Encontro Nacional da RSB-Comunicação
01/04/2022

Encontro Nacional da RSB-Comunicação

Encontro Nacional da RSB-Comunicação

Na manhã da última quarta-feira (30), aconteceu, na modalidade on-line pela plataforma Zoom, a primeira parte do Encontro Nacional de Comunicação da Rede Salesiana Brasil (RSB). O evento reuniu os representantes de Comunicação das 10 Inspetorias Salesianas do Brasil, tanto dos Salesianos de Dom Bosco (SDB) quanto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), para uma conversa sobre as campanhas implementadas no ano de 2021 para as casas salesianas de todo o país.

 

O Encontro iniciou com uma fala dos Diretores-Executivos da RSB, Ir. Silvia Aparecida da Silva e Pe. Nivaldo Pessinatti, e da Coordenadora Executiva da RSB, Maria Dantas, que ressaltaram a importância do evento para o novo momento da RSB. “É um prazer tê-los e tê-las aqui conosco, fortalecendo a nossa ação em Rede! Temos certeza que, da parte de vocês, enquanto responsáveis pela Comunicação nas nossas Inspetorias, vamos receber todo apoio para cada vez mais divulgar e anunciar a Boa Nova da Rede Salesiana Brasil em todas as nossas unidades”, diz Ir. Silvia. “Sabemos o quanto é importante a dimensão da Comunicação junto à nossa missão salesiana no Brasil. E não é à toa que Dom Bosco dedicou tanto tempo para escrever, para se comunicar. Então, nós temos sim uma fonte carismática baseada em um grande comunicador e acreditamos no quão importante é essa dimensão na transformação do nosso mundo”, completa Pe. Pessinatti.

 

Em seguida, os Analistas de Comunicação, Janaína Lima e Thiago Silva, juntamente com a Designer Gráfica, Paula Melo, integrantes da equipe de Comunicação da RSB, iniciaram a apresentação do relatório com os resultados da implementação das Campanhas do ano de 2021. Houve ainda um momento de partilha sobre como foi o processo de implantação das Campanhas em cada Inspetoria, bem como alguns alinhamentos para as próximas ações da RSB-Comunicação em prol das casas salesianas de todo o Brasil.

 

O grupo se reunirá novamente para a segunda parte do Encontro Nacional em maio deste ano.

 

Fonte: RSB-Comunicação

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2º Encontro On-line de Boas Práticas Comunicacionais e Produção Cultural destaca a força da comunicação salesiana em rede

Na manhã desta quarta-feira, 12 de novembro, a Rede Salesiana Brasil promoveu o 2º Encontro On-line de Boas Práticas Comunicacionais e Produção Cultural, reunindo comunicadores, educadores e colaboradores de diversas presenças salesianas do país. O encontro, foi marcado pelo espírito de comunhão, partilha de experiências e fortalecimento da missão comunicacional que sustenta a presença salesiana no ambiente digital e cultural. A abertura foi conduzida pela Ir. Kelly Gaioso, Coordenadora de Comunicação da Inspetoria Maria Auxiliadora, que animou o grupo com uma acolhida fraterna e lembrou que comunicar, no carisma salesiano, é sempre um gesto de proximidade, esperança e serviço educativo. A comunicação, em suas palavras, continua sendo “um lugar de missão”. Podcasts que evangelizam e conectam O encontro apresentou iniciativas inspiradoras que mostram a criatividade e a atualidade da comunicação salesiana. O Pe. Antônio João do Nascimento Neto, SDB, da Inspetoria Salesiana do Nordeste, compartilhou o processo de criação, produção e objetivo pastoral do podcast “Vamos Juntos”, que busca dialogar com jovens e educadores a partir de temas formativos e espirituais. Clique e acesse aqui o link do podcast "Vamos Juntos".   Na sequência, representantes das rádios parceiras apresentaram o podcast “Minuto Salesiano em Rede”, um projeto colaborativo que integra diversas emissoras ligadas ao carisma: Marcos Mariano, Coordenador das Rádios Parceiras - Rádio AMA Wilson Firmo, Diretor da Rádio Amanhecer Online - Rádio AMA Jamil Feitosa, Coordenador de RH - FM Dom Bosco de Fortaleza/CE Francisco Mário, Gerente – FM Padre Cícero (Juazeiro/CE) Thais Cândido, Jornalista – FM Padre Cícero (Juazeiro/CE) Angélica Novais, Analista de Comunicação - Escritório da RSB O grupo apresentou os bastidores da produção, a metodologia de trabalho em rede e os impactos positivos da iniciativa, que já se tornou um espaço de formação e informação salesiana no ambiente radiofônico. Acesse aqui o "Minuto Salesiano em Rede".   A Inspetoria São João Bosco trouxe ao encontro a experiência do Estúdio da Pastoral Juvenil Salesiana (PJS) e do “Boa Noite Podcast”, mostrando como os jovens e as equipes de comunicação estão protagonizando novos formatos de evangelização. Albanusa Costa, Analista de Comunicação da PJS contextualizou a origem da iniciativa de criar um estúdio de gravação da PJS, bem como o objetivo do “Boa Noite Podcast” e o processo de definição de pautas. A proposta demonstra como o ambiente digital pode ser um verdadeiro “pátio”, onde a linguagem, o estilo e a presença comunicativa se moldam ao universo juvenil, sem perder a profundidade da espiritualidade salesiana. Acesse aqui o “Boa Noite Podcast”. Caminho de rede, avaliação e próximos passos Ao longo do encontro, os participantes registram feedback e sugestões, reforçando o compromisso com a construção colaborativa e transparente das ações comunicacionais da RSB. A diversidade das experiências apresentadas confirma que a comunicação salesiana permanece viva, dinâmica e missionária, um espaço de evangelização, cultura, diálogo e criatividade, fiel ao espírito de Dom Bosco e de Madre Mazzarello.   Comunicação da Rede Salesiana Brasil

MENSAGEM DO SANTO PADRE LEÃO XIV PARA O IX DIA MUNDIAL DOS POBRES

MENSAGEM DO SANTO PADRE LEÃO XIVPARA O IX DIA MUNDIAL DOS POBRES XXXIII Domingo do Tempo Comum16 de novembro de 2025 ___________________________   Tu és a minha esperança (cf. Sl 71,5) 1. «Tu és a minha esperança, ó Senhor Deus» (Sl 71,5). Essas palavras emanam de um coração oprimido por graves dificuldades: «Fizeste-me sofrer grandes males e aflições mortais» (v. 20), diz o Salmista. Apesar disso, o seu espírito está aberto e confiante, porque firme na fé reconhece o amparo de Deus e o professa: «És o meu rochedo e a minha fortaleza» (v. 3). Daí deriva a confiança inabalável de que a esperança n’Ele não decepciona: «Em ti, Senhor, me refugio, jamais serei confundido» (v. 1). No meio das provações da vida, a esperança é animada pela firme e encorajadora certeza do amor de Deus, derramado nos corações pelo Espírito Santo. Por isso, ela não decepciona (cf. Rm 5, 5) e São Paulo pode escrever a Timóteo: «Pois se nós trabalhamos e lutamos, é porque pomos a nossa esperança no Deus vivo» (1 Tm 4, 10). O Deus vivo é, verdadeiramente, o «Deus da esperança» (Rm 15, 13), que em Cristo, pela sua morte e ressurreição, se tornou a «nossa esperança» (1 Tm 1, 1). Não podemos esquecer que fomos salvos nesta esperança, na qual precisamos permanecer enraizados. 2. O pobre pode tornar-se testemunha de uma esperança forte e confiável, precisamente porque professada numa condição de vida precária, feita de privações, fragilidade e marginalização. Ele não conta com as seguranças do poder e do ter; pelo contrário, sofre-as e, muitas vezes, é vítima delas. A sua esperança só pode repousar noutro lugar. Reconhecendo que Deus é a nossa primeira e única esperança, também nós fazemos a passagem entre as esperanças que passam e a esperança que permanece. As riquezas são relativizadas perante o desejo de ter Deus como companheiro de caminho porque se descobre o verdadeiro tesouro de que realmente precisamos. Ressoam claras e fortes as palavras com que o Senhor Jesus exortou os seus discípulos: «Não acumuleis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os corroem e os ladrões arrombam os muros, a fim de os roubar. Acumulai tesouros no Céu, onde a traça e a ferrugem não corroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam» (Mt 6, 19-20). 3. A pobreza mais grave é não conhecer a Deus. Recordou-nos isso o Papa Francisco quando escreveu na Evangelii gaudium: «A pior discriminação que sofrem os pobres é a falta de cuidado espiritual. A imensa maioria dos pobres possui uma especial abertura à fé; tem necessidade de Deus e não podemos deixar de lhe oferecer a sua amizade, a sua bênção, a sua Palavra, a celebração dos Sacramentos e a proposta dum caminho de crescimento e amadurecimento na fé» (n. 200). Há aqui uma consciência fundamental e totalmente original sobre como encontrar em Deus o próprio tesouro. Realmente, insiste o apóstolo João: «Se alguém disser: “Eu amo a Deus”, mas tiver ódio ao seu irmão, esse é um mentiroso; pois aquele que não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê» (1 Jo 4, 20). É uma regra da fé e um segredo da esperança: embora importantes, todos os bens desta terra, as realidades materiais, os prazeres do mundo ou o bem-estar económico não são suficientes para fazer o coração feliz. Frequentemente, as riquezas iludem e conduzem a situações dramáticas de pobreza, sendo a primeira dessas ilusões pensar que não precisamos de Deus e conduzir a nossa vida independentemente d’Ele. Vêm-me à mente as palavras de Santo Agostinho: «Seja Deus todo motivo de presumires. Sente necessidade d’Ele para que Ele te cumule. Tudo o que possuíres fora d’Ele é imensamente vazio» (Enarr. in Ps. 85,3). 4. A esperança cristã, à qual a Palavra de Deus remete, é certeza no caminho da vida, porque não depende da força humana, mas da promessa de Deus, que é sempre fiel. Por isso, desde os primórdios, os cristãos quiseram identificar a esperança com o símbolo da âncora, que oferece estabilidade e segurança. A esperança cristã é como uma âncora, que fixa o nosso coração na promessa do Senhor Jesus, que nos salvou com a sua morte e ressurreição e que retornará novamente no meio de nós. Esta esperança continua a indicar como verdadeiro horizonte da vida os «novos céus» e a «nova terra» (2 Pe 3, 13), onde a existência de todas as criaturas encontrará o seu sentido autêntico, visto que a nossa verdadeira pátria está nos céus (cf. Fl 3, 20). Consequentemente, a cidade de Deus compromete-nos com as cidades dos homens, que, desde agora, devem começar a assemelhar-se àquela. A esperança, sustentada pelo amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo (cf. Rm 5, 5), transforma o coração humano em terra fértil, onde pode germinar a caridade para a vida do mundo. A Tradição da Igreja reafirma constantemente esta circularidade entre as três virtudes teologais: fé, esperança e caridade. A esperança nasce da fé, que a alimenta e sustenta, sobre o fundamento da caridade, que é a mãe de todas as virtudes. E precisamos de caridade hoje, agora. Não é uma promessa, mas uma realidade para a qual olhamos com alegria e responsabilidade: envolve-nos, orientando as nossas decisões para o bem comum. Em vez disso, quem carece de caridade não só carece de fé e esperança, mas tira a esperança ao seu próximo. 5. O convite bíblico à esperança traz consigo o dever de assumir, sem demora, responsabilidades coerentes na história. Com efeito, a caridade é «o maior mandamento social» (Catecismo da Igreja Católica, 1889). A pobreza tem causas estruturais que devem ser enfrentadas e eliminadas. À medida que isso acontece, todos somos chamados a criar novos sinais de esperança que testemunhem a caridade cristã, como fizeram, em todas as épocas, muitos santos e santas. Os hospitais e as escolas, por exemplo, são instituições criadas para expressar o acolhimento aos mais fracos e marginalizados. Eles deveriam fazer parte das políticas públicas de todos os países, mas as guerras e as desigualdades frequentemente ainda o impedem. Hoje, cada vez mais, as casas-família, as comunidades para menores, os centros de acolhimento e escuta, as refeições para os pobres, os dormitórios e as escolas populares tornam-se sinais de esperança: são tantos sinais, muitas vezes ocultos, aos quais talvez não prestemos atenção, mas que são muito importantes para se desvencilhar da indiferença e provocar o empenho nas diversas formas de voluntariado! Os pobres não são um passatempo para a Igreja, mas sim os irmãos e irmãs mais amados, porque cada um deles, com a sua existência e também com as palavras e a sabedoria que trazem consigo, levam-nos a tocar com as mãos a verdade do Evangelho. Por isso, o Dia Mundial dos Pobres pretende recordar às nossas comunidades que os pobres estão no centro de toda a ação pastoral. Não só na sua dimensão caritativa, mas igualmente naquilo que a Igreja celebra e anuncia. Através das suas vozes, das suas histórias, dos seus rostos, Deus assumiu a sua pobreza para nos tornar ricos. Todas as formas de pobreza, sem excluir nenhuma, são um apelo a viver concretamente o Evangelho e a oferecer sinais eficazes de esperança. 6. Este é o convite que emerge da celebração do Jubileu. Não é por acaso que o Dia Mundial dos Pobres seja celebrado no final deste ano de graça. Quando a Porta Santa for fechada, deveremos conservar e transmitir os dons divinos que foram derramados nas nossas mãos ao longo de um ano inteiro de oração, conversão e testemunho. Os pobres não são objetos da nossa pastoral, mas sujeitos criativos que nos estimulam a encontrar sempre novas formas de viver o Evangelho hoje. Diante da sucessão de novas ondas de empobrecimento, corre-se o risco de se habituar e resignar-se. Todos os dias, encontramos pessoas pobres ou empobrecidas e, às vezes, pode acontecer que sejamos nós mesmos a possuir menos, a perder o que antes nos parecia seguro: uma casa, comida suficiente para o dia, acesso a cuidados de saúde, um bom nível de educação e informação, liberdade religiosa e de expressão. Promovendo o bem comum, a nossa responsabilidade social tem o seu fundamento no gesto criador de Deus, que dá a todos os bens da terra: assim como estes, também os frutos do trabalho do homem devem ser igualmente acessíveis. Com efeito, ajudar os pobres é uma questão de justiça, muito antes de ser uma questão de caridade. Como observa Santo Agostinho: «Damos pão a quem tem fome, mas seria muito melhor que ninguém passasse fome e não precisássemos ser generosos para com ninguém. Damos roupas a quem está nu, mas Deus queira que todos estejam vestidos e que ninguém passe necessidades sobre isto» (Comentário à 1 Jo, VIII, 5). Desejo, portanto, que este Ano Jubilar possa incentivar o desenvolvimento de políticas de combate às antigas e novas formas de pobreza, além de novas iniciativas de apoio e ajuda aos mais pobres entre os pobres. Trabalho, educação, habitação e saúde são condições para uma segurança que jamais se alcançará com armas. Congratulo-me com as iniciativas já existentes e com o empenho que é manifestado diariamente a nível internacional por um grande número de homens e mulheres de boa vontade. Confiemos em Maria Santíssima, Consoladora dos aflitos, e com Ela entoemos um canto de esperança, fazendo nossas as palavras do Te Deum: «In Te, Domine, speravi, non confundar in aeternum – Em Vós espero, Meu Deus, não serei confundido eternamente». Vaticano, 13 de junho de 2025, memória de Santo António de Lisboa, Patrono dos pobres LEÃO PP. XIV Acesse a imagem original aqui Copyright © Dicastério para a Comunicação - Libreria Editrice Vaticana

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