24/05/2025

'Para os jovens, vale a pena dar a vida', diz o P. Attard na Festa de Maria Auxiliadora

'Para os jovens, vale a pena dar a vida', diz o P. Attard na Festa de Maria Auxiliadora

Uma festa do Povo de Deus, dos jovens, da Família Salesiana e de toda a Comunidade, uma festa simples e genuína, mas rica de momentos significativos para serem levados para a vida cotidiana: mais uma vez, a Festa de Maria Auxiliadora foi fonte de alegria para todos os que tiveram a sorte de estar em Valdocco por volta do dia 24 de maio e, assim, celebrar Nossa Senhora com o título tão amado por Dom Bosco.

Celebrações durante todo o dia - O programa seguiu a tradição, apresentando uma programação de Santas Missas e liturgias que acompanharam os Fiéis desde as Primeiras Vésperas de 23 de maio, presididas pelo Reitor-Mor, P. Fábio Attard, até o final da noite do dia 24 de maio.

Também houve inovações, que a cada ano enriquecem o variado programa do dia de maneiras distintas: neste ano, tivemos o momento de meditação musical "Acompanhados pela harpa, oramos a Maria" na noite de sexta-feira; ou a conferência "Por Maria ao encontro do Cristo", apresentada pelo P. Marco Frisina, renomado biblista e compositor, na tarde de sábado.

No entanto, além das novidades, como a participação total do Conselho Geral da Congregação Salesiana, eleito pelo Capítulo Geral 29, realizado em Valdocco há pouco mais de um mês, também se renovaram a Fé e as manifestações de Fé da multidão que se reúne sob a proteção de Maria Auxiliadora.

A Missa de Dom Repole - O Arcebispo de Turim e Susa, Cardeal Roberto Repole, ao mencionar a página do Evangelho das Bodas de Caná e o convite moderado de Maria a Jesus a agir, comentou: "É infinitamente belo saber que o olhar e as palavras de Maria provêm de uma fé simples, autêntica, mas radical: 'Fazei tudo o que Ele vos disser'.

É por isso que o Cardeal concluiu: É quanto estamos a viver hoje; é a beleza de sermos protegidos por Maria Auxiliadora, com o desejo, talvez, de sermos um pouco como Ela: capazes de ter um olhar de misericórdia e compaixão para com os outros e para conosco mesmos.

Missa do Reitor-Mor para o MJS - O P. Attard, por sua vez, apontou três outros aspectos da vida de Maria – a escuta, a disponibilidade e a generosidade - como "três formas" da mesma Fé viva, Fé que, ainda hoje, pode encontrar em Maria seu modelo e em Dom Bosco seu representante.

O Reitor-Mor, na celebração das 18h30, dirigida especialmente aos josvens e moças do Movimento Juvenil Salesiano (MJS) e concelebrada por todos os membros do Conselho Geral dos Salesianos de Dom Bosco, propôs um caminho espiritual claro e concreto, dividido em três passos.

"Tudo inicia com a escuta", afirmou o P. Attard. Contudo, não se trata de uma escuta receptiva, mas de uma postura intensa do coração que conduz à comunicação com Deus. "Um Deus que não invade nossas vidas para controlar, mas sim para amá-las e redimi-las", acrescentou, destacando que acolhê-lo não implica em abandonar a própria identidade, mas sim em redescobrir-se de maneira mais profunda e genuína. Uma escuta não nega os desafios: incertezas, questionamentos, resistência interna. Contudo, é precisamente por meio dessas tensões que se estabelece um autêntico vínculo com Deus. "Nunca abandone sua habilidade de questionar!", exortou o Reitor-Mor aos jovens, convidando a não permitir que seu eu interior se debilite.

O segundo passo é a disponibilidade. Assim como Maria, que aceitou com fé o inesperado chamado de Deus, os Cristãos de hoje são chamados a dizer seu "sim" com confiança, o que não significa aceitar uma renúncia ou uma perda, mas fazer uma escolha livre, em confiança total, cientes de que: "Tu, Deus, nunca me trairás". O ser humano é sempre fortalecido por Deus; portanto, não há necessidade de ter medo.

O último ponto da homilia foi um forte convite à generosidade radical, nascida da escuta e da disponibilidade. Uma generosidade livre, contagiosa, missionária, que não se deixa deter por obstáculos ou medos, que não busca o sucesso imediato, mas semeia o bem com confiança, mesmo quando os frutos não são imediatamente visíveis. Maria, mais uma vez, é o modelo perfeito: uma mulher que amou sem cálculos, que confiou plenamente no plano de Deus. "Não tenham medo de Deus: o Divino não tira nada, mas leva tudo à realização", concluiu o Reitor-Mor com veemência.

Agradecimento dos jovens: construtores da unidade e da paz - Após a cerimônia, três jovens do Movimento Juvenil Salesiano agradeceram ao Reitor-Mor. Eles disseram estar vivendo um período de graça tanto na Igreja, com a chegada do novo Papa Leão XIV, quanto na Família Salesiana, com a bênção do novo Reitor-Mor. Eles se comprometeram a promover a unidade e a paz onde quer que estejam, onde o carisma de Dom Bosco estiver presente, no decorrer deste Ano Jubilar.

Um agradecimento à Família Salesiana (FS) - Em sua saudação final, o P. Attard agradeceu pela presença da Madre Chiara Cazzuola, Geral das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), e o apoio de todos os Grupos da FS. Concluindo com palavras cheias de significado, disse: "Por esses jovens, vale a pena dar a vida".

A procissão de Maria Auxiliadora - Um dia tão rico de festividades só poderia terminar de forma festiva e solene, com a tradicional Procissão com a estátua de Maria Auxiliadora pelas ruas de Valdocco. Uma celebração que não era tão lotada e alegre há pelo menos cinco anos - devido às condições climáticas adversas e às restrições impostas pelo Covid-19 nos anos anteriores - e que terminou após cantos e orações com o retorno à Paça – agora reformada – na frente da Basílica de Maria Auxiliadora.

Foi lá que Dom Repole e o P. Attard finalizaram as considerações do dia, fazendo, por um lado, referência à Cidade de Turim, agraciada com a proteção constante de Maria e, por outro, convidando a recitar a prece criada por Bento XVI para o Dia Mundial de Oração pela China, comemorado precisamente em 24 de maio, devido à intensa devoção dos católicos chineses à Virgem Auxiliadora.

Fonte: Agência Info Salesiana

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Dia de Santo Agostinho: "Eis que habitávas dentro de mim e eu, lá fora, a procurar-Te!"

Instigado a voltar a mim mesmo, entrei em meu íntimo, sob tua guia e o consegui, porque tu te fizeste meu auxílio (cf. Sl 29,11). Entrei e com certo olhar da alma, acima do olhar comum da alma, acima de minha mente, vi a luz imutável. Não era como a luz terena e evidente para todo ser humano. Diria muito pouco se afirmasse que era apenas uma luz muito, muito mais brilhante do que a comum, ou tão intensa que penetrava todas as coisas. Não era assim, mas outra coisa, inteiramente diferente de tudo isto. Também não estava acima de minha mente como óleo sobre a água nem como o céu sobre a terra, mas mais alta, porque ela me fez, e eu, mais baixo, porque feito por ela. Quem conhece a verdade, conhece esta luz.  Ó eterna verdade e verdadeira caridade e cara eternidade! Tu és o meu Deus, por ti suspiro dia e noite. Desde que te conheci, tu me elevaste para ver que quem eu via, era, e eu, que via, ainda não era. E reverberaste sobre a mesquinhez de minha pessoa, irradiando sobre mim com toda a força. E eu tremia de amor e de horror. Vi-me longe de ti, no país da dessemelhança, como que ouvindo tua voz lá do alto: “Eu sou o alimento dos grandes. Cresce e me comerás. Não me mudarás em ti como o alimento de teu corpo, mas tu te mudarás em mim”.  E eu procurava o meio de obter forças, para tornar-me idôneo a te degustar e não o encontrava até que abracei o mediador entre Deus e os homens, o homem Cristo Jesus (1Tm 2,5), que é Deus acima de tudo, bendito pelos séculos (Rm 9,5). Ele me chamava e dizia: Eu sou o caminho, a verdade e a vida (Jo 14,6). E o alimento que eu não era capaz de tomar se uniu à minha carne, pois o Verbo se fez carne (Jo 1,14), para dar à nossa infância o leite de tua sabedoria, pela qual tudo criaste.  Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde te amei! Eis que estavas dentro e eu, fora. E aí te procurava e lançava-me nada belo ante a beleza que tu criaste. Estavas comigo e eu não contigo. Seguravam-me longe de ti as coisas que não existiriam, se não existissem em ti. Chamaste, clamaste e rompeste minha surdez, brilhaste, resplandeceste e afugentaste minha cegueira. Exalaste perfume e respirei. Agora anelo por ti. Provei-te, e tenho fome e sede. Tocaste-me e ardi por tua paz. Fique com a música "Confissões", do projeto Sola, que apresenta um trecho da oração de Santo Agostinho: Dos Livros das  Confissões, de Santo Agostinho, bispo(Lib. 7,10.18;10,27: CSEL 33,157-163.255) (Séc.V)  

Celebração Litúrgica de Zeffirino Namuncurà

Venerável: 22/06/1972Beato: 11/11/2007Celebração Litúrgica: 26 de agosto Zeffirino Namuncurà nasceu em 26 de agosto de 1886, em Chimpay, às margens do Rio Negro. Seu pai Manuel, o último grande cacique das tribos indígenas Araucanas, havia se rendido três anos antes às tropas da República Argentina. Depois de onze anos de vida rural livre, Manuel Namuncurà envia Zeffirino para estudar em Buenos Aires, para que, no futuro, possa defender sua raça. A atmosfera familiar no colégio salesiano fez com que ele se apaixonasse por Dom Bosco. A dimensão espiritual cresceu nele e ele começou a desejar ser sacerdote salesiano para evangelizar seu povo. Escolheu Domingos Sávio como modelo e, durante cinco anos, através do esforço extraordinário de entrar numa cultura totalmente nova, ele próprio tornou-se outro Domingos Sávio. O compromisso com a piedade, a caridade, os deveres diários e o exercício ascético é exemplar. Esse menino, que achou difícil "entrar na fila" ou "obedecer a campainha", gradualmente se tornou um verdadeiro modelo. Como queria Dom Bosco, estava certo em cumprir seus deveres de estudo e oração, foi o árbitro nas recriações: sua palavra foi bem recebida pelos camaradas em disputa e ficou impressionado com a lentidão com que fez o sinal da cruz, como se estivesse meditando em cada palavra; com seu exemplo, ele corrigiu seus companheiros, ensinando-os a fazê-lo devagar e com devoção. Em 1903 (dezesseis anos e meio de idade, e seu pai foi batizado aos oitenta anos), Dom Cagliero o aceita no grupo de aspirantes em Viedma, capital do Vicariato Apostólico, para começar o latim. Por causa de sua saúde precária, o bispo salesiano decide levá-lo à Itália para que continue seus estudos de maneira mais séria e em um clima que parece mais adequado. Na Itália, ele conhece o Padre Rua e o Papa Pio X, que o abençoam com emoção. Ele frequentou a escola em Turim e depois no colégio salesiano de Villa Sora, em Frascati, e estuda muito para ser o segundo da classe. Mas um mal não diagnosticado a tempo, talvez porque nunca reclamou, minou-o: tuberculose. Em 28 de março de 1905, ele foi levado ao hospital Fatebenefratelli, na Ilha Tiberina, em Roma. Ele morreu pacificamente em 11 de maio. A partir de 1924, seus restos mortais descansam em sua terra natal, em Fortín Mercedes, onde multidões de peregrinos vêm para adorá-lo. Zeffirino Namuncurà se torna venerável em 22 de junho de 1972 e é beatificada em 11 de novembro de 2007 sob o pontificado de Bento XVI. Você pode conhecer mais sobre a vida e legado dos Santos, Beatos e Veneráveis da Congregação pelo menu “Acervo Salesiano” no site oficial da Rede Salesiana Brasil. Confira algumas imagens clicando aqui.Fonte: sdb.org

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