02/07/2024

Festival Global de Cinema Juvenil Dom Bosco 2024

Festival Global de Cinema Juvenil Dom Bosco 2024
Foto: Divulgação

Cresce a expectativa e avançam os trabalhos para a terceira edição do Festival Global de Cinema Juvenil Dom Bosco (Don Bosco Global Youth Film Festival - DBGYFF), festival internacional de cinema juvenil salesiano que, este ano, se dedica a animar jovens de todo o mundo a construírem juntos um planeta mais verde e sustentável sob o lema: “’Eu tenho um sonho’ – Juventude e mudança climática – Tornando a Mãe-Terra mais limpa e mais verde”.

Faltando praticamente um mês para o prazo de apresentação dos filmes, nos cinco Continentes e nas diversas Regiões salesianas, os jovens estão arquitetando, ou concluindo, seus trabalhos criativos para submetê-los às avaliações dos júris, em busca da vitória final.

É grande a curiosidade e o entusiasmo entre os rapazes e moças, ansiosos por não perder esta oportunidade. Alguns ainda procuram a inspiração criativa mais adequada para transmitir a sua mensagem; outros formaram equipes de trabalho; outros ainda estão em fase final e procuram os salesianos em busca de ideias ou esclarecimentos para finalizar suas produções.

A Equipe Central da organização do Festival relembra a todos que todos os jovens do mundo, de 14 a 25 anos não completos, de qualquer nacionalidade, religião, credo e cultura, pertencentes ou não às realidades salesianas, podem participar da edição 2024 do DBGYFF; que a temática dos curtas deve abordar a questão dos sonhos e do comprometimento dos jovens em relação ao meio ambiente e às mudanças climáticas; que é possível participar em diversas categorias (curtas de 2 minutos, curtas de 5 minutos, filmes de animação de 5 minutos, videoclipes de 5 minutos e documentários de até 10 minutos); e que se prevê um total de 120 mil euros em prêmios, distribuídos da seguinte forma: 15 prêmios para as melhores curtas-metragens em nível mundial; 70 para os melhores curtas em nível regional; 9 para os prêmios de categoria; 7 para os melhores jovens; e 5 prêmios do Júri.

O Festival será realizado nos dias 17 e 18 de outubro de 2024, como é habitual, numa multiplicidade de realidades e locais em mais de 100 países ao redor do mundo; mas as inscrições se encerram no dia 31 de julho.

Atualmente, a Equipe Central de Organização do Festival está ocupada na organização e na composição definitiva dos dois Júris: o preliminar e o Grande Júri. “Para mim, poder colaborar na preparação do festival é uma experiência verdadeiramente enriquecedora - comentou à ANS o Coordenador do DBGYFF , Pe. Thomas William Deepak - Nesta fase estamos recolhendo as adesões dos vários membros dos Júris, todos eles pessoas qualificadas e competentes no setor. Ver os seus entusiasmos e vontade de emprestar gratuitamente os seus talentos a serviço dos jovens de todo o mundo é algo que me comove".

E se em nível central o trabalho de organização está em andamento, nas diversas realidades salesianas ao redor do mundo, as atividades de animação e produção com os jovens também estão avançando. Na Inspetoria Salesiana Santo Afonso Maria de Ligório, o Delegado de Comunicação Social, Euclides Brites, relata: "Em nossa Inspetoria, vejo muitos jovens entusiasmados com esse Festival. Há um desejo de participar e de tornar conhecido o nosso ponto de vista sobre um tema que aqui, nas missões do Brasil, sentimos que é realmente nosso. Os salesianos também estão ativamente envolvidos e estamos preparando muitos locais para o Festival, em outubro".

Confira a página oficial do Festival Global de Cinema Juvenil Dom Bosco clicando aqui.

Acesse a matéria na íntegra clicando aqui.

Fonte: Agenzia Info Salesiana (ANS)

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O caminho sinodal é uma das prioridades das salesianas

Assumir a sinodalidade missionária como estilo de vida que gera novos modos de participação, animação e governo é uma das três escolhas prioritárias do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora traçada em 2021, durante o último Capítulo Geral. O período foi de verificação, reflexão e orientação para uma busca comunitária da vontade de Deus para o Instituto «A sinodalidade para nós é um elemento carismático pois, como Instituto, somos sinodais desde o nascimento. Entendemos a sinodalidade como um modo de ser e de agir, promovendo a participação de todas na missão educativa comum», disse ao Vatican News a Madre Chiara Cazzuola, superiora-geral do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. Ela acrescentou que a “sinodalidade” é a expressão da espiritualidade de comunhão que tem o seu fundamento na Trindade e se concretiza na comunhão entre as irmãs e os jovens. A originalidade de Maria Domingas Mazzarello, como madre, educadora e cofundadora, consiste no fato de ter colaborado para criar comunidades sinodais, ou seja, comunidades caracterizadas por trabalhar, rezar, viver e partilhar a vida e a missão “juntas”. A nossa missão entre os jovens Madre Cazzuola sublinha: «somos chamadas a animar e acompanhar, em contínuo discernimento, o crescimento vocacional de cada pessoa que nos é confiada». Nesse sentido, acrescenta, o objetivo prioritário da missão educativa é guiar a juventude ao encontro com Jesus de Nazaré. Os próprios jovens, portanto, tornam-se protagonistas das propostas educativas. Eles pedem-nos para assumir novos estilos e novas estratégias para uma pastoral mais aberta e sinodal em resposta às suas expetativas. «A missão educativa é confiada a toda a comunidade educadora - religiosos, leigos, jovens - e requer a convergência de múltiplas intervenções num projeto global de promoção que, por sua vez, exige a participação de várias vozes e em diferentes níveis de interação: eclesial, social, política. Dando centralidade aos jovens, a comunidade educativa está empenhada em tecer uma rede de solidariedade entre todos aqueles que acreditam e trabalham na missão educativa», observa Madre Cazzuola. Por isso, como ela sublinha, os métodos de intervenção pastoral devem ser procurados, testados e verificados no contexto em que se trabalha, para que sejam respostas às verdadeiras questões que emergem. Ser capaz de se coordenar harmoniosamente garante a sinergia de todos os recursos em volta do projeto comum, para além dos diferentes modos e organismos de animação. «A vida cresce e desenvolve-se se procurarmos juntos alimentá-la, trabalhando com otimismo e caridade pastoral e reforçando a comunhão com Jesus, verdadeira fonte da nossa comunhão» conclui a superiora-geral. Gerir as inevitáveis divergências e conflitos «A caridade deve ser a força poderosa que estimula, anima, reúne tantas pessoas diferentes e as ajuda a superar os inevitáveis conflitos e pobrezas a todos os níveis. É necessário encontrar tempo e ter a oportunidade de se exprimir, de se escutar com atenção e respeito, mesmo e sobretudo quando o outro pensa de forma diferente», diz ao Vatican News a Madre Yvonne Reungoat, superiora-geral emérita, perita e facilitadora da Assembleia Sinodal. Ela acrescenta que esse confronto deve ser sustentado pela firme vontade de procurar o que une para que prevaleça sobre aquilo que divide. «As escolhas e decisões devem sempre amadurecer na reflexão e na oração». Ser pessoas de comunhão e reconciliação Partilhando a sua experiência, a Madre Reungoat sublinha que se chega à convergência e a ser pessoas de comunhão e de reconciliação, apesar da diversidade de pontos de vista, quando se avança no caminho do diálogo, da clareza, da hospitalidade recíproca, na consciência da necessidade de um processo contínuo de conversão do coração e da mente segundo o Evangelho. «A discordância e o conflito não podem ser negados porque, quando são bem geridos, tornam-se preciosas oportunidades de crescimento para todos: provocam reflexão, aprofundamento, impelem-nos sempre a ir mais longe, a verificar se caminhamos de fato nos sulcos do carisma ou se corremos o risco de ficar fechadas numa rigidez de pensamento e presas nos nossos pontos de vista, embora sempre parciais», diz a Madre Reungoat. Sublinha que a «boa gestão do desacordo e do conflito pode ajudar-nos a fazer a passagem pascal do “eu” individualista para o “nós” comunitário/eclesial». E a superiora-geral emérita das Irmãs Salesianas conclui: “Nunca devemos esquecer que somos uma comunidade para a missão.” Fonte: Escrito por Irmã Ausilia De Siena para Vaticannews.va

Santa Madalena Morano: Exemplo de dedicação e amor à juventude

Nascida em Chieri (Turim), no dia 15 de novembro de 1847, Madalena Catarina Morano começou, desde muito jovem, um tirocínio pedagógico com as crianças do lugar (Buttigliera); a isso dedicaria toda a sua vida, especialmente depois de ter conseguido o diploma de professora. Rica de experiência didática e catequética, já com trinta anos, aconselhada por Dom Bosco, pôde realizar um desejo de consagração alimentado desde a sua primeira comunhão. Em 1879 já era Filha de Maria Auxiliadora e pediu a Deus a graça de "não morrer antes de ter completado a sua medida da santidade".Destinada à Sicília, em 1881, deu início ali a uma fecunda obra educativa entre as meninas e as jovens das camadas populares. Voltando continuamente "um olhar para a terra e dez para o céu", abriu escolas, oratórios, internatos e oficinas de trabalhos manuais em toda a ilha.Nomeada Superiora provincial, assume também o empenho formativo das numerosas novas vocações, atraídas pelo seu zelo e pelo clima comunitário que se criava ao seu redor.Seu multíplice apostolado era apreciado e encorajado pelos Bispos que entregaram à sua evangélica capacidade empreendedora a Obra dos Catecismos. Com a saúde minada por um tumor, no dia 26 de março de 1908, Ir. Morano encerrou em Catânia uma vida de plena coerência, vivida sempre no intento de "jamais impedir a ação da Graça com concessões ao egoísmo pessoal".Na mesma cidade, João Paulo II a proclamou Bem-aventurada, no dia 05 de novembro de 1994. A celebração da memória cai no dia que recorda o seu nascimento terreno: 15 de novembro. Seus restos mortais são venerados na Capela das Filhas de Maria Auxiliadora, em Alì Terme (Messina). Nascimento: 15/11/1847Venerável: 01/09/1988Beato: 05/11/1994Celebração Litúrgica: 15 de novembroFalecimento (nascimento para o céu): 26/03/1908 Fonte: cgfma.net

Missão Salesiana em Kabwe: Documentário “Salvos das Ruas” revela trabalho com jovens em situação de rua

Filme aborda histórias de crianças e adolescentes em situação de rua e a missão dos salesianos em oferecer abrigo, educação e novas oportunidades de vida A Fundação Dom Bosco de Makululu lançou o documentário “Salvos das Ruas”, que revela as histórias de luta e superação de jovens que foram abandonados ou fugiram para as ruas de Kabwe, uma das maiores cidades da Zâmbia, país localizado no centro-sul da África. Disponível no YouTube em italiano e inglês, o filme acompanha a trajetória de jovens como Austin, Félix e Emmanuel, que enfrentam a solidão, o vício e a extrema pobreza, ao lado de milhares de crianças que buscam apenas segurança e um futuro melhor. Em Kabwe, uma das cidades mais afetadas pela poluição devido às minas de chumbo e cobre, as oportunidades são poucas, e muitas famílias lutam para sobreviver. A obra salesiana Dom Bosco Makululu acolhe jovens e crianças vulneráveis, oferecendo-lhes não apenas abrigo, mas também educação, apoio emocional e a chance de recomeçar. O documentário destaca o trabalho dos salesianos, que, com o orfanato Ciloto e uma escola que atende mais de mil alunos, buscam reintegrar esses jovens à sociedade, proporcionando-lhes uma infância e a possibilidade de um futuro digno. Para quem deseja conhecer o impacto desse trabalho e como ele transforma vidas, o documentário “Salvos das Ruas” é uma oportunidade de sensibilização e apoio. Para assistir ao documentário completo e conhecer essas histórias inspiradoras, acesse abaixo. Comunicação da RSB com informações da Agenzia Info Salesiana

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