Lançamento do Dia de Doar UPV 2024
24/09/2024

Lançamento do Dia de Doar UPV 2024

Lançamento do Dia de Doar UPV 2024
Foto: Divulgação

Na manhã desta terça-feira (24), presenças salesianas de todo Brasil se reuniram, pela plataforma Zoom, para dar a largada no Dia de Doar UPV 2024. Esta iniciativa da Rede Salesiana Brasil (RSB) é encabeçada pela União pela Vida (UPV), o movimento da RSB que busca incentivar, além das doações para as obras sociais salesianas do país, o espírito solidário como um todo através de voluntariado, parcerias e divulgação de ações. 

Assim como no ano passado, a proposta para 2024 é continuar chamando a atenção de todos para a importância da preservação do meio ambiente e cuidado com a Casa Comum. Todo o evento foi comandado pelo Captador de Recursos da UPV, Phelipe Sales, que, mesmo antes do lançamento, já estava em um processo de animação das presenças salesianas em preparação para as ações que estariam por vir.

O momento foi iniciado com uma fala da Direção Executiva da RSB, na ocasião representada apenas na pessoa do Pe. Sérgio Augusto Baldin Júnior, uma vez que Ir. Silvia Aparecida da Silva se encontrava em visita às presenças salesianas da Inspetoria do Norte do Brasil. “Sabemos o quão importante essa campanha e essa mobilização é para todas as nossa obras socias do país, mas também o quão fundamental é sensibilizarmos todos os atores e atrizes do cenário educacional diante dos desafios de uma vida comum, de uma vida com uma ecologia integral e com dignidade para todos e todas, principalmente jovens, crianças e adolescentes mais vulneráveis da nossa população”, diz Pe. Sérgio.

Em seguida, fortalecendo o sentido de trabalho em rede que a RSB promove, as Coordenadoras Nacionais das áreas programáticas marcaram presença no evento, em apoio às ações propostas para o Dia de Doar UPV 2024. Em suas falas, Ir. Maike Loes, da Comunicação; Carolina Neves, da Ação Social; e Ir. Lucia Jacinta Finassi, das Escolas (esta última representada pela Gestora Pedagógica da Inspetoria São Pio X, Ana Cristina Sofiati), destacaram a importância da ação em rede e de gestos solidários em todos os sentidos. 

Phelipe Sales iniciou sua apresentação trazendo um pouco das Boas Práticas realizadas nas presenças salesianas do Brasil durante as mobilizações do Dia de Doar UPV 2023 que incluíram iniciativas como a “Lixeira Falante” que conscientizava as pessoas sobre o cuidado com a Casa Comum; o “Semáforo Solidário”, entrevistas, podcasts, almoços solidários e a iluminação de monumentos salesianos com a luz verde, por exemplo. Como destaque, foi compartilhado o relato da Ana Cristina, Coordenadora do Oratório Salesiano de Barbacena (MG). A obra social promoveu diversas ações que culminaram em uma Mostra Cultural na nova quadra esportiva da obra que foi recuperada a partir da solidariedade da comunidade e instituições locais em prol da juventude mineira.

Em seguida, Phelipe trouxe um pouco da contextualização sobre a Campanha Internacional do Dia de Doar, sua origem, seu crescimento e adesão em outros países, incluindo o Brasil, onde foi promovido pela Associação Brasileira de Captação de Recursos (ABCR) e, em 2020, adotado pela RSB e suas presenças com o nome de Dia de Doar UPV.

No evento, também foi apresentado o Monitor de Doações que permite um diagnóstico do cenário de doações no Brasil Salesiano. Phelipe colocou como meta para 2024 a superação das arrecadações do ano anterior que somaram mais de 3 milhões de reais em apoio aos serviços oferecidos pelas obras socias salesianas do país.

Para as formações de 2024, Phelipe revela que os participantes do Dia de Doar UPV também poderão contar com conversas sobre a captação de recursos e a COP30 (30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), por exemplo. “A gente precisa entender do que se trata. São decisões mundiais, são decisões de governos para o impacto ambiental, para melhorias, e a gente precisa acompanhar de perto, porque nós somos uma força que pode cobrar os nossos governos para se fazer cumprir o cuidado com a Casa Comum”, comenta Phelipe.

No evento, também foi apresentado o vídeo oficial do Dia de Doar UPV 2024 que será publicado nas diversas mídias sociais das presenças salesianas do Brasil na próxima quarta-feira (25). Os participantes também tiveram acesso às peças gráficas e audiovisuais criadas pela equipe de Comunicação da RSB, que apoiarão as divulgações das iniciativas solidárias do Brasil Salesiano.

Como Rede Salesiana Brasil, por meio da União pela Vida (UPV), convidamos a todos e todas para se engajarem nas ações do Dia de Doar UPV, despertando o espírito solidário todos os dias do ano. Encontre a obra social salesiana mais próxima a você e torne-se um(a) Benfeitor(a): rsb.org.br/social/onde-estamos

Escrito por Janaína Lima, Analista de Comunicação da Rede Salesiana Brasil

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“Seminário Virtual: vivenciando os Cadernos de Identidade e dos Compromissos Fundamentais da Ação Social da RSB” aprofunda reflexões sobre o Oratório como critério permanente

No dia 29 de agosto, a Rede Salesiana Brasil realizou o Seminário Virtual sobre a aplicação dos Cadernos de Identidade e dos Compromissos Fundamentais da Ação Social, reunindo mais de 100 participantes on-line. O encontro teve como tema “Oratório como critério permanente”, convidando gestores, educadores e colaboradores das obras sociais a refletirem sobre a centralidade do educando na missão salesiana e o compromisso coletivo de oferecer sempre “o melhor para eles”. A programação contou com a partilha de experiências de obras sociais da Inspetoria São Pio X, apresentando práticas concretas que traduzem o carisma salesiano em ações educativas e pastorais. A acolhida foi conduzida pela Coordenadora da Ação Social da Inspetoria São João Bosco, Carolina Neves de Oliveira, que contextualizou o propósito de tornar mais conhecidas práticas que evidenciam a aplicabilidade dos Cadernos da Ação Social na realidade das obras sociais, com fundamentação e sentido.  Luiz Salgado (Teco), Diretor Executivo do Parque Dom Bosco (Itajaí-SC), destacou que a vivência do oratório na obra é “como queria Dom Bosco: ambiente educativo, acolhedor, familiar e alegre, critério permanente em nossas ações do cotidiano”. Ele ressaltou também que o oratório festivo acontece mensalmente, com propostas pensadas em conjunto entre educandos e educadores, fortalecendo vínculos e protagonismo juvenil, e que a experiência se estende à comunidade local, transformando também as famílias. Na mesma linha, Marcela Andrade, Coordenadora Educativo-Pastoral do Parque Dom Bosco, reforçou a importância do “coração oratoriano” dos educadores, que, ao se aproximarem dos jovens, transformam a relação educativa em um vínculo fraterno. Cristina Hugentobler, Diretora Executiva do Novo Lar (Viamão-RS), enfatizou que “o oratório do Novo Lar é mais que um espaço: é um abraço aberto a cada família que chega”. Segundo ela, mães, pais, crianças e jovens encontram não apenas atividades, mas um lar de vínculos verdadeiros, em que a alegria se mistura à fé e onde cada pessoa descobre que pertence a uma grande família. Nikolas Marcelo Belo Moreira, educador do Instituto Assistencial Dom Bosco (Guarapuava-PR), trouxe a reflexão de que “a passagem de época que estamos vivendo requer discernimento sobre o tipo de presença entre os jovens mais pobres”. Ele lembrou que a memória carismática é a fonte que inspira paixão educativa e decisões operacionais, sempre com predileção pelos mais vulneráveis. Kaylla Maria Borges, Coordenadora Educativo-Pastoral do ISAS (Curitiba-PR), recordou a frase de Dom Bosco — “não basta amar os jovens; é preciso que eles sintam que são amados” — para explicar o sentido do oratório na obra. Segundo ela, essa certeza se concretiza no cuidado, na transformação e no amor oferecido a cada jovem, valorizando o vínculo com a comunidade, as parcerias e a missão de oferecer sempre “para eles, o melhor”. Por fim, Tatiana Ostroske, Orientadora Pedagógica do Centro Educacional Dom Bosco (Joinville-SC), apresentou a experiência do Oratório Itinerante, criado como resposta criativa ao desafio de chegar até as crianças e adolescentes em seus próprios espaços de convivência. Ela explicou que cada encontro “é uma experiência educativa planejada, onde se cultivam valores, vínculos e oportunidades de protagonismo juvenil”, reafirmando o oratório como critério permanente, lugar de acolhida e de construção de sentido para a vida. Durante as partilhas, ficou evidenciado o empenho das equipes em manter vivo o espírito do oratório como critério pedagógico e pastoral permanente. Cada relato revelou como o compromisso salesiano se atualiza nas diferentes realidades, sempre colocando o educando no centro do processo educativo. “Nas partilhas das práticas pelos gestores e educadores das obras sociais da Inspetoria São Pio X, à luz do tema ‘Oratório como critério permanente’, ficou evidenciado o compromisso e o empenho das equipes em realizar o melhor pelos educandos atendidos (Para eles, o melhor!). A intenção é a mesma, o sonho é o mesmo, os compromissos são compartilhados! Em cada realidade, as ações se desenvolvem com sentido por meio de atitudes pedagógicas que têm o educando no centro”, destacou Ana Paula, gestora de projetos de formação da RSB. O Seminário reforçou a convicção de que os Cadernos de Identidade e dos Compromissos Fundamentais da Ação Social da RSB são instrumentos de unidade e fortalecimento da missão. Eles orientam a prática educativa, assegurando que o oratório, expressão original do carisma de Dom Bosco, permaneça como referência para a construção de ambientes educativos acolhedores e evangelizadores. Angélica Novais da Comunicação da Rede Salesiana Brasil

O trabalho da MSMT junto aos Povos Originários de Mato Grosso é a maior esperança de resgate da dignidade dessa população

O trabalho da Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT) junto aos povos originários, fazendo a perfuração e manutenção de poços artesianos, é a maior esperança de resgate da dignidade dessa população. Mais de cem aldeias xavantes sofrem por falta de água potável. O Distrito Sanitário Especial Indígena Xavante cobre 68 mil quilômetros quadrados, atende a 26.000 pessoas e abrange sete terras indígenas, 14 municípios e 375 aldeias. A ausência de poços artesianos em regiões como Sangradouro, São Marcos, Marechal Rondon, Areões, Pimentel Barbosa, Parabubure e Marãiwatsédé agrava problemas de saúde ligados ao consumo de água imprópria. Consequências e respostas urgentes As doenças diarreicas, vômitos, cólicas e infecções intestinais atingem principalmente crianças e idosos. A Secretaria Especial de Saúde Indígena registrou que, em cinco anos, o ‘DSEI Xavante’ elaborou dez projetos de abastecimento, contratou três e fez quatro levantamentos geofísicos. Nesse ritmo, comunidades com sede hoje só teriam solução para o problema da falta de água potável em aproximadamente 200 (duzentos!) anos. A Assembleia Legislativa criou uma Câmara Setorial Temática para articular ações com governos e priorizar melhorias médicas, fornecimento de medicamentos e construção de poços. Ações de instituições e parceiros O Hospital Albert Einstein atua no Projeto MICC para combater doenças materno-infantis e prevenir câncer de colo do útero, relacionando a falta de água limpa a mortes que podem ser evitadas. A Promotoria de Justiça do município de Campinápolis destacou em relatório que a ausência de água potável é o principal problema estrutural. O Promotor Fabrício Miranda Mereb apontou que a potabilidade da água impacta diretamente a saúde indígena. Uma parceria entre o Ministério Público e a Missão Salesiana mantém cerca de 50 (cinquenta) poços artesianos nas aldeias daquele município. O papel da Missão Salesiana O ‘Grupo Operação Mato Grosso’ constrói cisternas, instala encanamentos e busca recursos para perfurar poços. O ‘Projeto AMA’, coordenado pela Missão, fabrica bombas adaptadas a cada comunidade, instala reservatórios, filtra a água e orienta o uso consciente. Em junho de 2024, a aldeia Corpo de Cristo voltou a ter água após a troca de uma bomba. A ação reuniu o P. Divino Aparecido Lopes, integrantes da Operação Mato Grosso e Voluntários do Centro Social Alvorada.  Preocupação do Legislativo Estadual A Assembleia Legislativa de Mato Grosso instalou, em 14 de julho, a Câmara Setorial Temática (CST) da Saúde Indígena, proposta pelo presidente da Casa, Deputado Max Russi (PSB). O grupo, presidido por Paloma Velozo, atua para articular políticas públicas que melhorem o atendimento médico, ampliem o fornecimento de medicamentos e garantam acesso à água potável nas aldeias. Na reunião de instalação, Lideranças Indígenas destacaram que a perfuração de poços artesianos é prioridade para comunidades que enfrentam escassez hídrica, especialmente na região do Araguaia, onde vivem cerca de 22.000 indígenas da etnia xavante. A próxima reunião da CST está marcada para 21 de agosto, na sede da Assembleia, e contará com a presença do Titular da Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Ricardo Weibe Tapeba. Na pauta, além de estratégias de prevenção e promoção da saúde, será discutida a viabilização de projetos para garantir água potável em territórios indígenas. Em 27 de agosto, a Comissão realizará encontro em Barra do Garças para ouvir diretamente as demandas dos Povos Xavantes, reforçando a preocupação do Legislativo estadual com a segurança hídrica e a qualidade de vida dessas comunidades. Impactos e esperança Hoje o Projeto AMA mantém cerca de 80 (oitenta) poços semiartesianos no DSEI Xavante. O salesiano Diácono José Alves de Oliveira, que está à frente desse trabalho, afirmou: “Os desafios são muitos. Acredito que as parcerias entre poder público e instituições diversas, nesse esforço conjunto, seja uma saída para a resolução desse grave problema da falta d’água nas aldeias”. As ações da Missão e seus parceiros têm reduzido mortes por doenças ligadas à água contaminada. A expansão do projeto pode melhorar as condições de saúde e sustentar as comunidades sem desrespeitar a identidade e a cultura local. Euclides Fernandes da Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT)

Projeto Capta Ação fortalece a obtenção de recursos nas obras sociais salesianas e alcança mais de 100 agentes em formação

Com oficinas presenciais, produção de e-book, planos personalizados e diálogo com empresas, a iniciativa impulsiona a sustentabilidade e a transformação social em todo o Brasil O primeiro semestre de 2025 foi de intenso trabalho, visitas, escuta e formação no âmbito da captação de recursos das obras sociais da Rede Salesiana Brasil (RSB). Coordenado pela Gestora de Projetos de Captação de Recursos da RSB, Sandra Sahd, o projeto Capta Ação percorreu o país com a missão de fortalecer a cultura da sustentabilidade financeira nas presenças salesianas e promover a valorização do impacto social gerado pelo atendimento a mais de 80 mil crianças, adolescentes e jovens. Desde abril, Sandra visitou 10 obras sociais salesianas, entre as 103 existentes na RSB, e coordenou oficinas presenciais com mais de 119 participantes, totalizando 80 horas de formação prática. As capacitações ocorreram nas cidades de Joinville (SC), Gravará (PE), Linhares (ES), Corumbá (MS), Belford Roxo (RJ), Niterói (RJ), Pindamonhangaba (SP), Palmas (TO) e Lorena (SP). “Foi um semestre impactante para minha vida profissional. Conheci de perto projetos incríveis, que têm transformado o país a partir da educação, da proteção e da evangelização de milhares de crianças. O Capta Ação nasceu para reconhecer esse valor e oferecer ferramentas reais para garantir sua continuidade”, afirmou Sandra. Formação técnica e planos personalizados Durante as formações, cada equipe local foi orientada a construir um Plano Anual de Captação de Recursos, com base em um modelo estratégico composto por  10 etapas, dentre eles: um diagnóstico interno e externo da presença, análise FOFA (também conhecida como análise Swot), definição de metas e fontes de captação (pessoas físicas, jurídicas, governo e organismos internacionais), levantamento de estratégias, cronograma de ações, monitoramento e avaliação. Para as primeiras quatro obras (Joinville, Gravará, Linhares e Corumbá) os planos foram escritos e entregues até o início do mês de julho. As demais terão concluído seus documentos até o final do mês. A expectativa é que esses planos orientem ações concretas já no segundo semestre de 2025, com foco em editais de projetos governamentais, parcerias com as iniciativas pública e privada, campanhas de captação de recursos e fidelização de doadores. Produção de conhecimento e incidência institucional Um dos destaques do semestre foi a autoria do e-book “Diretrizes da Captação de Recursos para Obras Sociais Salesianas”, que está em fase final de revisão e será disponibilizado para todas as presenças da RSB como referência prática e formativa. Paralelamente, a gestora participou de dezenas de reuniões on-line, incluindo mentorias com as obras, encontros com a equipe RSB e articulações externas. Também representou a RSB em importantes eventos e fóruns nacionais, como o Festival ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), o FIFE (Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica) e no GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas) plataforma que visa fortalecer a filantropia e o investimento social privado no Brasil. Parcerias com empresas e poder público Outro pilar do Capta Ação foi a articulação com o setor empresarial e com gestores públicos, promovendo encontros e prospecções em várias regiões do país. Dentre os parceiros visitados estão empresas como WEG, Toyota, Eco Automação, Bayer e Unicesumar, além de órgãos governamentais, como secretarias de indústria e comércio e gabinetes parlamentares. Essas ações reforçam o compromisso da RSB com a diversificação das fontes de financiamento, ampliando as possibilidades de apoio à missão salesiana nas áreas da educação, assistência social, cultura e evangelização. Um caminho para o segundo semestre Com os resultados expressivos do primeiro semestre, o projeto Capta Ação inicia agora uma nova fase, que inclui a implementação e acompanhamento dos planos, capacitações complementares, fortalecimento da marca União Pela Vida (UPV) e articulação em rede entre as presenças. “Nossa meta é seguir juntos, com profissionalismo, paixão e fidelidade ao carisma salesiano, garantindo que nenhuma obra social fique para trás na formação em captação de recursos. Captação é missão, e nossa missão é transformar vidas”, conclui Sandra. Angélica Novais da Comunicação da Rede Salesiana Brasil

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