25/02/2025

Edebê contribui para o sucesso do pré-vestibular Dandara com material revisional Enem

Edebê contribui para o sucesso do pré-vestibular Dandara com material revisional Enem

O curso pré-vestibular social voluntário gratuito Dandara celebra mais um ano de conquistas com a aprovação de diversos alunos em universidades federais por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A preparação, que visa democratizar o acesso ao ensino superior, tem sido uma verdadeira ponte para jovens em situação de vulnerabilidade realizarem o sonho de ingressar em instituições públicas de qualidade.

Entre os aprovados, estão calouros em cursos altamente concorridos, como Medicina na Ufes - Universidade Federal do Espírito Santo, Direito na Universidade Vila Velha (UVV), Engenharia Metalúrgica no Ifes - Instituto Federal do Espírito Santo e Biomedicina no Ifes, comprovando a eficácia da metodologia adotada pelo Dandara.
 
Alguns exemplos desses resultados incluem os alunos Guilherme de Amorim Gomes, aprovado em Química na Ufes e em Sistemas de Informação no UniSales pelo Nossa Bolsa, com 940 pontos na redação do Enem; Rita de Cássia Genizelli Cruz, aprovada em Física na Ufes e na Unicamp, com 920 pontos na redação do Enem; e Maria Eduarda Zambom, aprovada em Biomedicina no Ifes, também com 920 pontos na redação do Enem.
 
Ao todo, 29 dos 79 alunos concludentes foram aprovados em instituições públicas de Ensino Superior ou em instituições privadas com bolsas integrais. Esses resultados reafirmam o impacto positivo do projeto, que conta com a dedicação de professores voluntários e o empenho dos estudantes, com foco no acolhimento e construção do projeto de vida desses jovens, com a aprovação sendo um objetivo paralelo.
 
Fonte: INSPETORIA SÃO JOÃO BOSCO | Belo Horizonte

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Campanha reforça a urgência do enfrentamento ao trabalho infantil

Com o slogan “Toda criança que trabalha perde a infância e o futuro”, a campanha deste ano de combate ao trabalho infantil busca estimular a sociedade e o Poder Público a adotarem ações concretas de enfrentamento a essa prática. A iniciativa tem como correalizadores o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção a Adolescentes no Trabalho (FNPETI), o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A campanha vai reunir quatro vídeos com depoimentos de pessoas que revelam como o trabalho infantil afetou suas trajetórias de vida. Os vídeos foram criados com auxílio de inteligência artificial (IA) e retratam personagens fictícios que atuaram no campo, no trabalho doméstico, na mendicância e como influenciadora em redes sociais durante a infância e a adolescência. A secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção a Adolescentes no Trabalho (FNPETI), Katerina Volcov, enfatiza que combater o trabalho infantil é uma tarefa que envolve ações efetivas do Estado, da sociedade e da família. "O enfrentamento ao trabalho infantil exige que compreendamos a complexidade dessa violação de direito e que precisamos enfrentar com firmeza e articulação. Estamos diante de uma realidade que se transforma cotidianamente. Além das formas já conhecidas, novas modalidades como o trabalho infantil digital e o empreendedorismo infantil vêm sendo naturalizados pela sociedade. Precisamos romper com mitos e novos modelos difundidos. Necessitamos que a sociedade compreenda que, independentemente do meio, trabalho infantil é violação de direito. Nessa perspectiva, o FNPETI tem atuado ativamente na busca de soluções para o enfrentamento às piores e novas formas de trabalho infantil". Durante o mês de junho, as instituições pretendem difundir informações sobre o trabalho infantil e a necessidade de intensificação das ações de erradicação dessa grave violação de direitos de crianças e adolescentes. Segundo dados da PNAD-Contínua 2023 do IBGE, o Brasil registrou 1,607 milhão de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade em situação de trabalho infantil em 2023. O levantamento também apontou que o Brasil tinha 586 mil crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade exercendo as piores formas de trabalho infantil em 2023. A coordenadora nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes (Coordinfância) do MPT, Luísa Carvalho Rodrigues, destaca que os dados evidenciam uma retomada dos esforços do Brasil para erradicar o trabalho infantil, mas que ainda temos muito a avançar. “Os dados da PNAD-Contínua 2023 são uma sinalização positiva de que o Brasil está retomando um caminho de redução de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. No entanto, esse ritmo ainda é insuficiente para a erradicação dessa violência e indica o descumprimento ao compromisso internacional assumido na Meta 8.7 da Agenda 2030 - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Além disso, espera-se que em breve ocorra a divulgação dos dados do Censo 2022, para melhor orientar as necessárias políticas públicas de enfrentamento ao trabalho infantil.”   "A campanha deste ano ilustra, de forma contundente, as consequências devastadoras do trabalho precoce na vida de uma pessoa. Crianças submetidas a essa realidade têm seus direitos a uma infância livre e protegida violados, substituindo brincadeiras e educação por responsabilidades laborais precoces", disse o coordenador nacional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho, o ministro Evandro Valadão. "Embora o Brasil não deva conseguir cumprir a meta de erradicar todas as formas de trabalho infantil até 2025, a Justiça do Trabalho mantém o compromisso institucional de intensificar esforços para alcançar esse objetivo o quanto antes nos próximos anos", completou. Meta 8.7 - A Meta 8.7 do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) prevê a erradicação do trabalho infantil em todas as suas formas até 2025. A eliminação efetiva do trabalho infantil é ainda um dos cinco Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho da OIT. Segundo os dados mais recentes da OIT e do UNICEF, cerca de 160 milhões de crianças e adolescentes – 63 milhões de meninas e 97 milhões de meninos – estavam em situação de trabalho infantil no início de 2020. Dessas, 79 milhões estavam envolvidas em atividades perigosas que colocam em risco sua saúde, segurança e desenvolvimento moral.  Mesmo com os avanços no combate a essa violação de direitos – são 86 milhões de crianças a menos em situação de trabalho infantil do que em 2000 – os países não cumpriram o compromisso coletivo de acabar com essa prática até o ano 2025. “Erradicar o trabalho infantil no século XXI não é uma batalha solitária, mas uma meta compartilhada. É um somatório de atuações decisivas e articuladas entre governos, organizações de trabalhadores e empregadores e a sociedade civil para que possamos avançar. Embora os marcos legais estejam estabelecidos, persistem grandes lacunas na implementação. Temos que garantir que nenhuma criança seja privada de sua infância e de uma educação”, disse o diretor do Escritório da OIT para o Brasil, Vinícius Pinheiro. O coordenador nacional de Fiscalização do Trabalho Infantil da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Roberto Padilha Guimarães, esclarece que toda criança que trabalha perde a infância e o futuro, porque o trabalho infantil priva crianças e adolescentes de um desenvolvimento pleno e do acesso à educação, perpetuando ciclos de pobreza e desigualdade. “O dia 12 de junho, Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, é uma data relevante para sensibilizar e chamar a atenção da população brasileira e mundial para esta grave violação aos direitos de crianças e adolescentes, bem como para reforçar a necessidade de cooperação entre poder público, empregados, empregadores, entidades sindicais e sociedade civil para erradicar esta prática e criar um ambiente onde todas as crianças possam crescer livres da exploração e ter acesso a oportunidades que lhes permitam um futuro digno.” 12 de junho – O dia 12 de junho é o Dia Mundial e Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, instituído por meio da Lei n. 11.542/2007, oportunidade para informar, debater e dar destaque ao enfrentamento à grave violação de direitos que é o trabalho infantil. Anualmente, as campanhas são realizadas nessa data para motivar uma reflexão da sociedade sobre o trabalho infantil e suas consequências, assim como para garantir a crianças e adolescentes o direito de brincar, estudar e ter vivências próprias da infância e adolescência. Fonte: Site da www.fnpeti.org.br.

"Menores" são mão de obra silenciosa e barata. Um apelo no Dia Mundial contra o Trabalho Infantil

Samba passa seus dias nas ruas de Dakar pedindo dinheiro aos passantes; Sidiki trabalha num plantio de cacau na Costa do Marfim; Colette é uma criança que trabalha numa família abastada em Lomé, Togo; Emanu faz tráfico diariamente no mercado de Porto Novo, Benin; Bala passa o dia fazendo tijolos; e Aryam trabalha num restaurante em troca de um prato de comida por dia. - Esses são apenas alguns exemplos, entre as mais de 160.000.000 (160 milhões!!!) de crianças que sofrem com o trabalho infantil. As crianças são consideradas uma força de trabalho barata e silenciosa. Elas trabalham arduamente, com pouco descanso e sem queixas. O trabalho afeta sua saúde e consome seu tempo, além de comprometer sua educação, impendindo-as de ter uma infância normal e de vivê-la. Elas não sabem que seus direitos estão sendo... violados. Essas crianças enfrentam jornadas de trabalho que violam completamente seus direitos: trabalham no chão, transportando cargas pesadas, adotando posturas inadequadas, adoecendo com facilidade e, quando isso ocorre, são prontamente substituídas. São diversas as razões que contribuem para a exploração infantil: a pobreza; a escassez de empregos para os adultos, que força as crianças a trabalhar para ajudar a família; os conflitos armados, nos quais elas são recrutadas como meninos/as-soldados; e o tráfico de pessoas, que visa explorá-las em trabalhos forçados ou na prostituição. Essas circunstâncias são enfrentadas pelos Salesianos em diversos países ao redor do mundo. Na África Subsaariana, meninas são obrigadas a trabalhar como empregadas domésticas, já aos 5 ou 6 anos, trabalhando da manhã à noite. "São vendidas por menos de 15 euros" - denunciam os Salesianos de Dom Bosco. Para acabar com as violações dos direitos das crianças, é preciso um ‘compromisso global’. Hoje, 12 de junho, é o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil. ‘Misiones Salesianas’ (Procuradoria Missionária Salesiana, de Madri), apela aos Governos de todo o Mundo, às Organizações internacionais, às Empresas, às Instituições de todos os Setores e às Sociedades em geral para trabalharem juntos, a fim de adotar e manter medidas fortes e decididas para proteger a infância. Somente assim garantiremos um futuro digno para todas as crianças do Planeta. A Misiones Salesianas, por sua vez, continua empenhada em erradicar o trabalho infantil de milhares de crianças, meninos e meninas, em todo o mundo. Onde quer que estejam, os Salesianos buscam ajudá-los/as a sair dessa situação e acreditam que a educação/instrução é a melhor ferramenta à sua disposição para que possam ter um futuro melhor. Fonte: Agência Info Salesiana

Junho Verde: conheça a trajetória do jornalista Luiz Fernando Miguel que ministra formação sobre a Laudato Si'

Em consonância com a Semana do Meio Ambiente, celebrada entre os dias 2 e 6 de junho, o Portal A12 traz temas relacionados aos cuidados com a Casa Comum. Entre os temas deste período, conversamos com pessoas que tiveram suas vidas impactadas pela encíclica Laudato Si’, publicada em 24 de maio de 2015, pelo Papa Francisco, e que neste ano completou 10 anos. Um dos nossos entrevistados para estes testemunhos é o jornalista Luiz Fernando Miguel, de Guaratinguetá (SP), que, além da comunicação, é agente de Pastoral na Arquidiocese de Aparecida, colaborador do Instituto Nossa Senhora do Carmo e trabalha com ministrando formação sobre a Laudato Si’. Luiz conheceu o documento ainda na época da faculdade, logo que foi publicada. O jornalista compartilhou com A12 sua experiência desde que teve o primeiro contato com a encíclica, o aprendizado, a partilha, as ações concretas e convida aqueles que não a conhecem a estudarem e colocarem em práticas os ensinamentos. Luiz Miguel destacou que como todo documento da Igreja a proposta é concreta, sendo possível de ser aplicada no dia a dia.   ““Ela nos convida a repensar a nossa relação com toda a Casa Comum. Então, desde os atos mais simples, que na verdade é simples, mas é complexo, jogar um papel de bala no chão, por exemplo. Até atos mais concretos, como redução do uso de energia elétrica, adoção de nossas formas de sustentabilidade, de energia, separação do lixo. Todas essas ações que eu já percebo que começaram a ser mais concretas na minha vida depois de conhecer a Laudato Si’”” Confira o depoimento completo e compartilhe para inspirar mais pessoas pela Laudato Si’:     Fonte: Site A12.com

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