14/06/2024

UCDB recebe o prêmio Ipê Amarelo de Meio Ambiente

UCDB recebe o prêmio Ipê Amarelo de Meio Ambiente
Foto: Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

A Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), de Campo Grande (MS), e o Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul (MPE-MS) foram reconhecidos no II Prêmio Ipê Amarelo de Meio Ambiente, concedido pela Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul (CREA-MS). O projeto premiado é o Centro Integrado de Proteção e Pesquisa Ambiental (Ceippam), desenvolvido há seis anos na Católica. A mestranda Priscila Quevedo Monteiro Garcez, do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais e Sustentabilidade Agropecuária da UCDB, também foi uma das premiadas, com o projeto Takakura.

A UCDB foi representada pelo Coordenador do Programa Agroambiental, Denilson Oliveira Guilherme, pela Coordenadora da Agência de Inovação e Empreendedorismo da UCDB (S-Inova), Andressa Tognon, pelo Doutorando Wesley Carvalho, que atua no Ceippam desde o início dos trabalhos, além de estagiários.

O Ceipam é formado por duas frentes de trabalho: o Núcleo de Pesquisa e Prática em Direito Ambiental (Nuppam), localizado no Núcleo de Práticas Jurídicas (Nuprajur) da UCDB, e o Núcleo Técnico (NT), que funciona no Laboratório de Geoprocessamento da Católica. Os técnicos subsidiam as promotorias de meio ambiente de Mato Grosso do Sul com informações e dados para as decisões processuais. Saiba mais sobre o Ceippam no UCDB Play clicando aqui.

Esta é a segunda edição do Prêmio Ipê Amarelo, que tem o objetivo de reconhecer projetos e iniciativas ligadas à preservação ambiental, sustentabilidade, tecnologias e empreendedorismo envolvendo a engenharia, agronomia e geociências em Mato Grosso do Sul. A cada edição, são dois projetos premiados em cada uma das três categorias (profissional, estudante e instituição). Neste ano, mais de 20 propostas foram inscritas.

 

MÉTODO TAKAKURA

Na categoria profissional, a mestranda Priscila Garcez foi premiada com o projeto “Método Takakura de compostagem acelerada”. Priscila é engenheira ambiental e atualmente cursa o Mestrado na UCDB. “Interessei-me em fazer uma compostagem caseira, mas não obtive êxito. Então, comecei a pesquisar sobre o assunto e encontrei uma tecnologia japonesa, o Método Takakura, que se encaixou bem no meu propósito, sendo mais prático e mais rápido. Então, elaborei uma cartilha, em uma linguagem acessível e com imagens, para pessoas de todas as idades, ensinando essa técnica, já que quase não havia material em português. Comecei a divulgar, fazer vídeos, palestras em todo o país e em Portugal. Trata-se de um método mais rápido, simples, prático, sem odor e acessível a todos. Com o método Takakura é possível produzir composto orgânico em 30 dias, uma grande vantagem em relação ao método convencional (90 a 120 dias) e pode ser usado em residências, condomínios, áreas rurais e empresas”.

Priscila falou sobre a emoção de ganhar o prêmio: “Foi um misto de emoções. Poder trazer isso para a nossa universidade, para o nosso curso logo no primeiro ano do Mestrado. O prêmio do CREA-MS é muito importante e incentiva as pessoas, pesquisadores, as instituições, órgãos públicos, a pensarem em soluções técnicas para ajudar e contribuir na questão da sustentabilidade, na preservação do meio ambiente”.

Conheça a cartilha desenvolvida por Priscila Garcez clicando aqui.

Fonte: Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

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Acadêmicas Salesianas vencem seleção mundial de curtas-metragens no DBGYFF

As acadêmicas Isabela Caramalac, do 4º semestre de Publicidade e Propaganda, e Julia Pires, do 6º semestre de Design, venceram na categoria América do Sul do Festival Global de Cinema Jovem Dom Bosco (Don Bosco Global Youth Film Festival - DBGYFF) deste ano. O festival, que celebra a criatividade juvenil em temas globais, reconheceu os trabalhos que abordaram com profundidade questões relacionadas às mudanças climáticas. No total, 10 curtas-metragens foram premiados e exibidos em evento no Rio de Janeiro nos dias 17 e 18 de outubro. Os trabalhos das acadêmicas da UCDB foram os únicos do Brasil na seleção. Julia Pires apresentou a animação “Seed of Hope”, desenvolvida durante a disciplina de Ilustração e Animação no semestre passado. O filme retrata a jornada de um pássaro em uma floresta ameaçada pelo desmatamento, transmitindo uma mensagem de resiliência e esperança através do simbolismo de uma nova semente. Sobre o processo criativo, Julia explica: “No começo, tínhamos muitas ideias descartadas, até que chegamos à história de pássaros. Eu fiz uma grande parte da animação, mas recebi ajuda dos meus colegas Isabella Panizzi, Matheus Faria e Ester Guenk para finalizar e editar tudo. Foi uma correria, mas conseguimos entregar uma versão que fez jus ao que queríamos transmitir”. Já Isabela Caramalac, aluna de Publicidade, participou de forma extracurricular com o curta “Delusional”, que explora a crise ambiental sob uma perspectiva existencial. O filme questiona a realidade da sociedade diante da destruição do planeta e reflete sobre a urgência de repensarmos nossos hábitos. A acadêmica compartilha que o processo foi desafiador: “Decidi participar faltando apenas uma semana para a entrega. Mesmo com roteiro e storyboard, foi difícil reproduzir o que eu tinha planejado por limitações de cenário e equipamentos. No fim, deu certo, mas confesso que gostaria de ter tido mais tempo para refinar a edição”. As duas alunas expressaram a felicidade com a vitória. Julia comentou: “Foi muito legal ver uma animação independente ganhar reconhecimento. Saber que nosso projeto chegou tão longe nos incentiva a continuar criando”. Isabela também destacou o impacto da premiação: “Fiquei bem surpresa com o resultado, mas muito feliz. É um incentivo enorme para os próximos projetos e para investir ainda mais na minha formação".  Gabriel Ferraciolli, professor orientador da disciplina de Ilustração e Animação, destacou a importância da premiação: “Para o curso, é fundamental a participação em prêmios como esse, que consolidam a criatividade dos alunos e ampliam sua visibilidade no mercado. O reconhecimento internacional é um diferencial na formação dos nossos futuros profissionais”. O DBGYFF, que recebeu 1.287 inscrições de 110 países, busca incentivar jovens talentos a discutirem soluções criativas para os desafios do nosso planeta. Como parte da premiação, as alunas receberão um prêmio de mil euros. Fonte: Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) / Escrito por Francielly Valensuela, sob a supervisão de Silvia Tada

UNISAL recebe nota máxima no recredenciamento do MEC 

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Paratleta e treinador salesiano contam bastidores das Paralimpíadas 2024 

Na segunda-feira (23), os acadêmicos do Centro Universitário Salesiano (UniSales) participaram de um momento de apresentação de medalhas e bate-papo com o técnico da Seleção Brasileira de Natação Paralímpica e professor do curso de Educação Física do UniSales, Leonardo Miglinas, e com a paratleta e três vezes medalhista paralímpica, sendo duas delas conquistadas recentemente na Paralimpíada de Paris 2024, Mariana Gesteira. Na ocasião, o professor Leonardo Miglinas apresentou aos acadêmicos parte de sua trajetória como treinador paralímpico. Além de Mariana, Leonardo também é o treinador do estudante do curso de Administração do UniSales, Breno Braga, que também é paratleta e, por pouco, ainda não participou da competição em 2024. Junto da atleta Mariana, Leonardo também contou detalhes dos bastidores da competição, incluindo a apresentação com vídeos de espaços e da infraestrutura da Vila Olímpica e dos locais de prova. No final do evento, os acadêmicos tiveram a oportunidade de tirar dúvidas e bater um papo com o treinador e a paratleta, além de tirar foto com a medalhista e com as duas medalhas de bronze conquistadas. O momento foi conduzido pelo paratleta Breno Braga. Em um momento anterior, na tarde da mesma data, as medalhas foram recebidas na instituição pela reitora do UniSales, Profa. Carmen Luiza. HISTÓRIAS CRUZADAS Durante a trajetória do treinador em Paris, uma história pessoal também lhe acompanhava. Sua esposa, Gisele Oliveira, torcia pelas medalhas enquanto aguardava o nascimento da filha do casal, que estava previsto para algumas semanas após o retorno de Leonardo ao Brasil. Entretanto, o nascimento da pequena Maitê aconteceu no dia 04 de setembro, horas depois da conquista da segunda medalha pela paratleta. A pequena nasceu às 21h30, no horário de Brasília. Em Paris, era madrugada enquanto o treinador acompanhava o nascimento por videochamada. "Foi o momento mais sublime e surreal da minha vida! Dentre tantas histórias, essa sempre será lembrada com muito carinho", destacou Leonardo Miglinas.  Na última semana, Mariana Gesteira visitou a pequena Maitê que pôde conhecer as medalhas conquistadas diretamente de Paris. Fonte: Inspetoria São João Bosco

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