Dia dos Povos Indígenas: Celebrando Cultura e Respeito às Raízes
19/04/2024

Dia dos Povos Indígenas: Celebrando Cultura e Respeito às Raízes

Dia dos Povos Indígenas: Celebrando Cultura e Respeito às Raízes
Fotos: Arquivos das Inspetorias mencionadas

No dia 19 de abril, o Brasil celebra o Dia dos Povos Indígenas, uma data que remonta à importância histórica e cultural dos povos originários que habitavam as terras antes da chegada dos colonizadores europeus. Este dia é uma oportunidade não só para celebrar a riqueza das culturas indígenas, mas também para refletir sobre os desafios enfrentados por essas comunidades ao longo da história e a importância de preservar e respeitar suas tradições.

O Dia dos Povos Indígenas foi instituído em 1943, através do decreto de lei nº 5.540, como uma forma de reconhecer a importância dos povos originários na formação da identidade brasileira. A escolha da data se deve ao Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no dia 19 de abril de 1940, em Patzcuaro, no México.

 

A MUDANÇA DE “ÍNDIO” PARA “INDÍGENA”

Nos últimos anos, houve um movimento significativo para substituir o termo "índio" por "indígena". Essa mudança linguística busca evitar estereótipos e preconceitos associados ao termo anterior, que remonta aos equívocos dos primeiros colonizadores europeus que acreditavam ter chegado às Índias quando desembarcaram no continente americano.

De acordo com o Manual de Comunicação do Senado Federal, é preciso observar as seguintes atualizações:

Para designar o indivíduo, use o termo indígena; não use o termo índio. Indígena significa "originário, aquele que está ali antes dos outros" e valoriza a diversidade de cada povo. Para se referir ao dia 19 de abril, use Dia dos Povos Indígenas (com iniciais maiúsculas). Não use Dia do Índio. Recomenda-se também o uso dos termos aldeia, terra ou território indígena, em vez de tribo. Para o grupo de indígenas, use etnia ou povo.

Conheça mais orientações clicando aqui.

 

REDE SALESIANA BRASIL E A PRESERVAÇÃO DA CULTURA INDÍGENA

As missões da Rede Salesiana Brasil têm desempenhado um papel fundamental no cuidado, preservação e respeito à cultura dos povos indígenas em diferentes regiões do país. Por meio de projetos educacionais, sociais e de desenvolvimento sustentável, as instituições salesianas têm trabalhado lado a lado com comunidades indígenas, promovendo o respeito à sua autonomia, línguas, tradições e modos de vida.

 

IRMÃ ELISABETH SCHWAIGER

Hoje com 92 anos de idade, a Filha de Maria Auxiliadora (FMA), Ir. Elisabeth Schwaiger, da Inspetoria Nossa Senhora da Amazônia, dedicou uma vida de trabalho aos povos originários do Alto Rio Negro, no Amazonas. A missionária alemã conta que sua admiração pelos povos originários teve início muito cedo: “Minha paixão missionária começou antes mesmo de ser Filha de Maria Auxiliadora. Cheguei ao Brasil em 1959 e logo fui para as missões do Alto Rio Negro trabalhar com os indígenas que amo até hoje, colaborando no Museu do Índio de Manaus”.

Para o Dia dos Povos Indígenas, Ir. Elisabeth Schwaiger deixa sua mensagem: “Minha homenagem de gratidão e reconhecimento pela vida e missão dos indígenas, cuidando com carinho da nossa Casa Comum, porque são eles os primeiros guardiões das nossas terras, rios e florestas. Parabéns!”

 

PADRE AQUILINO TSERÉ UB’Õ TSIRUI’Á

Com 63 anos de idade, dos quais 21 são de sacerdócio e 31 de vida religiosa, Padre Aquilino Tseré ub’õ Tsirui’á está à frente da Paróquia Pessoal São Domingos Sávio, na presença missionária salesiana de Nova Xavantina, da Inspetoria Santo Afonso Maria de Ligório. “Eu substituí o P. Giaccaria em 2021. Fui nomeado para que continuasse a paróquia, a São Domingos Sávio, que é a paróquia pessoal do Xavante.”, declarou Pe. Aquilino.

Um dos fatores que tornam o trabalho do Pe. Aquilino diferente do seu antecessor é que ele é xavante, nascido na Marãiwatsédé, região do Alto Boa Vista, mas crescido no ambiente salesiano da presença missionária de São Marcos. “Quando pensei em ser salesiano, era estranho para eles [familiares], porque ninguém foi antes de mim. Então, alguns queriam que eu ficasse, porque senão quebraria a cultura nossa, então era difícil. Mas alguns estavam também aceitando: ‘Não, deixa ele ir’ - diziam. ‘Vamos ver se ele não desiste, se está querendo ir, que vá! E quem sabe, talvez o desejo grande dele pode levar ele a ser sacerdote’”, explicou. A aceitação por parte da família e da comunidade xavante fez com que hoje Pe. Aquilino seja respeitado como missionário salesiano, além dos próprios laços de sangue.

Apesar das divergências de opiniões sobre o Dia dos Povos Indígenas, entre os xavantes, todo o mês de abril é de celebrações. Nessa festa está incluída uma das mais importantes para os xavantes, que é a Corrida do Buriti – uma competição entre grupos em que cada integrante de uma equipe precisa correr carregando no ombro um tronco de buriti, pesando em torno de 50 Kg. “Antigamente, não conhecíamos o ‘Dia do Índio’. Mas, a partir dos anos 1980, os missionários alertavam, ‘vamos lembrar os indígenas, vamos fazer um jogral, vamos fazer um pouco de história para lembrar o que foi antigamente’. Hoje em dia, nós vemos que é uma valorização dos brasileiros não indígenas, para que os indígenas possam ser valorizados, respeitados como pessoa”.

 

PROJETO E’KATI NU’KURÃ

A Missão Salesiana de Iauareté situa-se no município de São Gabriel da Cachoeira (AM), no oeste da Amazônia Brasileira, fronteira com a Colômbia. E’KATI NU’KURÂ’, que na língua tukano significa “Sempre Alegres”, foi o nome escolhido para representar o projeto realizado pelas Filhas de Maria Auxiliadora.

Hoje, são atendidos mais de 300 crianças, adolescentes, jovens e adultos. De segunda a sexta são realizadas oficinas de bordado, crochê, violão, tapeçaria, Infância Missionária, Adolescência Missionária Salesiana, Oratório Festivo, reforço escolar e Ohte bú’era (horta).

Iauaretê, é um distrito de população indígena, formado por mais de 10 etnias. Sua localização é bem distante de São Gabriel da Cachoeira, o que dificulta a mobilização dos povos que acontece somente pelos rios, limitando o acesso de materiais e alimentação para todos.

Mesmo com a distância, o projeto E’KATI NU’KURÃ se concretiza, com o objetivo de promover a vida.

   

O Dia dos Povos Indígenas é mais do que uma simples data no calendário, é um convite para reconhecer, valorizar e celebrar a diversidade cultural e a riqueza das tradições dos povos originários do Brasil. A colaboração da Rede Salesiana Brasil e de outras instituições comprometidas com a causa indígena é essencial para garantir que essas culturas continuem a prosperar e a serem respeitadas dentro da sociedade.

Por Equipe de Comunicação da Rede Salesiana Brasil

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O Reitor-Mor renova o Sonho Missionário de Dom Bosco

Por ocasião de sua Visita de Animação aos Coirmãos Salesianos na Argentina, pelo Sesquicentenário da Chegada ali da Primeira Expedição Missionária Salesiana, o Reitor-Mor, P. Fábio Attard, viveu uma intensa jornada na sexta-feira, 12 de dezembro, reunindo-se e encontrando-se com Comunidades, Jovens e Responsáveis inspetoriais em clima de memória, gratidão, renovado impulso apostólico. A manhã iniciou em diálogo com os Inspetores P. Horacio Barbieri e P. Darío Perera e seus Conselhos inspetoriais [da Argentina Norte - ARN e Argentina Sul – ARS], na histórica Biblioteca da Casa Salesiana Dom Bosco, no bairro do Congresso, em Buenos Aires, presentes outrossim o Vigário do Reitor-Mor, P. Stefano Martoglio; o Conselheiro para as Missões, P. Jorge Crisafulli; e o Conselheiro para a Região América Cone Sul, P. Gabriel Romero. Aos Responsáveis locais foi apresentado um quadro da realidade salesiana no país e o Reitor-Mor convidou todos a “continuarem a acompanhar e a apoiar com coragem as realidades juvenis de hoje”, nas 100 obras ativas no território nacional. Enquanto isso, já iam chegando à Casa Inspetorial do vizinho bairro Almagro, os primeiros Grupos de jovens e Diretores provenientes de várias obras do país, prontos para participar do encontro nacional “Estamos Todos”, previsto para 13-14 de dezembro. À tarde, antes do encontro com os jovens, o Reitor-Mor e Conselheiros visitaram a Casa Salesiana ‘San Juan Bosco’, onde foram recebidos pelo Diretor, P. Antonio Fierens, pelo Bispo Dom Juan Carlos Romanín e pela Comunidade Salesiana envolvida na paróquia, no «Hogar de Cristo ‘Jorge Novak’» e nos serviços existentes na ‘Villa Itatí’. Posteriormente, o P. Attard dirigiu-se à Casa Salesiana “Nuestra Señora de la Guardia”, de Bernal, ‘ 1ª Casa de Formação Salesiana, na América ’. Ali defrontou-se com centenas de exultantes jovens, empenhados numa grande Festa intitulada “Celebramos nossa história, renovamos o sonho”, aberta por uma quase multicolorida murga carnavalesca, que o acompanhou até o palco, do histórico pátio. As comemorações foram seguidas por um momento de intenso silêncio para ouvir a primeira mensagem do Reitor-Mor: “A vossa presença alegre comunica esperança. Conhecer o passado permite-nos viver o futuro com a esperança que Dom Bosco nos deixou!”. Antes da Santa Missa, celebrada na Paróquia dedicada a Nossa Senhora ‘de la Guàrdia’, o P. Fábio Attard visitou a Capela interna da Casa, onde repousam os restos mortais do Bispo salesiano Dom Tiago Costamagna, um dos primeiros missionário na América do Sul. A Concelebração Eucarística foi enriquecida pela representação cênica de momentos-chave da Primeira Expedição Missionária. Na homilia, o Reitor-Mor recordou o essencial da vocação salesiana: “Em Deus, a vida encontra sentido. Precisamos da coragem da Fé e da força da Caridade. Só descobrindo o Amor de Deus, podemos transmiti-lo aos jovens!”. E acrescentou: “O Evangelho nos preenche de alegria e nos leva a também doar-nos, com júbilo, aos outros! ”. No final, respondeu às perguntas recolhidas nas redes sociais na campanha “O que você perguntaria ao Reitor-Mor?”, falando de sua vida e suas raízes; de tecnologia e de IA. “ Os jovens - afirmou - esperam por adultos autênticos. Autênticos e atentos!”. Fotos, cantos, danças, ceia comunitária encerraram a noite, que terminou à meia-noite, com a tradicional ‘boa-noite’ ministrada pelo do Reitor-Mor. O segundo dia do P. Attard na Argentina terminou assim em clima de entusiasmo e gratidão, preparando os grandes eventos de 13-14 de dezembro com que se comemora o início da dimensão missionária global, na Congregação Salesiana. Agência Info Salesiana

3º Domingo do Advento: O domingo da alegria

O 3º Domingo do Advento, conhecido como Domingo Gaudete (Alegria, em latim), é um momento especial de celebração e esperança durante a preparação para o Natal. Ele convida os cristãos a se alegrarem profundamente pela proximidade da chegada de Jesus, o Salvador. A liturgia deste dia utiliza a cor rosa, simbolizando a alegria e o regozijo que permeiam a expectativa do nascimento de Cristo. As leituras bíblicas reforçam esse sentimento. O apóstolo Paulo nos exorta: “Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos!” (Filipenses 4,4-5), enquanto o profeta Isaías anuncia: “Ele vem para salvar vocês” (Isaías 35,4). No contexto da espiritualidade salesiana, o 3º Domingo do Advento também é um chamado para irradiar alegria cristã, especialmente entre os jovens. A vivência dessa alegria, segundo Dom Bosco, é um sinal de um coração que vive em comunhão com Deus, comprometido em transformar o mundo com amor e esperança. Que neste domingo, todos possam experimentar a verdadeira alegria que nasce da fé e do encontro com Cristo.   Comunicação da Rede Salesiana Brasil

Formação das neo-Ecônomas Inspetoriais 2025

De 6 a 24 de novembro de 2025, 33 Filhas de Maria Auxiliadora provenientes de todo o mundo reuniram-se em Roma, na Casa Geral, para o Encontro de formação organizado pelo Âmbito da Administração do Instituto das FMA. As participantes eram 23 neo- ecônomas, 3 ecônomas presentes para atualização, 3 FMA que iniciarão o seu serviço em 2026 e 4 FMA que colaboram com o Economato inspetorial. A diversidade de procedência, cultura e experiência foi para todas uma grande riqueza, que favoreceu o espírito de pertença e as tornou conscientes do precioso e delicado serviço confiado a cada uma dentro de um Instituto que responde a uma necessidade educativa em nível mundial. O tema escolhido foi: “A economia do serviço, para uma economia que gera vida”.Para quem desempenha o serviço de ecônoma, é importante ter presente que, no centro da economia, deve estar a pessoa e que a administração deve ser vivida e realizada como ato de amor e fidelidade à missão. A correta administração dos bens deve favorecer a vida da comunidade, mas não pode deixar de levar em conta a vida e o futuro da missão. Durante todo o encontro, o trecho evangélico das bodas de Caná – “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5) – serviu de guia. Como Maria, também a ecônoma deve ser uma mulher atenta às necessidades, plenamente inserida no presente e solícita, “uma mulher cuidadosa, que se ocupa da felicidade dos outros; uma mulher que vive uma escuta profunda e responsável para colher as situações de necessidade quando falta o ‘vinho’, isto é, a alegria do amor, e levar Cristo, não com palavras, mas no serviço, na proximidade, com compaixão e ternura” (Cf. Papa Francisco, Encontro com as capitulares – 2021). As ecônomas foram então convidadas a viver todo o encontro com a atitude de: escutar a necessidade, acolher o milagre, agir com confiança para gerar vida. Os dias formativos foram coordenados pela Conselheira Geral da Administração, Ir. Ena Veralís Bolaños, com as colaboradoras do Âmbito, e foram sustentados pelas intervenções da Dra. Francesca Romana Busnelli – psicóloga do trabalho, docente da Pontifícia Faculdade de Ciências da Educação Auxilium, professora efetiva de Pedagogia Geral e diretora do Instituto de Metodologia Pedagógica da Universidade Pontifícia Salesiana – que soube animar o grupo, favorecendo a todas as participantes no conhecimento recíproco, em se sentir livres para se expressar, em experimentar a importância de viver relações serenas e construtivas e em colher a continuidade dos conteúdos recebidos dos diversos relatores. Particularmente interessante e significativa foi a intervenção da Superiora Geral, Madre Chiara Cazzuola, que falou sobre Sinodalidade e serviço:“Escolhi este tema porque uma ecônoma inspetorial é uma mulher consagrada, antes de tudo uma FMA feliz, que vive um serviço delicado e importante na comunidade inspetorial”, explicou. “Falo de serviço, não de poder porque, ao contrário da lógica do mundo em que a economia governa, impõe e programa crises, mudanças, tendências, para nós FMA economia significa sábia gestão e valorização dos recursos humanos e materiais e/ou financeiros a serviço do Carisma. E nunca é uma gestão solitária, mas sempre compartilhada e sinodal”. Durante os dias, também intervieram Ir. Grazia Loparco – historiadora do Instituto e docente na Faculdade Auxilium – e Pe. Pascual Chávez, SDB, Reitor-Mor emérito da Congregação Salesiana, que ajudaram a fazer uma leitura carismática dos temas tratados. O aprofundamento dos artigos das Constituições, proposto por Ir. Ena, assim como a precisa e motivada apresentação dos procedimentos utilizados pelo Instituto, feita pela Secretária Geral, Ir. Maria Luísa Nicastro, a reflexão sobre o Direito Canônico, feita por Ir. Kasińska Katarzina, e as intervenções das irmãs do Âmbito, favoreceram a reflexão sobre os critérios e fundamentos do serviço das ecônomas, fazendo crescer no senso de pertença. Não faltaram também algumas visitas formativas, como a do Borgo Laudato Si’, em Castel Gandolfo, onde as participantes puderam visitar os Jardins Pontifícios e conhecer o belo projeto de acolhida, sustentabilidade e economia circular, sonhado pelo Papa Francisco e inaugurado pelo Papa Leão XIV; e a visita ao Empório da Solidariedade da Cáritas de Roma, onde foram apresentados o modelo de distribuição solidária e os instrumentos adotados para enfrentar a pobreza alimentar numa grande cidade como Roma. Entre as experiências carismático-eclesiais, Ir. Francisca Caggiano, vice-Postuladora das Causas dos Santos, apresentou a exposição dedicada a Santa Maria Troncatti, inaugurada em outubro por ocasião de sua canonização. Seguiram-se a visita ao Museu Dom Bosco, em Roma, na sede central da Congregação Salesiana, a participação na Audiência com o Papa Leão XIV e a celebração do Jubileu, com a passagem pela Porta Santa na Basílica de São Pedro. Preciosas também foram as “boas noites” oferecidas por algumas conselheiras em sede. No final das jornadas formativas, realizou-se a avaliação, durante a qual as participantes puderam agradecer-se reciprocamente, partilhar suas reflexões e reconhecer todo o bem recebido durante as semanas de formação. O encontro concluiu-se com um jantar especial inspirado na festa das Bodas de Caná. Um agradecimento particular foi dirigido também à Ir. Carla Castellino, Diretora da Comunidade Maria Auxiliadora da Casa Geral, e a todas as irmãs, pela fina acolhida recebida. Para muitas das ecônomas presentes, o encontro prosseguiu com o itinerário carismático – de 25 a 29 de novembro – pelos lugares das origens, com visita ao Museo Museu das Expedições Missionárias de Gênova, inaugurado em 12 de novembro, a Mornese (AL), Nizza Monferrato (AT) e Turim. Em cada etapa houve oportunidade de encontrar-se com pessoas e/ou  novas experiências de formação, sustentabilidade e Instituto. A visita aos lugares salesianos e os encontros foram vividos como um novo chamado a renovar o Carisma e a missão, seguindo os passos de Dom Bosco e Madre Mazzarello. As mensagens expressas pelas participantes durante a avaliação e após o seu retorno à inspetoria, confirmam a positividade do encontro: Obrigada (…) a todas vós que amais não só os números, mas também a nossa comunidade e a nossa missão. O encontro de formação foi realmente uma experiência das bodas de Caná, onde Jesus encheu nossas talhas de vinho. Os relatores demonstraram grande empenho e preparação cuidadosa. O curso me ofereceu: conhecimentos preciosos, experiências práticas de gestão, motivação ao estudo, alegria, esperança e reconhecimento. Foram dias ricos de profundidade, formação, oração, experiências, crescimento e uma partilha fraterna que enriqueceu a todas. Um enorme obrigado à comunidade da Casa Geral pela acolhida e por ter compartilhado tão generosamente seu espaço, seus recursos e seus bens.   Site do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora - FMA

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