03/04/2023

Entenda o significado dos dias da Semana Santa

Entenda o significado dos dias da Semana Santa

DOMINGO DE RAMOS

O Domingo de Ramos abre, por excelência, a Semana Santa, pois celebra a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, a Morte e a Ressurreição. Este domingo é chamado assim, porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão por onde o Senhor passaria montado num jumento. Com isso, Ele despertou, nos sacerdotes da época e mestres da Lei, inveja, desconfiança e medo de perder o poder. Começa, então, uma trama para condená-Lo à morte.

A liturgia dos ramos não é uma repetição apenas da cena evangélica, mas um sacramento da fé na vitória do Cristo na história, marcada por tantos conflitos e desigualdades.

SEGUNDA-FEIRA SANTA

Neste dia, proclama-se, durante a Missa, o Evangelho segundo São João. Seis dias antes da Páscoa, Jesus chega a Betânia para fazer a última visita aos amigos de toda a vida. Está cada vez mais próximo o desenlace da crise. “Ela guardava este perfume para a minha sepultura” (cf. João 12,7); Jesus já havia anunciado que Sua hora havia chegado. A primeira leitura é a do servo sofredor: “Olha o meu servo, sobre quem pus o meu Espírito”, disse Deus por meio de Isaías. A Igreja vê um paralelismo total entre o servo de Javé cantado pelo profeta Isaías e Cristo. O Salmo é o 26: “Um canto de confiança”.

TERÇA-FEIRA SANTA

A mensagem central deste dia passa pela Última Ceia. Estamos na hora crucial de Jesus. Cristo sente, na entrega, que faz a “glorificação de Deus”, ainda que encontre no caminho a covardia e o desamor. No Evangelho, há uma antecipação da Quinta-feira Santa. Jesus anuncia a traição de Judas e as fraquezas de Pedro. “Jesus insiste: ‘Agora é glorificado o Filho do homem e Deus é glorificado nele’”.

A primeira leitura é o segundo canto do servo de Javé; nesse canto, descreve-se a missão de Jesus. Deus o destinou a ser “luz das nações, para que, a salvação alcance até os confins da terra”. O Salmo é o 70: “Minha boca cantará Teu auxílio”. É a oração de um abandonado, que mostra grande confiança no Senhor.

QUARTA-FEIRA SANTA

Em muitas paróquias, especialmente no interior do país, realiza-se a famosa “Procissão do Encontro” na Quarta-feira Santa. Os homens saem, de uma igreja ou local determinado, com a imagem de Nosso Senhor dos Passos; as mulheres saem de outro ponto com Nossa Senhora das Dores. Acontece, então, o doloroso encontro entre a Mãe e o Filho. O padre proclama o célebre “Sermão das Sete Palavras”, fazendo uma reflexão que chama os fiéis à conversão e à penitência.

QUINTA-FEIRA SANTA

Santos óleos

Uma das cerimônias litúrgicas da Quinta-feira Santa é a bênção dos santos óleos usados durante todo o ano pelas paróquias. São três os óleos abençoados nesta celebração: o do Crisma, dos Catecúmenos e dos Enfermos.
O momento conta com a presença de bispos e sacerdotes de toda a diocese. É um momento de reafirmar o compromisso de servir a Jesus Cristo.

Lava-pés

O Lava-pés é um ritual litúrgico realizado durante a celebração da Quinta-feira Santa, quando recorda a última ceia do Senhor.

Jesus, ao lavar os pés dos discípulos, quer demonstrar Seu amor por cada um e mostrar a todos que a humildade e o serviço são o centro de Sua mensagem; portanto, esta celebração é a maior explicação para o grande gesto de Jesus, que é a Eucaristia.

O rito do lava-pés não é uma encenação dentro da Missa, mas um gesto litúrgico que repete o mesmo gesto de Jesus. O bispo, ou o padre, que lava os pés de algumas pessoas da comunidade está imitando Jesus no gesto; não como uma peça de teatro, mas como compromisso de estar a serviço da comunidade, para que todos tenham a salvação, como fez Jesus.

Instituição da Eucaristia

Com a Santa Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde ou na noite da Quinta-feira Santa, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e faz memória da Última Ceia, quando Jesus, na noite em que foi traído, ofereceu ao Pai o Seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou aos apóstolos para que os tomassem, mandando-os também oferecer aos seus sucessores.

A palavra “Eucaristia” provém de duas palavras gregas “eu-cháris”, que significa “ação de graças”, e designa a presença real e substancial de Jesus Cristo sob as aparências de Pão e Vinho.

Instituição do sacerdócio

A Santa Missa é, então, a celebração da Ceia do Senhor, quando Jesus, num dia como hoje, véspera de Sua Paixão, “durante a refeição, tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo” (cf. Mt 26,26).

Ele quis, assim como fez na última ceia, que Seus discípulos se reunissem e se recordassem d’Ele abençoando o pão e o vinho: “Fazei isto em memória de mim”. Com essas palavras, o Senhor instituiu o sacerdócio católico e deu-lhes poder para celebrar a Eucaristia.

SEXTA-FEIRA SANTA

A tarde da Sexta-feira Santa apresenta o drama incomensurável da morte de Cristo no Calvário. A cruz, erguida sobre o mundo, segue de pé como sinal de salvação e esperança. Com a Paixão de Jesus, segundo o Evangelho de João, contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que o transpassou o lado. Há um ato simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da santa Cruz, momento em que esta é apresentada solenemente à comunidade.

Via-sacra

Ao longo da Quaresma, muitos fiéis realizam a Via-Sacra como uma forma de meditar o caminho doloroso que Jesus percorreu até a crucifixão e morte na cruz. A Igreja nos propõe esta meditação para nos ajudar a rezar e a mergulhar na doação e na misericórdia de Jesus que se doou por nós. Em muitas paróquias e comunidades, são realizadas a encenação da Paixão, da Morte e da Ressurreição de Jesus Cristo por meio da meditação das 14 estações da Via-Crucis.

SÁBADO SANTO

O Sábado Santo não é um dia vazio, em que “nada acontece”. Nem uma duplicação da Sexta-feira Santa. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo que pode ir uma pessoa. O próprio Jesus está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de Seu último grito na cruz – “Por que me abandonaste? ” –, Ele cala no sepulcro agora. Descanse: “tudo está consumado! ”.

Vigília Pascal

Durante o Sábado Santo, a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando Sua Paixão e Morte, Sua descida à mansão dos mortos, esperando, na oração e no jejum, Sua Ressurreição. Todos os elementos especiais da vigília querem ressaltar o conteúdo fundamental da noite: a Páscoa do Senhor, Sua passagem da morte para a vida.

A celebração acontece no sábado à noite. É uma vigília em honra ao Senhor, de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (cf. Lc 12,35-36), tenham acesas as lâmpadas, como os que aguardam seu senhor chegar, para que, os encontre em vigília e os convide a sentar à sua mesa.

Bênção do fogo

Fora da Igreja, prepara-se a fogueira. Estando o povo reunido em volta dela, o sacerdote abençoa o fogo novo. Em seguida, o Círio Pascal é apresentado ao sacerdote. Com um estilete, o padre faz nele uma cruz, dizendo palavras sobre a eternidade de Cristo. Assim, ele expressa, com gestos e palavras, toda a doutrina do império de Cristo sobre o cosmos, exposta em São Paulo. Nada escapa da Redenção do Senhor, e tudo – homens, coisas e tempo – estão sob Sua potestade.

Procissão do Círio Pascal

As luzes da igreja devem permanecer apagadas. O diácono toma o Círio e o ergue, por algum tempo, proclamando: “Eis a luz de Cristo! ”. Todos respondem: “Demos graças a Deus!”. Os fiéis acendem suas velas no fogo do Círio Pascal e entram na igreja. O Círio, que representa o Cristo Ressuscitado, a coluna de fogo e de luz que nos guia pelas trevas e nos indica o caminho à terra prometida, avança em procissão. 

Proclamação da Páscoa

O povo permanece em pé com as velas acesas. O presidente da celebração incensa o Círio Pascal. Em seguida, a Páscoa é proclamada. Esse hino de louvor, em primeiro lugar, anuncia a todos a alegria da Páscoa, a alegria do Céu, da Terra, da Igreja, da assembleia dos cristãos. Essa alegria procede da vitória de Cristo sobre as trevas. Terminada a proclamação, apagam-se as velas.

Liturgia da Palavra

Nesta noite, a comunidade cristã se detém mais que o usual na proclamação da Palavra. As leituras da vigília têm uma coerência e um ritmo entre elas. A melhor chave é a que nos deu o próprio Cristo: “E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes (aos discípulos de Emaús) o que dele se achava dito em todas as Escrituras” (Lc 24, 27).

DOMINGO DA RESSURREIÇÃO

É o dia santo mais importante da religião cristã. Depois de morrer crucificado, o corpo de Jesus foi sepultado, ali permaneceu até a ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. Do hebreu “Peseach”, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade.

A presença de Jesus ressuscitado não é uma alucinação dos Apóstolos. Quando se diz “Cristo vive”, não se trata apenas de um modo de falar, como pensam alguns, para dizer que vive somente em nossa lembrança.

Fonte: Jovens Conectados

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2º encontro do Programa de Formação Girolhar mobiliza Coordenações Pedagógicas da Educação Infantil para refletir sobre as suas competências formadoras

Na tarde da última quarta-feira, 14 de maio, foi realizado o 2º encontro on-line do Programa de Formação das Coordenações Pedagógicas da Educação Infantil – Girolhar, reunindo simultaneamente 64 acessos de todo o Brasil.  O encontro, que contou com abertura feita pelo Pe Sérgio Baldin, Diretor Executivo da RSB, foi um momento formativo marcado pela escuta, troca de experiências e inspiração teórico-prática. A atividade teve como tema “Ateliê de pautas formativas: tecendo redes e vozes da teoria e da prática docente” e foi conduzida pela coordenadora pedagógica Caroline Cardoso, formadora com ampla experiência na Educação Infantil. Ao longo das quase duas horas de formação, Caroline propôs um mergulho reflexivo e sensível sobre os processos formativos no contexto das coordenações pedagógicas - CP. “Temos um tempo muito breve para abordar assuntos tão importantes. Antes deste encontro, temos muitos outros de planejamento para que a gente consiga trazer conteúdo significativo, mesmo que de maneira breve. Que cada reflexão, cada palavra, cada diálogo seja, de fato, significativo para vocês”, comentou Caroline, mencionando as pessoas que colaboraram no planejamento: Ir. Lucia Jacinta, Coordenadora das Escolas da Inspetoria Nossa Senhora Aparecida; Ana Paula Costa e Silva, Gestora de Projetos de Formação da RSB; Meily Cassemiro, Gestora Pedagógica da Associação Educacional Irmãs Salesianas de São Paulo, além da equipe pedagógica da Editora Edebê, representada por Gabriela de Melo, Fabiana Sarlo e Midiã de Medeiros.  O encontro começou com um breve panorama e fundamentação teórica sobre o conceito de ateliê como espaço de criação e elaboração coletiva de saberes. Para aquecer a escuta e provocar o olhar das participantes, foi construída, de forma colaborativa, uma nuvem de palavras com expressões associadas ao termo “ateliê” – evidenciando a multiplicidade de sentidos e possibilidades que esse espaço formativo pode assumir. Em seguida, Caroline propôs um exercício instigante: “O que é uma folha de papel?”. A questão, aparentemente simples, gerou ricas partilhas no chat, revelando o potencial da escuta sensível e do pensamento simbólico na prática pedagógica. Na sequência, as participantes foram organizadas em grupos, conforme os eixos estruturantes, e vivenciaram um momento de coautoria: a construção de pautas formativas inspiradas em artefatos provocadores, em diálogo com os pressupostos apresentados ao longo da formação. A proposta visou fortalecer o papel das CP como articuladoras de processos formativos significativos, que integrem teoria e prática no cotidiano educativo. O encontro se insere em um processo formativo mais amplo, promovido com base na Coleção Girolhar, da Editora Edebê, que busca apoiar e inspirar as CP da Educação Infantil em suas práticas de escuta, planejamento, acompanhamento e documentação das experiências das crianças e dos educadores. As CP seguem tecendo, com delicadeza e propósito, a missão de  ampliar a experiência dos encontros para as(os) educadoras(es) das infâncias, por meio da construção de pautas formativas potentes e conectadas à realidade escolar. O trabalho floresce em diálogo constante com a coleção Girolhar, enquanto o Currículo da Rede Salesiana Brasil se destaca como um dos principais referenciais, inspirando práticas que escutam, acolhem e reinventam o cotidiano das infâncias. A formação reforçou a importância de cultivar espaços coletivos de reflexão e escuta ativa, capazes de sustentar práticas pedagógicas contextualizadas, sensíveis e comprometidas com a infância. Angélica Novais da Rede Salesiana Brasil

Dom Bosco e o altar das lágrimas: uma missa, uma missão, uma realização

Há exatamente 138 anos, no dia 16 de maio de 1887, o P. João Bosco (Dom Bosco), exausto e fisicamente fragilizado, celebrou sua primeira e última Missa no Altar dedicado a Maria Auxiliadora, no então Templo do Sagrado Coração de Jesus, no Castro Pretório, em Roma. Foi um evento altamente simbólico: essa igreja, erguida em meio a inúmeros desafios e sofrimentos, representava o fruto maduro dos seus últimos esforços apostólicos. E ali, diante daquele Altar, ele percebeu o sentido completo de «sua vida»: o famoso «Sonho dos Nove Anos» se lhe apresentou com toda a nitidez, mostrando-se não somente profético mas também realizado. "A seu tempo, tudo compreenderá! ”, lhe afirmara a visão. Claramente, o tempo havia chegado. O altar de Maria Auxiliadora - Foi um presente do Príncipe Torlonia, então Prefeito de Roma, que o transportou de sua residência na Via Nomentana. Imponente, porém harmonioso, ele apresenta duas colunas de mármore com capitéis coríntios, encimadas por um tímpano quebrado. No centro, o monograma de Maria Auxiliadora. A pintura é de Giuseppe Rollini, datada de 1887 e assinada no canto inferior direito. O artista recebeu instruções precisas de Dom Bosco: Maria deveria estar coroada, com o cetro na mão direita e o Menino Jesus, que também deveria ter uma Coroa, levado no braço esquerdo. Uma imagem, portanto, de realeza e proteção - como a que Dom Bosco queria passar aos seus filhos espirituais - que continua a proteger, mais de um século depois, os sonhos e os trabalhos daqueles que lhe seguem os passos. A Missa de 16 de maio de 1887 - Foi uma Celebração comovida. Nas «Memórias Biográficas» consta que Dom Bosco, dominado pelas lágrimas, precisou interrompê-la por mais de 15 vezes... Ele foi assistido pelo fiel P. Carlos Viglietti. O Altar - agora conhecido na tradição salesiana como "o Altar das Lágrimas", tornou-se o palco silencioso da última grande epifania espiritual do Santo da Juventude. O Templo fora consagrado em 14 de maio de 1887 e só dois dias depois foi que Dom Bosco pôde ali celebrar a tão memorável e memoranda Missa. O pranto que a acompanhou comoveu os presentes, que se uniram a ele, em silêncio e oração: era o coração de um alquebrado sacerdote que, depois de uma vida dedicada inteiramente a Deus e aos jovens, ali estava, no altar de Maria, para tudo entregar ao Coração de Jesus. Um compromisso renovado até hoje - Mais uma vez este ano, no aniversário do evento, a Família Salesiana retorna simbolicamente àquele Altar, para redescobrir a fonte da qual brotou sua Obra: a Fé inabalável na Divina Providência. Uma Fé absoluta, quase teimosa, num Deus que provê mesmo quando tudo parece estar trabalhando contra Ele. E o faz tanto de forma simbólica quanto de forma literal: não foi por acaso que o XI Sucessor de Dom Bosco, P. Fábio Attard, acompanhado por todos os integrantes do seu Conselho Geral, reunidos em Roma para a sua I Sessão Plenária, presidiu a Missa no mesmo Altar, rodeado pelos Coirmãos Salesianos da Sede Central Salesiana. Foi um ato para renovar, por meio da Eucaristia, compromisso com a vontade de Deus e a intercessão de sua Mãe SS., entregando a Ela toda a missão salesiana - presente e futura. O valor daquela Missa e a realização de uma vida - Se também hoje a FS global comemora esta ocorrência - que não se associa a nenhum acontecimento extraordinário (como uma fundação, um grande projeto...), mas a uma Santa Missa, digamos – só digamos! -  ‘comum’ – a uma Ação própria de todo Sacerdote - é justamente por seu significado implícito. Refletimos sobre o empenho para construir a Igreja do Sagrado Coração - um projeto que Leão XIII confiou diretamente a Dom Bosco, mesmo diante dos obstáculos financeiros, dos obstáculos técnicos ligados ao local, dos embates com autoridades anticlericais e dos acordos estabelecidos previamente - ; em termos humanos, tal trabalho certamente desmotivaria qualquer outra pessoa, mas não Dom Bosco. Aquele Coração de Jesus, aquela presença discreta, mas constante, de Maria Auxiliadora, foram incorporados por Dom Bosco todos os dias, na educação dos mais jovens, na orientação espiritual de seus meninos, na fundação de uma Obra destinada a perdurar. A Missa de 16 de maio foi o seu "Amém" mais profundo. O seu último "Fiat". Fonte: Agência Info Salesiana

Novena Mundial de Maria Auxiliadora 2025: subsídios disponíveis on-line

Amanhã, quinta-feira, 15 de maio, começa a Novena a Nossa Senhora Auxiliadora, que acompanhará muitos membros - consagrados e leigos - da Família Salesiana (FS) na caminhada espiritual para a Festa de Maria Auxiliadora, Festa tão cara a Dom Bosco. O tema da Novena Mundial proposto este ano a toda a FS - "Ser Filhos" - , visa guiar os Devotos de Maria Auxiliadora em um caminho de abandono confiante à mais terna das mães, acompanhando as manifestações marianas que demonstram a constante solicitude da Mãe Celeste por seus filhos na terra, fruto da entrega que Jesus Lhe fez na Cruz (cf. Jo 19,26-27) Lourdes, Fátima, Guadalupe, Aparecida, além de outros lugares - como La Salette, Kibeho, Benneux ou a Medalha Milagrosa de Santa Catarina Labouré... - sejam eles mais ou menos famosos, com grandes fluxos de peregrinos de todo o mundo, ou com devoções mais reservadas – todos representam locais e eventos históricos onde, frequentemente por meio de encontros com pessoas simples e humildes, Maria se conectou com a Humanidade, para conduzi-la de volta a Jesus. Ao longo de um percurso - que homenageia toda a graça que se espalhou ao longo do tempo e do espaço - , e com as reflexões diárias do Reitor-Mor, P. Fábio Attard, a FS é convidada a redescobrir a verdadeira essência de seu "ser criança". O vídeo em inglês (do primeiro dia da novena) está disponível on-line desde ontem, 13 de maio, para que os devotos da Oceânia e do Leste Asiático possam se preparar para o começo da novena. A partir de hoje, o vídeo também será disponibilizado nas versões em português, espanhol, francês e italiano. Os vídeos diários serão carregados e disponibilizados todos os dias até a Véspera da Festa, nos diversos canais de idiomas do ANSChannel e no canal TELEGRAM SDB.ORG. Além disso, para auxiliar na preparação adequada para a celebração da Novena e da Festa, o livreto completo com todos os textos, orações, reflexões e testemunhos – já está disponível abaixo: Fonte: Agência Info Salesiana

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