Semana Missionária promove esperança, solidariedade e evangelização
31/07/2022

Semana Missionária promove esperança, solidariedade e evangelização

Semana Missionária promove esperança, solidariedade e evangelização

De 3 a 24 de julho foram realizadas “Semanas Missionárias” da Inspetoria Nossa Senhora Aparecida – BAP (São Paulo - Brasil), envolvendo 170 missionários, entre adolescentes, jovens, educadores leigos, noviças e postulantes, FMA e também jovens em discernimento vocacional.
As “Semanas Missionárias” são um projeto desenvolvido pelo Âmbito da Pastoral das Escolas e Obras Sociais, e já é uma tradição de muitos anos, que se concretiza no projeto “Juventude Missionária Salesiana”.
Depois de dois anos de pausa, por causa da pandemia da Covid-19, as “Semanas Missionárias” conseguiram criar muito envolvimento, não só por parte das comunidades paroquiais e famílias que acolheram os diferentes grupos, mas sobretudo por parte dos adolescentes, jovens e educadores que se dispuseram a viver esta experiência.
Foram 14 grupos de missionários distribuídos em paróquias e comunidades de 7 cidades dos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, todos “Igreja em saída”, movidos pela alegria do Evangelho, segundo o convite do Papa Francisco. As “Semanas Missionárias” são também uma resposta concreta às necessidades das comunidades eclesiais locais e aos desafios da evangelização.
Os missionários tiveram encontros sistemáticos de formação e preparação nos últimos três meses e, antes de partir em missão, participaram da “Celebração de Envio”, apoiados por seus familiares e representantes das comunidades educativas.
No cronograma organizado e bem variado, as “Semanas Missionárias” tiveram diariamente “momentos de mística” para iluminar a ação evangelizadora com a Palavra de Deus, momentos celebrativos com as comunidades locais (Terço missionário, Leitura orante, Celebração Eucarística, Adoração...), visita às famílias com a bênção das casas, “pastoral da escuta”, Oficinas e Oratório Salesiano, uma prática educativa que envolveu não só crianças e adolescentes, mas também adultos, especialmente as mães, e também momentos formativos, de revisão e avaliação da própria prática missionária.
Como a pandemia reforçou muito a questão do distanciamento e do isolamento, nesta retomada das “Semanas Missionárias” era visível a ansiedade dos participantes. Há que se destacar a postura de alguns educadores adultos que se inscreveram como “voluntários” e decidiram dedicar alguns dias de suas férias escolares para apoiar os adolescentes e jovens neste trabalho de evangelização.
Todos os anos, os missionários partem com a intenção de levar a Palavra de Deus e muita alegria às pessoas que vão encontrar. No entanto, o que se percebe a cada nova edição é que também os missionários são evangelizados pelas pessoas que encontram, afinal acontece uma grande integração e interação com as comunidades locais, que vibram pelo fato de terem sido escolhidas para acolher os missionários.
É o que se contata no depoimento de uma das mães da Paróquia Santo Antônio, de Tambaú (SP): «Quando fiquei sabendo que haveria uma missão aqui em Tambaú, fiquei muito feliz porque esta missão em grande parte é feita por jovens, de idade e de alma, os santos de tênis, os fiéis que a Igreja precisa. Quando recebi o grupo de jovens na minha casa fiquei imensamente feliz e grata por partilhar da alegria de Cristo, um respiro no meio de tantos afazeres e preocupações, poder compartilhar um pouquinho da minhas experiências e poder escutá-los...».
Também os missionários destacam a importância desta integração com as pessoas do lugar que são «gente alegre, divertida, atenciosas... cada uma com suas problemáticas e dores. Tivemos tempo para estar com a comunidade, ouvir suas histórias e descobrir o bonito caminho já construído. As famílias que nos acolheram, todas sempre nos esperavam com alguma delicadeza, fomos formando uma família alargada».
Os missionários demonstram em seus relatos o impacto do que viveram na ação evangelizadora: «Uma experiência que já está me deixando saudades. Todas as relações que construí aqui ficarão para sempre em minha memória. A conexão que criei com Deus também me impressionou: nunca tinha sentido tanto e pensando tanto n’Ele. Quero muito voltar mais vezes», disse Lara que atuou na cidade de Americana.
«Essa missão teve um impacto gigante na minha vida e mostrou diversas coisas que ainda não havia percebido», disse um outro missionário, que também destacou o fato de ficar «sem celular. Aproveitamos melhor os momentos».
«Na semana passei por momentos incríveis, pois consegui me desconectar dos ruídos que estavam impedindo-me de sentir a presença concreta de Deus em minha vida. E como Deus é bom! O tempo todo ele preparou e capacitou pessoas que me auxiliaram nesta caminhada», afirmou o missionário Ricardo.
«A missão para mim foi um momento de me reencontrar com Deus. Algumas semanas antes da missão eu me afastei literalmente de tudo. Mas aí o grande dia chegou... ver todo mundo animado fez com que eu me questionasse: por que eu me afastei de Deus? Qual o propósito disso? Essa semana que passou foi a melhor semana que já me aconteceu», concluiu a missionária Samantha.
«Não me arrependi nem um pouco do meu sim, e acho que todos que participaram da Semana Missionária também não se arrependeram, pelo contrário, agradecem a oportunidade».
«Afirmo, com todo meu coração, que essa experiência foi a mais retificadora na minha vida. Espero que Dom Bosco e Madre Mazzarello estejam orgulhosos em nos ver calçando os mesmos sapatos que eles. Agradeço a Deus por ter me escolhido. Me sinto muito amada e privilegiada. Obrigada, Obras Salesianas, por perpetuarem a Salesianidade», ressaltou a missionária Maria.
As “Semanas Missionárias” foram encerradas com a celebração do “Dia Missionário”, na qual os jovens e adolescentes se comprometeram a continuar sendo missionários na própria realidade: família, escola, trabalho, vida social...
Em 2022, retomar as “Semanas Missionárias” foi ainda mais significativo para a Inspetoria Nossa Senhora Aparecida. No dia 5 de agosto, as Irmãs Salesianas vão celebrar os 150 anos de fundação da Congregação (1872 – 2022), que nasceu do coração missionário de São João Bosco e de Santa Maria Domingas Mazzarello, com um projeto bem específico voltado para a ação missionária e a evangelização, especialmente da juventude mais pobre e abandonada.

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“Seminário Virtual: vivenciando os Cadernos de Identidade e dos Compromissos Fundamentais da Ação Social da RSB” aprofunda reflexões sobre o Oratório como critério permanente

No dia 29 de agosto, a Rede Salesiana Brasil realizou o Seminário Virtual sobre a aplicação dos Cadernos de Identidade e dos Compromissos Fundamentais da Ação Social, reunindo mais de 100 participantes on-line. O encontro teve como tema “Oratório como critério permanente”, convidando gestores, educadores e colaboradores das obras sociais a refletirem sobre a centralidade do educando na missão salesiana e o compromisso coletivo de oferecer sempre “o melhor para eles”. A programação contou com a partilha de experiências de obras sociais da Inspetoria São Pio X, apresentando práticas concretas que traduzem o carisma salesiano em ações educativas e pastorais. A acolhida foi conduzida pela Coordenadora da Ação Social da Inspetoria São João Bosco, Carolina Neves de Oliveira, que contextualizou o propósito de tornar mais conhecidas práticas que evidenciam a aplicabilidade dos Cadernos da Ação Social na realidade das obras sociais, com fundamentação e sentido.  Luiz Salgado (Teco), Diretor Executivo do Parque Dom Bosco (Itajaí-SC), destacou que a vivência do oratório na obra é “como queria Dom Bosco: ambiente educativo, acolhedor, familiar e alegre, critério permanente em nossas ações do cotidiano”. Ele ressaltou também que o oratório festivo acontece mensalmente, com propostas pensadas em conjunto entre educandos e educadores, fortalecendo vínculos e protagonismo juvenil, e que a experiência se estende à comunidade local, transformando também as famílias. Na mesma linha, Marcela Andrade, Coordenadora Educativo-Pastoral do Parque Dom Bosco, reforçou a importância do “coração oratoriano” dos educadores, que, ao se aproximarem dos jovens, transformam a relação educativa em um vínculo fraterno. Cristina Hugentobler, Diretora Executiva do Novo Lar (Viamão-RS), enfatizou que “o oratório do Novo Lar é mais que um espaço: é um abraço aberto a cada família que chega”. Segundo ela, mães, pais, crianças e jovens encontram não apenas atividades, mas um lar de vínculos verdadeiros, em que a alegria se mistura à fé e onde cada pessoa descobre que pertence a uma grande família. Nikolas Marcelo Belo Moreira, educador do Instituto Assistencial Dom Bosco (Guarapuava-PR), trouxe a reflexão de que “a passagem de época que estamos vivendo requer discernimento sobre o tipo de presença entre os jovens mais pobres”. Ele lembrou que a memória carismática é a fonte que inspira paixão educativa e decisões operacionais, sempre com predileção pelos mais vulneráveis. Kaylla Maria Borges, Coordenadora Educativo-Pastoral do ISAS (Curitiba-PR), recordou a frase de Dom Bosco — “não basta amar os jovens; é preciso que eles sintam que são amados” — para explicar o sentido do oratório na obra. Segundo ela, essa certeza se concretiza no cuidado, na transformação e no amor oferecido a cada jovem, valorizando o vínculo com a comunidade, as parcerias e a missão de oferecer sempre “para eles, o melhor”. Por fim, Tatiana Ostroske, Orientadora Pedagógica do Centro Educacional Dom Bosco (Joinville-SC), apresentou a experiência do Oratório Itinerante, criado como resposta criativa ao desafio de chegar até as crianças e adolescentes em seus próprios espaços de convivência. Ela explicou que cada encontro “é uma experiência educativa planejada, onde se cultivam valores, vínculos e oportunidades de protagonismo juvenil”, reafirmando o oratório como critério permanente, lugar de acolhida e de construção de sentido para a vida. Durante as partilhas, ficou evidenciado o empenho das equipes em manter vivo o espírito do oratório como critério pedagógico e pastoral permanente. Cada relato revelou como o compromisso salesiano se atualiza nas diferentes realidades, sempre colocando o educando no centro do processo educativo. “Nas partilhas das práticas pelos gestores e educadores das obras sociais da Inspetoria São Pio X, à luz do tema ‘Oratório como critério permanente’, ficou evidenciado o compromisso e o empenho das equipes em realizar o melhor pelos educandos atendidos (Para eles, o melhor!). A intenção é a mesma, o sonho é o mesmo, os compromissos são compartilhados! Em cada realidade, as ações se desenvolvem com sentido por meio de atitudes pedagógicas que têm o educando no centro”, destacou Ana Paula, gestora de projetos de formação da RSB. O Seminário reforçou a convicção de que os Cadernos de Identidade e dos Compromissos Fundamentais da Ação Social da RSB são instrumentos de unidade e fortalecimento da missão. Eles orientam a prática educativa, assegurando que o oratório, expressão original do carisma de Dom Bosco, permaneça como referência para a construção de ambientes educativos acolhedores e evangelizadores. Angélica Novais da Comunicação da Rede Salesiana Brasil

O trabalho da MSMT junto aos Povos Originários de Mato Grosso é a maior esperança de resgate da dignidade dessa população

O trabalho da Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT) junto aos povos originários, fazendo a perfuração e manutenção de poços artesianos, é a maior esperança de resgate da dignidade dessa população. Mais de cem aldeias xavantes sofrem por falta de água potável. O Distrito Sanitário Especial Indígena Xavante cobre 68 mil quilômetros quadrados, atende a 26.000 pessoas e abrange sete terras indígenas, 14 municípios e 375 aldeias. A ausência de poços artesianos em regiões como Sangradouro, São Marcos, Marechal Rondon, Areões, Pimentel Barbosa, Parabubure e Marãiwatsédé agrava problemas de saúde ligados ao consumo de água imprópria. Consequências e respostas urgentes As doenças diarreicas, vômitos, cólicas e infecções intestinais atingem principalmente crianças e idosos. A Secretaria Especial de Saúde Indígena registrou que, em cinco anos, o ‘DSEI Xavante’ elaborou dez projetos de abastecimento, contratou três e fez quatro levantamentos geofísicos. Nesse ritmo, comunidades com sede hoje só teriam solução para o problema da falta de água potável em aproximadamente 200 (duzentos!) anos. A Assembleia Legislativa criou uma Câmara Setorial Temática para articular ações com governos e priorizar melhorias médicas, fornecimento de medicamentos e construção de poços. Ações de instituições e parceiros O Hospital Albert Einstein atua no Projeto MICC para combater doenças materno-infantis e prevenir câncer de colo do útero, relacionando a falta de água limpa a mortes que podem ser evitadas. A Promotoria de Justiça do município de Campinápolis destacou em relatório que a ausência de água potável é o principal problema estrutural. O Promotor Fabrício Miranda Mereb apontou que a potabilidade da água impacta diretamente a saúde indígena. Uma parceria entre o Ministério Público e a Missão Salesiana mantém cerca de 50 (cinquenta) poços artesianos nas aldeias daquele município. O papel da Missão Salesiana O ‘Grupo Operação Mato Grosso’ constrói cisternas, instala encanamentos e busca recursos para perfurar poços. O ‘Projeto AMA’, coordenado pela Missão, fabrica bombas adaptadas a cada comunidade, instala reservatórios, filtra a água e orienta o uso consciente. Em junho de 2024, a aldeia Corpo de Cristo voltou a ter água após a troca de uma bomba. A ação reuniu o P. Divino Aparecido Lopes, integrantes da Operação Mato Grosso e Voluntários do Centro Social Alvorada.  Preocupação do Legislativo Estadual A Assembleia Legislativa de Mato Grosso instalou, em 14 de julho, a Câmara Setorial Temática (CST) da Saúde Indígena, proposta pelo presidente da Casa, Deputado Max Russi (PSB). O grupo, presidido por Paloma Velozo, atua para articular políticas públicas que melhorem o atendimento médico, ampliem o fornecimento de medicamentos e garantam acesso à água potável nas aldeias. Na reunião de instalação, Lideranças Indígenas destacaram que a perfuração de poços artesianos é prioridade para comunidades que enfrentam escassez hídrica, especialmente na região do Araguaia, onde vivem cerca de 22.000 indígenas da etnia xavante. A próxima reunião da CST está marcada para 21 de agosto, na sede da Assembleia, e contará com a presença do Titular da Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Ricardo Weibe Tapeba. Na pauta, além de estratégias de prevenção e promoção da saúde, será discutida a viabilização de projetos para garantir água potável em territórios indígenas. Em 27 de agosto, a Comissão realizará encontro em Barra do Garças para ouvir diretamente as demandas dos Povos Xavantes, reforçando a preocupação do Legislativo estadual com a segurança hídrica e a qualidade de vida dessas comunidades. Impactos e esperança Hoje o Projeto AMA mantém cerca de 80 (oitenta) poços semiartesianos no DSEI Xavante. O salesiano Diácono José Alves de Oliveira, que está à frente desse trabalho, afirmou: “Os desafios são muitos. Acredito que as parcerias entre poder público e instituições diversas, nesse esforço conjunto, seja uma saída para a resolução desse grave problema da falta d’água nas aldeias”. As ações da Missão e seus parceiros têm reduzido mortes por doenças ligadas à água contaminada. A expansão do projeto pode melhorar as condições de saúde e sustentar as comunidades sem desrespeitar a identidade e a cultura local. Euclides Fernandes da Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT)

Projeto Capta Ação fortalece a obtenção de recursos nas obras sociais salesianas e alcança mais de 100 agentes em formação

Com oficinas presenciais, produção de e-book, planos personalizados e diálogo com empresas, a iniciativa impulsiona a sustentabilidade e a transformação social em todo o Brasil O primeiro semestre de 2025 foi de intenso trabalho, visitas, escuta e formação no âmbito da captação de recursos das obras sociais da Rede Salesiana Brasil (RSB). Coordenado pela Gestora de Projetos de Captação de Recursos da RSB, Sandra Sahd, o projeto Capta Ação percorreu o país com a missão de fortalecer a cultura da sustentabilidade financeira nas presenças salesianas e promover a valorização do impacto social gerado pelo atendimento a mais de 80 mil crianças, adolescentes e jovens. Desde abril, Sandra visitou 10 obras sociais salesianas, entre as 103 existentes na RSB, e coordenou oficinas presenciais com mais de 119 participantes, totalizando 80 horas de formação prática. As capacitações ocorreram nas cidades de Joinville (SC), Gravará (PE), Linhares (ES), Corumbá (MS), Belford Roxo (RJ), Niterói (RJ), Pindamonhangaba (SP), Palmas (TO) e Lorena (SP). “Foi um semestre impactante para minha vida profissional. Conheci de perto projetos incríveis, que têm transformado o país a partir da educação, da proteção e da evangelização de milhares de crianças. O Capta Ação nasceu para reconhecer esse valor e oferecer ferramentas reais para garantir sua continuidade”, afirmou Sandra. Formação técnica e planos personalizados Durante as formações, cada equipe local foi orientada a construir um Plano Anual de Captação de Recursos, com base em um modelo estratégico composto por  10 etapas, dentre eles: um diagnóstico interno e externo da presença, análise FOFA (também conhecida como análise Swot), definição de metas e fontes de captação (pessoas físicas, jurídicas, governo e organismos internacionais), levantamento de estratégias, cronograma de ações, monitoramento e avaliação. Para as primeiras quatro obras (Joinville, Gravará, Linhares e Corumbá) os planos foram escritos e entregues até o início do mês de julho. As demais terão concluído seus documentos até o final do mês. A expectativa é que esses planos orientem ações concretas já no segundo semestre de 2025, com foco em editais de projetos governamentais, parcerias com as iniciativas pública e privada, campanhas de captação de recursos e fidelização de doadores. Produção de conhecimento e incidência institucional Um dos destaques do semestre foi a autoria do e-book “Diretrizes da Captação de Recursos para Obras Sociais Salesianas”, que está em fase final de revisão e será disponibilizado para todas as presenças da RSB como referência prática e formativa. Paralelamente, a gestora participou de dezenas de reuniões on-line, incluindo mentorias com as obras, encontros com a equipe RSB e articulações externas. Também representou a RSB em importantes eventos e fóruns nacionais, como o Festival ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), o FIFE (Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica) e no GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas) plataforma que visa fortalecer a filantropia e o investimento social privado no Brasil. Parcerias com empresas e poder público Outro pilar do Capta Ação foi a articulação com o setor empresarial e com gestores públicos, promovendo encontros e prospecções em várias regiões do país. Dentre os parceiros visitados estão empresas como WEG, Toyota, Eco Automação, Bayer e Unicesumar, além de órgãos governamentais, como secretarias de indústria e comércio e gabinetes parlamentares. Essas ações reforçam o compromisso da RSB com a diversificação das fontes de financiamento, ampliando as possibilidades de apoio à missão salesiana nas áreas da educação, assistência social, cultura e evangelização. Um caminho para o segundo semestre Com os resultados expressivos do primeiro semestre, o projeto Capta Ação inicia agora uma nova fase, que inclui a implementação e acompanhamento dos planos, capacitações complementares, fortalecimento da marca União Pela Vida (UPV) e articulação em rede entre as presenças. “Nossa meta é seguir juntos, com profissionalismo, paixão e fidelidade ao carisma salesiano, garantindo que nenhuma obra social fique para trás na formação em captação de recursos. Captação é missão, e nossa missão é transformar vidas”, conclui Sandra. Angélica Novais da Comunicação da Rede Salesiana Brasil

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