelo amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo (cf. Rm 5, 5), transforma o coração humano em terra fértil, onde pode germinar a caridade para a vida do mundo. A Tradição da Igreja reafirma constantemente esta circularidade entre as três virtudes teologais: fé, esperança e caridade. A esperança nasce da fé, que a alimenta e sustenta, sobre o fundamento da caridade, que é a mãe de todas as virtudes. E precisamos de caridade hoje, agora. Não é uma promessa, mas uma realidade para a qual olhamos com alegria e responsabilidade: envolve-nos, orientando as nossas decisões para o bem comum. Em vez disso, quem carece de caridade não só carece de fé e esperança, mas tira a esperança ao seu próximo. 5. O convite bíblico à esperança traz consigo o dever de assumir, sem demora, responsabilidades coerentes na história. Com efeito, a caridade é «o maior mandamento social» (Catecismo da Igreja Católica, 1889). A pobreza tem causas estruturais que devem ser enfrentadas e eliminadas. À medida que isso acontece, todos somos chamados a criar novos sinais de esperança que testemunhem a caridade cristã, como fizeram, em todas as épocas, muitos santos e santas. Os hospitais e as escolas, por exemplo, são instituições criadas para expressar o acolhimento aos mais fracos e marginalizados. Eles deveriam fazer parte das políticas públicas de todos os países, mas as guerras e as desigualdades frequentemente ainda o impedem. Hoje, cada vez mais, as casas-família, as comunidades para menores, os centros de acolhimento e escuta, as refeições para os pobres, os dormitórios e as escolas populares tornam-se sinais de esperança: são tantos sinais, muitas vezes ocultos, aos quais talvez não prestemos atenção, mas que são muito importantes para se desvencilhar da indiferença e provocar o empenho nas diversas formas de voluntariado! Os pobres não são um passatempo para a Igreja, mas sim os irmãos e irmãs mais amados, porque cada um deles, com a sua existência e também com as palavras e a sabedoria que trazem consigo, levam-nos a tocar com as mãos a verdade do Evangelho. Por isso, o Dia Mundial dos Pobres pretende recordar às nossas comunidades que os pobres estão no centro de toda a ação pastoral. Não só na sua dimensão caritativa, mas igualmente naquilo que a Igreja celebra e anuncia. Através das suas vozes, das suas histórias, dos seus rostos, Deus assumiu a sua pobreza para nos tornar ricos. Todas as formas de pobreza, sem excluir nenhuma, são um apelo a viver concretamente o Evangelho e a oferecer sinais eficazes de esperança. 6. Este é o convite que emerge da celebração do Jubileu. Não é por acaso que o Dia Mundial dos Pobres seja celebrado no final deste ano de graça. Quando a Porta Santa for fechada, deveremos conservar e transmitir os dons divinos que foram derramados nas nossas mãos ao longo de um ano inteiro de oração, conversão e testemunho. Os pobres não são objetos da nossa pastoral, mas sujeitos criativos que nos estimulam a encontrar sempre novas formas de viver o Evangelho hoje. Diante da sucessão de novas ondas de empobrecimento, corre-se o risco de se habituar e resignar-se. Todos os dias, encontramos pessoas pobres ou empobrecidas e, às vezes, pode acontecer que sejamos nós mesmos a possuir menos, a perder o que antes nos parecia seguro: uma casa, comida suficiente para o dia, acesso a cuidados de saúde, um bom nível de educação e informação, liberdade religiosa e de expressão. Promovendo o bem comum, a nossa responsabilidade social tem o seu fundamento no gesto criador de Deus, que dá a todos os bens da terra: assim como estes, também os frutos do trabalho do homem devem ser igualmente acessíveis. Com efeito, ajudar os pobres é uma questão de justiça, muito antes de ser uma questão de caridade. Como observa Santo Agostinho: «Damos pão a quem tem fome, mas seria muito melhor que ninguém passasse fome e não precisássemos ser generosos para com ninguém. Damos roupas a quem está nu, mas Deus queira que todos estejam vestidos e que ninguém passe necessidades sobre isto» (Comentário à 1 Jo, VIII, 5). Desejo, portanto, que este Ano Jubilar possa incentivar o desenvolvimento de políticas de combate às antigas e novas formas de pobreza, além de novas iniciativas de apoio e ajuda aos mais pobres entre os pobres. Trabalho, educação, habitação e saúde são condições para uma segurança que jamais se alcançará com armas. Congratulo-me com as iniciativas já existentes e com o empenho que é manifestado diariamente a nível internacional por um grande número de homens e mulheres de boa vontade. Confiemos em Maria Santíssima, Consoladora dos aflitos, e com Ela entoemos um canto de esperança, fazendo nossas as palavras do Te Deum: «In Te, Domine, speravi, non confundar in aeternum – Em Vós espero, Meu Deus, não serei confundido eternamente». Vaticano, 13 de junho de 2025, memória de Santo António de Lisboa, Patrono dos pobres LEÃO PP. XIV Acesse a imagem original aqui Copyright © Dicastério para a Comunicação - Libreria Editrice Vaticana

RSB lança vídeo comemorativo pelos 150 anos da Primeira Expedição Missionária Salesiana

A Rede Salesiana Brasil (RSB) lançou um vídeo especial em homenagem aos 150 anos da Primeira Expedição Missionária Salesiana, marco que expressa o ardor evangelizador iniciado por Dom Bosco e que continua a inspirar a missão salesiana no mundo inteiro. A produção apresenta a canção “Sempre Juntos”, composta por Jean Lopes, que resgata, em melodia e poesia, o espírito missionário que move a Família Salesiana desde os sonhos de Valdocco até as diversas presenças educativas e sociais espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. A música celebra os primeiros missionários enviados para a Patagônia e relembra o coração que bate forte pela evangelização, sempre guiado por Maria Auxiliadora e pelo Menino Jesus. O vídeo destaca a chama missionária que, há mais de um século, impulsiona jovens, consagrados e leigos a levar esperança, alegria e o amor de Deus onde a presença salesiana se faz necessária. É um convite à comunhão, à gratidão e à renovação do compromisso com a missão. Assista ao vídeo completo: Ficha técnica Composição: Jean Lopes Intérpretes: Pe. Vinicius Ricardo de Paula, Clívia Adriele (Noviça FMA) e Jean Lopes Arranjos: Maestro Toninho Neto Realização: Rede Salesiana Brasil  

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