Pelo Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca, neste 17 de junho, a Organização das Nações Unidas (ONU) associa a segurança, a prosperidade e a saúde de bilhões de pessoas a terras prósperas que sustentam vidas, meios de subsistência e ecossistemas. O tema das celebrações deste ano é “Unidos pela Terra. Nosso Legado. Nosso Futuro”, incentivando a reflexão sobre a administração da terra como recurso para garantir a estabilidade e a prosperidade de bilhões de pessoas.
Em mensagem de vídeo, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, pede união e ação de governos, empresas, acadêmicos, comunidades e outros envolvidos. Para o secretário-geral, o mundo já sabe o que é preciso fazer e as ações estão claramente definidas na Convenção da ONU para Combater a Desertificação. O líder das Nações Unidas solicita ainda que seja criado o impulso para a 16ª Conferência das Partes da Convenção da ONU para o Combate à Desertificação agendada para este ano, em Riade, Arábia Saudita. Guterres quer garantias de que os jovens sejam ouvidos nas negociações e sejam “lançadas as sementes para um futuro próspero para a natureza e para a humanidade.”
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REDE SALESIANA BRASIL E O CUIDADO COM A CASA COMUM
Conectada com as propostas do Papa Francisco, a Rede Salesiana Brasil (RSB) e suas presenças estão permanentemente engajadas em ações que promovem o cuidado com a Casa Comum, promovendo uma educação das juventudes voltada para a ecologia integral. Neste contexto, destacam-se duas ações internacionais encabeçadas pelas congregações que formam a RSB: Aliança Verde Dom Bosco América (Don Bosco Green Alliance America – DBGA) dos Salesianos de Dom Bosco (SDB) e a iniciativa “Juntos, podemos!” das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA).
A Aliança Verde Dom Bosco é uma plataforma internacional para o movimento de pessoas das instituições da Família Salesiana (FS) que contribuem para a ação, pensamento e política ambiental global.
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Já o movimento encabeçado pelas Filhas de Maria Auxiliadora, o “Juntos, podemos!”, é uma iniciativa que busca reencontrar o gosto pela beleza da criação e a admiração diante das suas maravilhas, além de desenvolver a capacidade crítica de detectar as injustiças existentes num modelo de desenvolvimento que não respeita nem as pessoas nem o meio ambiente.
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Escrito por Janaína Lima, com informações da Organização das Nações Unidas / Foto: FAO/Giulio Napolitano