Celebração Litúrgica do Beato Augusto Czartoryski
02/08/2025

Celebração Litúrgica do Beato Augusto Czartoryski

Celebração Litúrgica do Beato Augusto Czartoryski
Foto: Salesianos de Dom Bosco (SDB)

Augusto Czartoryski nasceu no exílio, em Paris, no dia 2 de agosto de 1858. Há trinta anos, a sua nobre estirpe, ligada à história e aos interesses da dinastia da Polônia, emigrara para a França e, do Palácio Labert, nas margens do Sena, dirigia uma vasta ação entre os compatriotas e junto às chancelarias europeias, com a finalidade de restaurar a unidade da pátria, desmembrada, em 1795, entre as grandes potências. O príncipe Adão Czartoryski, guerreiro e homem político, cedera as rédeas da família, além da atividade patriótica, ao príncipe Ladislau, unindo-se em matrimônio com a princesa Maria Amparo, filha da rainha da Espanha Maria Cristina, e do duque Rianzarez. São estes os pais de Augusto. Ele, primogênito da família, foi visto como ponto de referência para todos os que, depois do terceiro desmembramento da Polônia, sonhavam com o seu renascimento. Contudo, os planos de Deus eram outros.

Aos seis anos morre-lhe a mãe devido à tuberculose, herança transmitida ao filho. Quando a doença manifestou seus primeiros sintomas, começou para Augusto uma longa e forçada peregrinação em busca da saúde que jamais readquirirá: Itália, Suíça, Egito, Espanha foram as principais estações do seu girovagar. A saúde, porém, não era o principal objetivo da sua busca; coexistia em seu espírito juvenil outra busca muito mais preciosa, a da vocação. Não demorou muito para compreender que não fora feito para a vida da corte. Aos vinte anos, escrevendo ao pai, dizia entre outras coisas, aludindo às festas mundanas das quais era obrigado a participar: “Confesso-lhe que estou cansado disso tudo. São divertimentos inúteis que me angustiam. Para mim, é desagradável ser obrigado a travar conhecimentos em tantos banquetes”.

Muita influência sobre o jovem príncipe foi exercida pelo seu preceptor José Kalinowski. Este tivera no passado dez anos de trabalhos forçados na Sibéria; fizera-se carmelita descalço e foi canonizado por João Paulo II em 1991. Foi preceptor de Czartoryski apenas por três anos (1874-1877), deixando nele profundas marcas. Sabe-se por ele que a orientar o príncipe em sua busca vocacional foram sobretudo as figuras de São Luís Gonzaga e do compatriota Santo Estanislau Kostka. Era entusiasta do lema deste último: Ad maiora natus sum (“nasci para coisas maiores”). “A vida de São Luís, do padre Cepari que me enviaram da Itália – escreve Kalinowski – teve eficácia decisiva no progresso espiritual de Augusto e abriu-lhe o caminho para uma união mais fácil com Deus”.

Evento decisivo foi o encontro com Dom Bosco. Augusto tinha 25 anos quando o viu pela primeira vez. Isso se deu em Paris, no palácio Lambert, onde o fundador dos Salesianos celebrou Missa no oratório da família. Ao altar, serviam o príncipe Ladislau e Augusto. “Há algum tempo eu desejava conhecê-lo!”, disse Dom Bosco a Augusto. A partir daquele dia, Augusto viu no santo educador o pai da sua alma e o árbitro do seu futuro. Dom Bosco tornara-se o ponto de referência para o discernimento vocacional do jovem. O padre turinense, contudo, sempre teve uma atitude de grande cautela quanto à aceitação do príncipe na Congregação. Será o papa Leão XIII a dissolver pessoalmente qualquer dúvida. Conhecida a vontade de Augusto, o Papa concluiu: “Diga a Dom Bosco que é da vontade do Papa que ele o receba entre os Salesianos”. “Pois bem, meu caro – respondeu Dom Bosco imediatamente – eu o aceito. A partir de agora, o senhor faz parte da nossa Sociedade e desejo que a ela pertença até a morte”.

Em fins de junho de 1887, depois de renunciar a tudo em favor de seus irmãos, o jovem Augusto foi enviado a San Benigno Canavese para um breve período de aspirantado, antes de iniciar o noviciado naquele mesmo ano sob a guia do mestre padre Júlio Barberis. Augusto deve alterar muitos costumes: o horário, a alimentação, a vida comum... Deve lutar também contra as tentativas da família, que não se resigna a esta opção. O pai vai visitá-lo e tenta dissuadi-lo. Augusto, porém, não se deixa vencer. Em 24 de novembro de 1887 recebe a batina das mãos de Dom Bosco na basílica de Maria Auxiliadora. “Coragem, meu príncipe
– sussurra-lhe o santo ao ouvido – hoje conseguimos uma magnífica vitória. Contudo, posso dizer-lhe, com grande alegria, que virá um dia em que o senhor será sacerdote e, por vontade de Deus, fará muito bem à sua pátria”. Dom Bosco morreu dois meses depois, e sobre a sua sepultura em Valsalice, o príncipe Czartoryski torna-se salesiano, emitindo os votos religiosos.
Naqueles anos, em Valsalice, fazia seus estudos para a mesma meta o padre André Beltrami, que se ligou a Augusto com profunda amizade: estudavam juntos as línguas estrangeiras e ajudavam-se a escalar a meta da santidade. Quando a doença de Augusto se agravou, os superiores pediram para André ficar ao seu lado e ajudá-lo. Passaram juntos as férias de verão nos institutos salesianos de Lanzo, Penango d’Asti, Alassio... Augusto era para André um anjo da guarda, mestre e exemplo heroico de santidade. André Beltrami, hoje venerável, dirá dele: “Cuidei de um santo”.

A doença faz com que Augusto seja enviado à costa da Ligúria, realizando ali os estudos de teologia. O decurso da doença aumenta a persistência das tentativas da família, que recorre também às pressões dos médicos. Ao cardeal Parocchi, a quem foi pedido que usasse sua influência para tirá-lo da vida salesiana, ele escreve: “Em plena liberdade, eu quis emitir os votos, e o fiz com grande alegria do meu coração. A partir daquele dia, vivendo na Congregação, gozo de uma grande paz de espírito, e agradeço a Nosso Senhor por ter-me feito conhecer a Sociedade Salesiana e ter-me chamado a nela viver”.

Preparado pelo sofrimento, em 2 de abril de 1892 é ordenado sacerdote em Sanremo por dom Tomás Regio, bispo de Ventimiglia. O príncipe Ladislau e a tia Isa não participaram da ordenação. A vida sacerdotal do padre Augusto durou apenas um ano, passado em Alassio, num quarto que dava para o pátio dos meninos. Morreu em Alassio na noite de sábado 8 de abril de 1893, na oitava da Páscoa, sentado numa poltrona já usada por Dom Bosco. “Que bela Páscoa!”, dissera na segunda-feira ao coirmão que o assistia, sem imaginar que haveria de celebrar no paraíso o último dia da oitava. Tinha trinta e cinco anos de idade e cinco de vida salesiana. Na lembrança da Primeira Missa escrevera: “Para mim, um dia nos teus átrios é mais do que mil fora deles. Bem-aventurado aquele que habita a tua casa: canta sempre os teus louvores” (Salmo 83). Seus restos mortais foram transportados para a Polônia e tumulados na cripta paroquial de Sieniawa, junto às sepulturas da família, onde um dia Augusto fizera a Primeira Comunhão. Posteriormente, seus despojos foram transladados à igreja salesiana de Przemyśl, onde se encontram até hoje.

Augusto Czartoryski, jovem príncipe, elaborou um método eficaz de discernimento dos planos divinos. Apresentava a Deus na oração todas as questões e perplexidades e, depois, no espírito de obediência, seguia os conselhos de seus guias espirituais. Compreendeu assim a própria vocação de iniciar a vida pobre para servir aos pequenos. O mesmo método permitiu-lhe, ao longo da vida, fazer opções tais que hoje se pode dizer que ele realizou os planos da Providência Divina de modo heroico.

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O Reitor-Mor renova o Sonho Missionário de Dom Bosco

Por ocasião de sua Visita de Animação aos Coirmãos Salesianos na Argentina, pelo Sesquicentenário da Chegada ali da Primeira Expedição Missionária Salesiana, o Reitor-Mor, P. Fábio Attard, viveu uma intensa jornada na sexta-feira, 12 de dezembro, reunindo-se e encontrando-se com Comunidades, Jovens e Responsáveis inspetoriais em clima de memória, gratidão, renovado impulso apostólico. A manhã iniciou em diálogo com os Inspetores P. Horacio Barbieri e P. Darío Perera e seus Conselhos inspetoriais [da Argentina Norte - ARN e Argentina Sul – ARS], na histórica Biblioteca da Casa Salesiana Dom Bosco, no bairro do Congresso, em Buenos Aires, presentes outrossim o Vigário do Reitor-Mor, P. Stefano Martoglio; o Conselheiro para as Missões, P. Jorge Crisafulli; e o Conselheiro para a Região América Cone Sul, P. Gabriel Romero. Aos Responsáveis locais foi apresentado um quadro da realidade salesiana no país e o Reitor-Mor convidou todos a “continuarem a acompanhar e a apoiar com coragem as realidades juvenis de hoje”, nas 100 obras ativas no território nacional. Enquanto isso, já iam chegando à Casa Inspetorial do vizinho bairro Almagro, os primeiros Grupos de jovens e Diretores provenientes de várias obras do país, prontos para participar do encontro nacional “Estamos Todos”, previsto para 13-14 de dezembro. À tarde, antes do encontro com os jovens, o Reitor-Mor e Conselheiros visitaram a Casa Salesiana ‘San Juan Bosco’, onde foram recebidos pelo Diretor, P. Antonio Fierens, pelo Bispo Dom Juan Carlos Romanín e pela Comunidade Salesiana envolvida na paróquia, no «Hogar de Cristo ‘Jorge Novak’» e nos serviços existentes na ‘Villa Itatí’. Posteriormente, o P. Attard dirigiu-se à Casa Salesiana “Nuestra Señora de la Guardia”, de Bernal, ‘ 1ª Casa de Formação Salesiana, na América ’. Ali defrontou-se com centenas de exultantes jovens, empenhados numa grande Festa intitulada “Celebramos nossa história, renovamos o sonho”, aberta por uma quase multicolorida murga carnavalesca, que o acompanhou até o palco, do histórico pátio. As comemorações foram seguidas por um momento de intenso silêncio para ouvir a primeira mensagem do Reitor-Mor: “A vossa presença alegre comunica esperança. Conhecer o passado permite-nos viver o futuro com a esperança que Dom Bosco nos deixou!”. Antes da Santa Missa, celebrada na Paróquia dedicada a Nossa Senhora ‘de la Guàrdia’, o P. Fábio Attard visitou a Capela interna da Casa, onde repousam os restos mortais do Bispo salesiano Dom Tiago Costamagna, um dos primeiros missionário na América do Sul. A Concelebração Eucarística foi enriquecida pela representação cênica de momentos-chave da Primeira Expedição Missionária. Na homilia, o Reitor-Mor recordou o essencial da vocação salesiana: “Em Deus, a vida encontra sentido. Precisamos da coragem da Fé e da força da Caridade. Só descobrindo o Amor de Deus, podemos transmiti-lo aos jovens!”. E acrescentou: “O Evangelho nos preenche de alegria e nos leva a também doar-nos, com júbilo, aos outros! ”. No final, respondeu às perguntas recolhidas nas redes sociais na campanha “O que você perguntaria ao Reitor-Mor?”, falando de sua vida e suas raízes; de tecnologia e de IA. “ Os jovens - afirmou - esperam por adultos autênticos. Autênticos e atentos!”. Fotos, cantos, danças, ceia comunitária encerraram a noite, que terminou à meia-noite, com a tradicional ‘boa-noite’ ministrada pelo do Reitor-Mor. O segundo dia do P. Attard na Argentina terminou assim em clima de entusiasmo e gratidão, preparando os grandes eventos de 13-14 de dezembro com que se comemora o início da dimensão missionária global, na Congregação Salesiana. Agência Info Salesiana

3º Domingo do Advento: O domingo da alegria

O 3º Domingo do Advento, conhecido como Domingo Gaudete (Alegria, em latim), é um momento especial de celebração e esperança durante a preparação para o Natal. Ele convida os cristãos a se alegrarem profundamente pela proximidade da chegada de Jesus, o Salvador. A liturgia deste dia utiliza a cor rosa, simbolizando a alegria e o regozijo que permeiam a expectativa do nascimento de Cristo. As leituras bíblicas reforçam esse sentimento. O apóstolo Paulo nos exorta: “Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos!” (Filipenses 4,4-5), enquanto o profeta Isaías anuncia: “Ele vem para salvar vocês” (Isaías 35,4). No contexto da espiritualidade salesiana, o 3º Domingo do Advento também é um chamado para irradiar alegria cristã, especialmente entre os jovens. A vivência dessa alegria, segundo Dom Bosco, é um sinal de um coração que vive em comunhão com Deus, comprometido em transformar o mundo com amor e esperança. Que neste domingo, todos possam experimentar a verdadeira alegria que nasce da fé e do encontro com Cristo.   Comunicação da Rede Salesiana Brasil

Formação das neo-Ecônomas Inspetoriais 2025

De 6 a 24 de novembro de 2025, 33 Filhas de Maria Auxiliadora provenientes de todo o mundo reuniram-se em Roma, na Casa Geral, para o Encontro de formação organizado pelo Âmbito da Administração do Instituto das FMA. As participantes eram 23 neo- ecônomas, 3 ecônomas presentes para atualização, 3 FMA que iniciarão o seu serviço em 2026 e 4 FMA que colaboram com o Economato inspetorial. A diversidade de procedência, cultura e experiência foi para todas uma grande riqueza, que favoreceu o espírito de pertença e as tornou conscientes do precioso e delicado serviço confiado a cada uma dentro de um Instituto que responde a uma necessidade educativa em nível mundial. O tema escolhido foi: “A economia do serviço, para uma economia que gera vida”.Para quem desempenha o serviço de ecônoma, é importante ter presente que, no centro da economia, deve estar a pessoa e que a administração deve ser vivida e realizada como ato de amor e fidelidade à missão. A correta administração dos bens deve favorecer a vida da comunidade, mas não pode deixar de levar em conta a vida e o futuro da missão. Durante todo o encontro, o trecho evangélico das bodas de Caná – “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5) – serviu de guia. Como Maria, também a ecônoma deve ser uma mulher atenta às necessidades, plenamente inserida no presente e solícita, “uma mulher cuidadosa, que se ocupa da felicidade dos outros; uma mulher que vive uma escuta profunda e responsável para colher as situações de necessidade quando falta o ‘vinho’, isto é, a alegria do amor, e levar Cristo, não com palavras, mas no serviço, na proximidade, com compaixão e ternura” (Cf. Papa Francisco, Encontro com as capitulares – 2021). As ecônomas foram então convidadas a viver todo o encontro com a atitude de: escutar a necessidade, acolher o milagre, agir com confiança para gerar vida. Os dias formativos foram coordenados pela Conselheira Geral da Administração, Ir. Ena Veralís Bolaños, com as colaboradoras do Âmbito, e foram sustentados pelas intervenções da Dra. Francesca Romana Busnelli – psicóloga do trabalho, docente da Pontifícia Faculdade de Ciências da Educação Auxilium, professora efetiva de Pedagogia Geral e diretora do Instituto de Metodologia Pedagógica da Universidade Pontifícia Salesiana – que soube animar o grupo, favorecendo a todas as participantes no conhecimento recíproco, em se sentir livres para se expressar, em experimentar a importância de viver relações serenas e construtivas e em colher a continuidade dos conteúdos recebidos dos diversos relatores. Particularmente interessante e significativa foi a intervenção da Superiora Geral, Madre Chiara Cazzuola, que falou sobre Sinodalidade e serviço:“Escolhi este tema porque uma ecônoma inspetorial é uma mulher consagrada, antes de tudo uma FMA feliz, que vive um serviço delicado e importante na comunidade inspetorial”, explicou. “Falo de serviço, não de poder porque, ao contrário da lógica do mundo em que a economia governa, impõe e programa crises, mudanças, tendências, para nós FMA economia significa sábia gestão e valorização dos recursos humanos e materiais e/ou financeiros a serviço do Carisma. E nunca é uma gestão solitária, mas sempre compartilhada e sinodal”. Durante os dias, também intervieram Ir. Grazia Loparco – historiadora do Instituto e docente na Faculdade Auxilium – e Pe. Pascual Chávez, SDB, Reitor-Mor emérito da Congregação Salesiana, que ajudaram a fazer uma leitura carismática dos temas tratados. O aprofundamento dos artigos das Constituições, proposto por Ir. Ena, assim como a precisa e motivada apresentação dos procedimentos utilizados pelo Instituto, feita pela Secretária Geral, Ir. Maria Luísa Nicastro, a reflexão sobre o Direito Canônico, feita por Ir. Kasińska Katarzina, e as intervenções das irmãs do Âmbito, favoreceram a reflexão sobre os critérios e fundamentos do serviço das ecônomas, fazendo crescer no senso de pertença. Não faltaram também algumas visitas formativas, como a do Borgo Laudato Si’, em Castel Gandolfo, onde as participantes puderam visitar os Jardins Pontifícios e conhecer o belo projeto de acolhida, sustentabilidade e economia circular, sonhado pelo Papa Francisco e inaugurado pelo Papa Leão XIV; e a visita ao Empório da Solidariedade da Cáritas de Roma, onde foram apresentados o modelo de distribuição solidária e os instrumentos adotados para enfrentar a pobreza alimentar numa grande cidade como Roma. Entre as experiências carismático-eclesiais, Ir. Francisca Caggiano, vice-Postuladora das Causas dos Santos, apresentou a exposição dedicada a Santa Maria Troncatti, inaugurada em outubro por ocasião de sua canonização. Seguiram-se a visita ao Museu Dom Bosco, em Roma, na sede central da Congregação Salesiana, a participação na Audiência com o Papa Leão XIV e a celebração do Jubileu, com a passagem pela Porta Santa na Basílica de São Pedro. Preciosas também foram as “boas noites” oferecidas por algumas conselheiras em sede. No final das jornadas formativas, realizou-se a avaliação, durante a qual as participantes puderam agradecer-se reciprocamente, partilhar suas reflexões e reconhecer todo o bem recebido durante as semanas de formação. O encontro concluiu-se com um jantar especial inspirado na festa das Bodas de Caná. Um agradecimento particular foi dirigido também à Ir. Carla Castellino, Diretora da Comunidade Maria Auxiliadora da Casa Geral, e a todas as irmãs, pela fina acolhida recebida. Para muitas das ecônomas presentes, o encontro prosseguiu com o itinerário carismático – de 25 a 29 de novembro – pelos lugares das origens, com visita ao Museo Museu das Expedições Missionárias de Gênova, inaugurado em 12 de novembro, a Mornese (AL), Nizza Monferrato (AT) e Turim. Em cada etapa houve oportunidade de encontrar-se com pessoas e/ou  novas experiências de formação, sustentabilidade e Instituto. A visita aos lugares salesianos e os encontros foram vividos como um novo chamado a renovar o Carisma e a missão, seguindo os passos de Dom Bosco e Madre Mazzarello. As mensagens expressas pelas participantes durante a avaliação e após o seu retorno à inspetoria, confirmam a positividade do encontro: Obrigada (…) a todas vós que amais não só os números, mas também a nossa comunidade e a nossa missão. O encontro de formação foi realmente uma experiência das bodas de Caná, onde Jesus encheu nossas talhas de vinho. Os relatores demonstraram grande empenho e preparação cuidadosa. O curso me ofereceu: conhecimentos preciosos, experiências práticas de gestão, motivação ao estudo, alegria, esperança e reconhecimento. Foram dias ricos de profundidade, formação, oração, experiências, crescimento e uma partilha fraterna que enriqueceu a todas. Um enorme obrigado à comunidade da Casa Geral pela acolhida e por ter compartilhado tão generosamente seu espaço, seus recursos e seus bens.   Site do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora - FMA

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