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08/07/2024

IV Encontro Nacional das Paróquias e Santuários Confiados aos Salesianos

IV Encontro Nacional das Paróquias e Santuários Confiados aos Salesianos
Fotos: Padre Tarcizio Paulo Odelli e Wellington Alderlei

Aconteceu, de 5 a 7 de julho, em Aparecida (SP), o IV Encontro Nacional das Paróquias e Santuários Confiados aos Salesianos. Animado pela Rede Salesiana Brasil, o evento teve como intuito refletir sobre a missão e identidade carismática salesiana no universo paroquial. As reflexões e meditações contemplaram a identidade do pároco salesiano, as estatísticas nacionais das paróquias e santuários salesianos, o cenário das juventudes e sua dinamicidade, além de alguns aspectos voltados às perspectivas de desafios éticos-sociais da atualidade.

O Coordenador da Comissão Nacional de Paróquias e Santuários Confiados aos Salesianos e Pároco Reitor do Santuário São José Operário, de Manaus (AM), Pe. Francisco Alves de Lima, comenta seu desejo sobre as ressonâncias do evento: “Que possamos olhar para o futuro com essa missão belíssima que nós abraçamos a partir do nosso carisma salesiano de serviço à igreja, de serviço à juventudes, à catequese, às classes populares e à comunicação”.

O primeiro dia do evento, sexta-feira (05), teve início com uma missa celebrada por Dom Altieri na capela do hotel. O decorrer do dia contou com 3 temas de discussão: “Pároco e Agente de Pastoral: Identidade Carismática Salesiana”, com Pe. Edson Donizete Castilho, da Inspetoria Nossa Senhora Auxiliadora; “Estatística das Paróquias e Santuários – apresentação dos dados de 2023”, o e “Estatística das Paróquias e Santuários e Plano de Ação da CNPS”, ambas com o Pe. José Paulino, da Inspetoria São João Bosco. No período da noite, todos puderam participar de uma experiência espiritual única por meio de uma visita noturna guiada à Basílica de Nossa Senhora Aparecida.

Na manhã do sábado (06), a programação iniciou com uma missa celebrada pelo Pe. Ricardo Carlos, seguida de discussões e reflexões sobre o tema “Juventudes & AJS”, com o Pe. Aldir da Silva, da Inspetoria Santo Afonso Maria de Ligório. O período da tarde contou com duas oficinas, uma para cada grupo do evento, tratando dos temas: “Articulação das Juventudes no carisma salesiano”, voltada aos agentes de pastoral, com o próprio Pe. Aldir; e “Sexualidade e Pastoral Juvenil”, voltada aos salesianos presbíteros, com o Pe. Ronaldo Zacharias, da Inspetoria Nossa Senhora Auxiliadora. O dia foi concluído com momentos de partilha e reflexão.

O domingo, último dia do Encontro, contou com uma missa especial celebrada no Santuário Nacional, presidida por Dom Orlando Brandes, Arcebispo de Aparecida. Ainda no período da manhã, os participantes protagonizaram encontros por Inspetorias para o planejamento das atividades Inspetoriais e para a avaliação do evento.

O Diretor Executivo da Rede Salesiana Brasil, Pe. Sérgio Augusto Baldin Júnior, que também participou do evento, conta que a missão dos Santuários e Paróquias salesianas é “acolher a juventude, proporcionar que cada diocese também tenha esse espaço de fortalecimento do olhar para os jovens, principalmente os que mais precisam”, comenta.

O evento contou com a presença de 92 participantes, entre párocos, reitores, vigários e agentes de pastoral de todo Brasil para uma rica troca de experiência e fraterna comunhão sinodal.

“Os frutos já estão sendo colhidos e nós queremos, com toda essa reflexão e esse material, o objetivo principal é elaborarmos o Plano de Ação Nacional para as paróquias e santuários confiados aos salesianos e, assim, trabalhar com ainda mais qualidade e entregar às nossas comunidades aquilo que temos de melhor”, comenta o Presidente da Rede Salesiana Brasil e Referente para as Paróquias e Santuários confiados aos Salesianos, Pe. Ricardo Carlos.

O IV Encontro Nacional das Paróquias e Santuários Confiados aos Salesianos proporcionou aos participantes uma grande oportunidade para aprofundarem seus compromissos com a educação e a pastoral juvenil, enfrentando juntos os desafios e celebrando as conquistas de sua missão em prol das juventudes, fortalecendo as paróquias e santuários confiados aos salesianos pelo Brasil.

Escrito por Janaína Lima e Vinícius Martins

 

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Celebração Litúrgica de São Luís Guanella

Nascimento: 19/12/1842Beatificado: 25/10/2011Canonizado: 23/10/2011Celebração Litúrgica: 24 de outubroFalecimento (nascimento para o céu): 24/10/1915 A vida do Padre Guanella, como a de Dom Bosco, também foi traçada por um sonho que teve aos nove anos, dia da sua Primeira Comunhão: uma Senhora (como ele definiu Nossa Senhora em sua narração) mostrou-lhe tudo o que haveria de fazer em favor dos pobres. Desde a infância, a sua vida foi uma longa corrida para estar presente onde houvesse um brado de ajuda e um socorro a oferecer.  Luís Guanella nasceu em Fraciscio, povoado do município de Campodolino, diocese de Como, em 19 de dezembro de 1842. O sacramento do Batismo foi-lhe administrado no dia seguinte. Os pais, Lourenço e Maria Bianchi, eram cristãos exemplares, entregues à família, ao trabalho do campo e ao pastoreio. Em família, era costume não só a récita do Rosário, como também a leitura da vida dos santos, experiência que caracterizou a atividade apostólica da sua vida. O pai, Lourenço, por 24 anos prefeito de Campodolcino, antes sob o governo austríaco e, depois, após a unificação da Itália (1859), era severo e autoritário; enquanto a mãe, Maria Bianchi, era afável e paciente. Dos 13 filhos, quase todos chegaram à idade adulta. Aos doze anos, Luís obteve um lugar gratuito no Colégio Gallio, de Como, e continuou depois os estudos nos seminários diocesanos (1854-1866). Sua formação cultural e espiritual é a comum dos seminários da Lombardia e do Vêneto, por longo período sob o controle dos governantes austríacos. O curso teológico era pobre de conteúdo cultural, mas atento aos aspectos pastorais e práticos: teologia moral, ritos e pregação, além da formação pessoal de piedade, santidade e fidelidade. A vida cristã e sacerdotal alimentava-se na devoção comum entre a população cristã. Esta base concreta pôs o jovem seminarista muito próximo do povo e em contato com a vida que esse povo levava. Quando retornava à sua cidade para as férias de outono, imergia na pobreza dos vales alpinos, interessava-se pelas crianças, idosos e doentes do lugar, socorrendo-os em suas necessidades. Nos retalhos de tempo, apaixonava-se pela questão social, recolhia e estudava ervas medicinais, afervorava-se na leitura da história da Igreja. No seminário teológico, familiarizou-se com o bispo de Foggia, dom Bernardino Frascolla, encarcerado na prisão de Como e, depois, obrigado à prisão domiciliar no seminário (1864-1866), e tomou conhecimento da hostilidade que dominava as relações entre o Estado unitário e a Igreja. Este bispo ordenou sacerdote o Pe. Guanella em 26 de maio de 1866. Naquela ocasião, Pe. Guanella disse: “Quero ser uma espada de fogo no santo ministério”.  O novel sacerdote entrou com entusiasmo na vida pastoral de Valchiavenna (Prosto, em 1866, e Savogno, nos anos 1867-1875). Desde os inícios, em Savogno, revelou os seus interesses pastorais: instrução de crianças e adultos, elevação religiosa, moral e social dos paroquianos, defesa do povo contra os assaltos do liberalismo e atenção privilegiada aos mais pobres. Não dispensava intervenções combativas quando se via injustamente freado ou contradito pelas autoridades civis no seu ministério, de modo que foi logo marcado entre os sujeitos perigosos (lei da suspeição), sobretudo depois de publicar um livreto polêmico.  Entrementes, em Savogno, aprofundava o conhecimento de Dom Bosco e da obra do Cottolengo; chegou a convidar Dom Bosco para abrir um colégio no vale. Desejoso de uma experiência religiosa mais radical, foi a Turim para unir-se a Dom Bosco em 1875, emitindo a profissão temporária na Congregação Salesiana. Nos dois primeiros anos vividos como salesiano, foi diretor do oratório São Luís, no bairro San Salvario, em Turim, e em novembro de 1876 foi encarregado de abrir um novo oratório em Trinità di Mondovì. Em 1877, foram-lhe confiadas as vocações adultas, que Dom Bosco denominara “Obra dos Filhos de Maria”. A admiração por Dom Bosco tinha uma profunda raiz também em seu temperamento, muito semelhante ao de Dom Bosco: ambos eram empreendedores, apóstolos da caridade, decididos, profundamente pais e com grande amor pela Eucaristia, por Nossa Senhora e pelo Papa. A espiritualidade e a pedagogia salesiana serviram de base para a formação e a missão do futuro fundador. Na escola de Dom Bosco, ele aprendeu a abordagem amável e firme dos jovens e a vontade educativa de prevenir, mais do que curar; e o desejo de salvar os irmãos com o impulso de uma grande caridade apostólica. O bispo de Como chamou-o de volta à diocese e o Pe. Guanella retornou com o sonho de fundar uma instituição que recolhesse meninos carentes. Abriu uma escola que, em seguida, precisou fechar devido à hostilidade das autoridades civis. “A hora da misericórdia”, como o Pe. Guanella chamava o momento propício do favor divino, chegou em novembro de 1881, quando foi para Pianelle Lario como pároco, encontrando algumas jovens entregues à assistência dos necessitados. O grupo de jovens mulheres será a fonte de uma nova congregação: as Filhas de Santa Maria da Providência. O zelo e a caridade apostólica do Pe. Luís aumentaram a obra benéfica até permitir expandir a atividade no coração da cidade de Como. Elas iniciaram a atividade da “Casa Divina Providência”, que se tornou, depois, a casa mãe das duas congregações, masculina e feminina. Com os pobres também aumentavam os braços e os corações para assisti-los e amá-los. Junto à congregação das irmãs, o Pe. Guanella reuniu também um grupo de sacerdotes que chamou de “Servos da Caridade”. “Não se pode parar enquanto existirem pobres a socorrer”, repetia com frequência em suas peregrinações pelas chagas da pobreza. Para tanto, as duas congregações religiosas iam se difundindo em várias regiões italianas e, na vizinha Confederação Helvética, no Cantão dos Grigioni e no Cantão Ticino. Em 1904, Luís Guanella realizou o sonho de chegar à Cidade Santa, Roma, para estar ao lado do Papa e demonstrar a própria fidelidade à Igreja graças ao testemunho luminoso de caridade e ardor apostólico. O Papa Pio X, que compreendera a grandeza de espírito do Pe. Guanella, estimou-o e confidenciou-lhe o desejo de construir uma igreja dedicada ao “Trânsito de São José”. Ao lado da paróquia, surgiu também a “Pia União do Trânsito de São José”, uma associação de oração pelos moribundos. São Pio X quis ser o primeiro dos inscritos.  O zelo missionário levou-o à América do Norte, entre os imigrantes italianos. Em dezembro de 1912, aos setenta anos, o Pe. Guanella embarcou para os Estados Unidos. Sua última intervenção extraordinária em vida deu-se em janeiro de 1915, quando quis permanecer em Roma para servir de ajuda às vítimas do terremoto do Abruzzo. Ao seu lado, atuou com zelo o venerável Aurélio Bacciarini, primeiro pároco da paróquia do “Trânsito de São José”, seu sucessor no governo da Congregação dos Servos da Caridade e chamado depois ao ministério episcopal na diocese de Lugano, Suíça. Os achaques da velhice, o ingresso da Itália na Primeira Guerra Mundial e o comprometimento de alguns coirmãos no front militar minaram a sua saúde. Em seus escritos, Pe. Guanella deixara esta mensagem: “A morte é como uma mãe que abraça o filho [...], é o anjo que nos reconduz à pátria”. Aquela mãe, luminosa como um anjo, passou às 11h15min do domingo 24 de outubro de 1915. Pe. Guanella e Dom Bosco, ambos sacerdotes e grandes amigos, viveram numa época caracterizada por profundas transformações e grandes desequilíbrios sociais; agiram como apóstolos da caridade e passaram toda a vida trabalhando pela salvação de cada homem e pela construção de uma sociedade melhor. A profunda ligação entre os dois e a devoção do Pe. Guanella por Dom Bosco tornaram-se célebres numa oração que o Pe. Guanella escreveu na revista mensal da sua obra, A Divina Providência, em agosto de 1908: “A grande alma de João Bosco que protege profundamente a Congregação dos seus filhos, os Salesianos, já numerosos a ponto de não se poder contar, volte benigno seus olhares sobre os Institutos da Divina Providência, e estenda benévola a sua proteção sobre aqueles que a estas obras pertencem e especialmente ao seu devoto admirador e aluno. Sacerdote Luís Guanella”. Na ocasião da canonização, o Papa Bento XVI recordou que “graças à profunda e continuada união com Cristo, na contemplação do seu amor, o Pe. Guanella, guiado pela Providência divina, tornou-se companheiro e mestre, conforto e consolação dos mais pobres e dos mais fracos. O amor de Deus animava nele o desejo do bem pelas pessoas que lhe eram confiadas, na realidade da vida cotidiana [...]. Colocava uma acurada atenção no caminho de cada um, respeitando seus tempos de crescimento e cultivando no coração a esperança de que cada ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus, experimentando a alegria de ser amado por Ele – Pai de todos –, pode tirar e dar aos outros o melhor de si. É possível sintetizar toda a sua história humana e espiritual nas últimas palavras que pronunciou no leito de morte: ‘In caritate Christi’. É o amor de Cristo que ilumina a vida de todo homem, revelando que no dom de si ao outro não se perde nada, mas se realiza plenamente a nossa verdadeira felicidade”. Confira algumas imagens clicando aqui. Confira o Acervo Salesiano no portal da RSB e conheça mais sobre as personalidades da Santidade Salesiana: rsb.org.br/acervo-salesiano/santidade-salesiana Fonte: sdb.org

Nota de Pesar pelo falecimento do Irmão Raymundo Rabelo de Mesquita 

Comunicamos com pesar o falecimento do Irmão Raymundo Rabelo de Mesquita, SDB, no dia 22 de outubro de 2024, terça-feira, em Belo Horizonte (MG), aos 91 anos de idade, dos quais 72 anos como Salesiano de Dom Bosco. Ir. Mesquita teve uma significativa contribuição na criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sendo um dos responsáveis pela constituição do CESAM (então Centro Salesiano do Menor, hoje, Centro Salesiano do Adolescente Trabalhador) em 1973.   SOBRE IRMÃO RAYMUNDO RABELO DE MESQUITA Irmão Raymundo Rabelo de Mesquita nasceu em 04 de novembro de 1932, em Oliveira (MG). Filho do Sr. Domingos Rabelo de Mesquita e da Sra. Arminda Cândida de Mesquita, ingressou no Aspirantado Salesiano aos 13 anos, em 1945, em São João Del Rei (MG). Influenciado por muita leitura de material que vinha de Roma sobre a atuação dos salesianos irmãos (coadjutores), sentiu-se apaixonado por esta vocação laical, pois eles se “envolviam com a massa, diretamente nas escolas profissionais, no mundo do trabalho”. Assim sendo, fez sua primeira profissão religiosa, em 31 de janeiro de 1952, em Barbacena (MG), na condição de Salesiano Coadjutor. Entre 1952 e 1954, cursou Filosofia em São João Del Rei (MG), onde também atuou na padaria. Entre 1955 e 1957, foi tirocinante no antigo patronato de São João Del Rei (MG) que recebia meninos vindos de Belo Horizonte e de outras regiões. Em 16 de janeiro de 1958, professou os votos perpétuos, em Cachoeira do Campo (MG). Entre 1958 e 1961, trabalhou no patronato de Pará de Minas (MG) e, entre 1962 e 1972, foi transferido para trabalhar no internato de Cachoeira do Campo (MG). Nos anos seguintes, Ir. Mesquita se dedicou, de forma mais intensa, à defesa dos direitos de crianças e adolescentes no Brasil. Com efeito, ele teve uma contribuição significativa na criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), participando ativamente nos debates e conselhos que moldaram essa importante legislação. Igualmente, desempenhou com zelo a pastoral do menor, junto aos meninos em situação de rua e de vulnerabilidade social, tendo sido um dos responsáveis pela constituição do CESAM (então Centro Salesiano do Menor, hoje, Centro Salesiano do Adolescente Trabalhador) em 1973, começando com o que chamava de “vigilantes mirins”. Por sua longa trajetória missionária e pastoral em defesa dos direitos das crianças, foi homenageado durante a 9ª Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, em 21 de outubro de 2015, em Caeté (MG). Fonte: Inspetoria São João Bosco

FEST 2024 celebra a capacidade de transformação do mundo pelos jovens

Na manhã deste sábado, 19 de outubro, o Colégio Santa Teresinha, localizado na Zona Norte da cidade de São Paulo (SP), recebeu a 24ª edição do maior Festival da Juventude Salesiana - o FEST 2024, realizado anualmente, em sinergia, pelas Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e os Salesianos de Dom Bosco (SDB). Mais de 4 mil jovens, de inúmeras presenças de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, compareceram neste encontro cheio de alegria, santidade e muita convivência. Jovens como a Ana Clara, do Instituto Madre Mazzarello, e o Victor Sousa, do Colégio Santa Teresinha, falaram sobre o compromisso com a missão e nos lembraram da importância de estarmos juntos, celebrando a juventude e a fé que nos une. Para eles, o FEST é muito mais do que um encontro, sendo uma oportunidade de fortalecer a caminhada cristã, além de criar laços de amizade e viver o carisma salesiano de Dom Bosco e de Madre Mazzarello. Logo pela manhã, após a recepção de todos os grupos, foi realizada a tradicional Celebração Eucarística, presidida pelo Inspetor, Padre Alexandre Luis de Oliveira (SDB), e com a presença da Inspetora, Irmã Alaíde Deretti (FMA), e demais Irmãs Salesianas e Salesianos de Dom Bosco. Após a celebração, a “Escola de Samba Dom Bosco”, de Itaquera, fez a juventude vibrar com uma aparição surpresa, cheia de alegria e, em primeira mão, apresentando ao público o enredo do Carnaval 2025: "O Circo Místico das Ilusões".  Os jovens acompanharam a performance da escola, que reuniu parte de seus integrantes, ritmistas e intérpretes, trazendo para o coração do FEST a energia salesiana expressa pela agremiação. Foi puro samba no pé e fé no coração! CARISMA SALESIANOApesar do tempo chuvoso, Irmã Teresa Cristina Pisani Domiciano (FMA), coordenadora para a pastoral juvenil, da Inspetoria Nossa Senhora Aparecida, fez questão de ressaltar o “sol” que irradiava no ambiente por meio da presença dos jovens: “O FEST, como todos sabem, é essa alegria, é essa movimentação, esse dinamismo da juventude salesiana. E a gente não vê diferente. Mesmo o tempo estando nublado e chovendo, aqui tem muito sol. Porque tem muita energia, muita alegria e muita vibração da juventude salesiana. E é assim que a gente vê o FEST de 2024: sonhando com a juventude, nós seguimos avante [...]”. Padre Cláudio Motta (SDB), atual delegado para a pastoral juvenil, da Inspetoria Nossa Senhora Auxiliadora, expressou a sua alegria em mais um ano com a Juventude Salesiana, e sobre a expectativa voltada para o próximo ano, quando o FEST vai celebrar 25 anos de história:“Falar do FEST é falar da celebração da vida, do momento bonito que estamos aqui vivendo e sendo motivados, já para o próximo ano, no qual viveremos os 25 anos do FEST. [...] Nossa alegria é poder dizer aos jovens: Dom Bosco está contigo, Madre Mazzarello, também, lá do céu, intercede por toda a juventude. [...] Isso é o FEST. É o Festival da Juventude Salesiana”. PROGRAMAÇÃO ESPECIALAo longo de todo o dia, os presentes participaram de uma série de atividades recreativas e culturais, que incluíram apresentações artísticas, modalidades poliesportivas, além de momentos de convívio e acesso à “Tenda Vocacional”, na qual o público presente pode conversar e esclarecer suas dúvidas sobre o caminho vocacional cristão. Todas as atividades visavam fortalecer os laços entre os jovens e proporcionaram um ambiente de aprendizado e de entretenimento. Além disso, o evento ofereceu um momento especial de espiritualidade, com a adoração ao Santíssimo Sacramento, em mais uma oportunidade de reflexão e conexão espiritual. Escrito por Eduardo Freire / Fotos: Comunicação Social – Inspetoria Salesiana Nossa Senhora Auxiliadora e Inspetoria Nossa Senhora Aparecida
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