ENAS 2025: Segundo dia de evento trata sobre as  Juventudes no centro dos novos desafios sociais
02/07/2025

ENAS 2025: Segundo dia de evento trata sobre as  Juventudes no centro dos novos desafios sociais

ENAS 2025: Segundo dia de evento trata sobre as  Juventudes no centro dos novos desafios sociais

O segundo dia do Encontro Nacional da Ação Social Salesiana (ENAS 2025), realizado em Aparecida (SP), foi marcado por escuta, discernimento e compromisso com as juventudes. Desde o início da manhã até o fim da tarde, a programação girou em torno da reflexão sobre os desafios sociais do tempo presente, o papel da juventude na construção de um mundo mais justo e o legado da missão salesiana junto aos mais vulneráveis.

A manhã começou com animação e espiritualidade, em um clima de fraternidade conduzido por Jean Lopes e Ir. Celene Couto. Na acolhida e oração, Ir. Giselle Ferreira dos Santos (Inspetoria Maria Auxiliadora) e Rosemeire Gomes Silva (Inspetoria Nossa Senhora Aparecida) reacenderam nos participantes a chama do carisma salesiano que impulsiona o cuidado com os jovens, especialmente os mais pobres.

Na conferência de abertura do dia, o sociólogo Jessé Souza ofereceu um panorama crítico sobre o cenário social brasileiro atual. Com base em sua vasta produção acadêmica e longa experiência em pesquisa, abordou as raízes das desigualdades sociais, o papel da elite econômica na manutenção dessas estruturas e os impactos do racismo e da exclusão na juventude brasileira. Sua fala provocou reflexões profundas sobre as contradições de nossa sociedade e os caminhos necessários para transformar a realidade, especialmente a partir das políticas públicas e da educação popular. “O pensamento crítico é a principal arma de uma sociedade para aprender. Sem autocrítica, não há aprendizado”, completou.

Na sequência, a educadora salesiana Patrícia Machado conduziu a palestra "Peregrinos de esperança com os Jovens!", em que destacou a centralidade da juventude na missão salesiana. Com sensibilidade e profundo embasamento pedagógico e carismático, Patrícia provocou os participantes a olhar para os jovens não apenas como destinatários da ação social, mas como protagonistas de processos de transformação. Em sua apresentação, enfatizou a importância de escutar as juventudes em sua diversidade e de promover espaços de pertença, fé e protagonismo. Em sua fala, Patrícia trouxe que “no coração das juventudes pulsa o desejo por encontros autênticos, nos quais a escuta gera reconhecimento e onde se preza por uma experiência profunda de espiritualidade encarnada no cotidiano da vida”, completou.

O encontro entre Patrícia Machado e Jessé Souza no painel conjunto gerou um rico momento de troca de experiências, perguntas e partilhas. A combinação entre o olhar sociológico e a vivência educativa aprofundou ainda mais o debate e suscitou nos participantes o desejo de responder com ousadia e criatividade aos desafios do tempo presente.

No período da tarde, o facilitador Eduardo dos Santos Batista conduziu a dinâmica "Futurospectiva", uma atividade em grupos que propôs aos participantes refletirem sobre os futuros possíveis da ação social salesiana. Por meio de metodologias participativas e inovadoras, os grupos puderam expressar visões, sonhos e caminhos para uma atuação ainda mais eficaz e fiel ao carisma de Dom Bosco e Madre Mazzarello. Em sua fala, Eduardo trouxe ao grupo uma provocação: “Espiritualidade sem presença é discurso. Presença sem escuta é silêncio vazio. E você, tem sido presença que transforma?”, incentivando os participantes a esta reflexão.

O dia encerrou-se com um dos momentos mais significativos da programação: o bate-papo com jovens que participaram da ação social salesiana. Em suas falas, testemunharam como as obras sociais marcaram suas vidas, oferecendo não apenas oportunidades concretas, mas também sentido de vida, valores e espiritualidade.

Em seus depoimentos os jovens emocionaram os presentes e reafirmaram a intuição de Dom Bosco: "Basta que sejam jovens para que os ame". Lívia Almeida, de Manaus, partilhou que a obra salesiana, para ela, significa amor e cuidado. “Foi lá que recebi apoio nos momentos mais difíceis e aprendi, com as irmãs, nunca perder a fé e sempre acreditar no melhor que está por vir”. Rhaman Douglas, foi jovem e educador social no Centro Educacional Dom Bosco Gramoré, de Natal, nos relatou que “representar a obra salesiana é enxergar um futuro melhor e trabalhar pela juventude. É inspirar jovens e construir um amanhã mais próspero para todos”.

Marienne Ananda, foi educanda dos Salesianos Ampare, de Campo Grande, relatou que foi acolhida na obra com carinho, amor e escuta, na ausência da mãe, que precisou trabalhar muito. “Hoje tento passar isso para os meus educandos. O que eles fizeram por mim eu procuro fazer por eles”. Miguel Alvarenga que também é educador, disse que escolheu este caminho não só por confiar no processo, mas por paixão por aquele que também lagou tudo pelos jovens (Dom Bosco). ”Assim eu fiz e hoje sou um educador muito feliz pelo trabalho que faço”.

De Petrolina, Pernambuco, a jovem Geovanna Lays, do Ceman Pro Menor, relatou que a obra impactou muito a vida dela. “Participei de oficinas de balé, futsal e Educomunicação, que me ajudou a melhorar minhas notas, socialização e desenvolvimento pessoal”. Já Marcos Vinícius de Lorena, São Paulo, relatou que a obra salesiana o fez perder a vergonha e viver momentos inesquecíveis. “A obra me acolheu, me ajudou a superar dificuldades e marcou minha história”.

Leyla Assis, de Linhares, no Espírito Santo e Nilton Kaio de Guarapava, Santa Catarina, falaram da importância da obra na construção da trajetória da vida deles e que o desejo é que “nunca desistam” dos jovens, pois é por eles que “estamos aqui”.

De Ananindeua, Pará, diz que “na periferia, onde faço parte, ela (obra) alcança muitos jovens de diferentes regiões que muitas vezes não teriam oportunidade nem conforto, para mudarem suas histórias. Maria Heloysa, de Lorena, São Paulo, complementa ao dizer que a obra serve para edificar e moldar o jovem. “Entrei com quatro anos e ela (obra) me transformou, me tonando mais independente e corajosa para enfrentar meus medos”, concluiu.

A oração final, novamente conduzida por Ir. Giselle Ferreira e Rosemeire Gomes Silva, trouxe à memória tudo o que foi vivido ao longo do dia, transformando cada reflexão, debate e testemunho em súplica e compromisso.

O segundo dia do ENAS 2025 confirmou: cuidar da juventude é uma urgência social, uma escolha evangélica e um imperativo salesiano. A missão continua viva, alimentada por escuta, discernimento e ação transformadora.

 

Confira o vídeo com os melhores momentos do segundo dia de evento:

 

Acesse as fotos deste segundo dia de evento abaixo:

 

Angélica Novais da Comunicação da RSB

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VI FEITEC: critérios ambientais, sociais e de governança tornaram-se centrais para a transformação das realidades locais

A VI Feira de Inovação e Tecnologia Educacional (FEITEC), da Zona Leste da Capital Paulistana, realizada de 17 a 20 de setembro em Itaquera, adotou um tema que reflete as tendências globais: ESG (Environmental, Social, and Governance). Ao longo dos três dias, as atividades, exposições, painéis e debates da Feira giraram em torno do conceito ESG, que aborda de maneira abrangente os seguintes fatores: Sustentabilidade - impactos no meio ambiente, poluição, uso de recursos naturais, resíduos, embalagens, emissões; Responsabilidade Social - compromisso com as pessoas, comunidades, saúde, segurança no trabalho, condições justas de trabalho, inclusão, antidiscriminação, respeito à privacidade, serviços acessíveis; Governança - práticas éticas, transparência, cumprimento de obrigações legais e fiscais, gestão responsável e alinhamento entre lucro, propósito e responsabilidade. Os organizadores esclareceram que os critérios ESG estão relacionados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, definidos no contexto do Pacto Global, reforçando a conexão do evento com o debate sobre padrões e compromissos globais, embora com aplicação local. A FEITEC deste ano proporcionou aos participantes - visitantes, alunos, estudantes da rede estatal e particular (ambos públicos), educadores, profissionais de diversas áreas e comunidade local - uma variedade de atividades culturais, tecnológicas e educacionais, todas alinhadas ao tema e com foco no impacto social, além de acesso ao conhecimento tecnológico e a oportunidades de aprendizado que, frequentemente, não chegam à periferia de São Paulo. Fonte: Agência Info Salesiana    

CNJ recebe primeira turma do Programa Adolescente-Jovem Aprendiz em parceria com o CESAM-DF

Em uma ação que mistura cidadania, formação profissional e inclusão social, dez alunos da rede pública do Distrito Federal começaram, em 16 de setembro de 2025, sua ambientação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como parte do Programa Adolescente-Jovem Aprendiz. A iniciativa, voltada para adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade, é fruto de uma parceria entre o CNJ e o Centro Salesiano do Menor (CESAM-DF).   O que é o programa O Programa Adolescente-Jovem Aprendiz foi instituído pela Portaria CNJ n.º 55/2025.  Ele busca oferecer aos estudantes da rede pública uma oportunidade de aprender uma profissão, ao mesmo tempo em que permanecem matriculados na escola regular. Destina-se, especialmente, a jovens cujas famílias recebem benefícios de programas socioassistenciais, e que moram em cidades-satélites do Distrito Federal.   Estrutura e funcionamento Ambientação: os jovens iniciaram com uma fase de ambientação no CNJ, conduzida pela equipe de Qualidade de Vida no Trabalho e Atenção Psicossocial do Conselho. Carga horária e duração: o programa vai durar 24 meses. As atividades práticas no CNJ ocorrerão de segunda a quinta-feira, das 14h às 18h, e aulas complementares no CESAM às sextas-feiras. Desenvolvimento profissional e pessoal: além de atividades práticas, serão trabalhadas competências comportamentais essenciais, como disciplina, responsabilidade e assiduidade. Renda: os aprendizes recebem bolsa (remuneração) durante o período, o que representa uma fonte relevante de auxílio para suas famílias, podendo contribuir com despesas como aluguel, alimentação, água e luz. Depoimentos e expectativas O presidente do CNJ e do STF, ministro Luís Roberto Barroso, deu as boas-vindas aos jovens destacando que, apesar da entrada no mundo do trabalho, não devem deixar de lado os estudos, sugerindo que o processo seja de autoconhecimento e descoberta de talentos. Dois dos jovens participantes, Laiane Gomes (16 anos, Samambaia, futura faculdade de Direito) e Hilary Estefani Pereira (16 anos, mesma região, com o sonho de ser Policial Federal), expressaram a expectativa de que essa experiência abra portas para futuros profissionais. Sobre o CESAM-DF O Centro Salesiano do Menor (CESAM-DF) é uma instituição sem fins lucrativos, mantida pelos Salesianos da Inspetoria São João Bosco. Fundado em 1979, tem longo histórico de atuação na formação sócio-profissional de adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social e econômica no DF. Entre seus serviços estão programas de aprendizagem que já inseriram milhares de jovens no mercado formal de trabalho, em parceria com empresas públicas e privadas, além de atuar junto a redes de assistência social.    Importância e impactos esperados A parceria CNJ-CESAM representa mais que uma inserção laboral: é uma iniciativa que trabalha por inclusão, igualdade de oportunidades e cumprimento de direitos constitucionais, como o direito à profissionalização, educação, dignidade e convivência familiar e comunitária.  Para o governo e as instituições envolvidas, espera-se que o programa não só ofereça formação técnica, mas também fortaleça o senso de responsabilidade, autonomia e protagonismo dos jovens. A expectativa é que projetos como este diminuam desigualdades, apoiem famílias em condições de vulnerabilidade e criem caminhos reais de ascensão social. Comunicação da Rede Salesiana Brasil com informações do Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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