Nascimento de Santa Maria Domingas Mazzarello

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09/05/2023

Nascimento de Santa Maria Domingas Mazzarello

Nascimento de Santa Maria Domingas Mazzarello

“(...) Mornese, pequeno povoado sobre as colinas do Monferrato, na diocese de Acqui. (...) Aí nasceu a afortunada menina, no dia 9 de maio de 1837. Era uma terça-feira, dia da semana escolhido por Dom Bosco para, nas suas casas, honrar os anjos da guarda. Parece que a Providência quisesse significar assim a missão que lhe seria confiada.

Batizada no mesmo dia, recebeu o nome de Maria Domingas em homenagem à avó materna, Maria, e ao avô Domingos. Maria, o nome da Virgem Imaculada; Domingas, que significa “do Senhor”. Nome que foi abreviado para Maria e que, além de ser uma herança cristã de família, era um prenúncio, símbolo e promessa para ela. A pequena logo demonstrou que o levaria com honra.”

Cronistória do Instituto das FMA Volume 1 – p. 28 e 29

Maria Domingas nasceu em uma numerosa família de camponeses, em 9 de maio de 1837 em Mornese (Itália). Dotada de força física não comum, desde menina trabalha nos campos com o pai Giuseppe. É formada na família em um profundo sentido de Deus, a uma laboriosidade incansável e àquele acentuado senso prático e profundidade de juízo que manifestou em seguida, também como Superiora. Em 1855 inscreveu-se na Associação das Filhas da Imaculada, cultivando uma profunda espiritualidade apostólica. 

Em 1860 também a aldeia de Mornese é atingida pelo tifo. Seu confessor, Pe. Domingos Pestarino, sugere que ela vá cuidar de alguns parentes necessitados de assistência. Maria aceita, mesmo sabendo que podia ser contagiada, e o foi de fato. Recuperada a saúde, sente-se constrangida a deixar o trabalho agrícola, não só pela perda da força física da qual gozou antes, mas também porque surge nela uma clara intuição que considera um chamado de Deus. Dedica-se assim à educação das meninas da aldeia, abrindo uma oficina de costura, um oratório festivo e depois uma casa para crianças sem família. Envolve a amiga Petronilla em seu projeto e aprende a profissão de costureira para ensinar as meninas pobres não só a costurar, mas especialmente a conhecer e amar a Deus. Em seguida, em uma misteriosa visão, vê um grande edifício com muitas meninas que correm no pátio, e ouve uma voz: “A você as confio”.

Acolhe então a primeira orfãzinha das quais passa a cuidar com ternura de mãe, ajudada nesta missão por algumas outras jovens pertencentes, como ela, às Filhas da Imaculada.
Em 1864 Dom Bosco vem de Turim a Mornese, com seus jovens em um passeio de outono e, encontrando Pe. Pestarino que se tornara Salesiano no ano anterior, fala-lhe da exigência de colaborar em seu desejo de abrir um colégio para os meninos da aldeia e arredores. Nessa ocasião Maria Domingas percebe que está se encontrando com um santo e diz: “Dom Bosco é um santo, e eu o sinto”.
O Papa Pio IX encoraja Dom Bosco, que há anos cultiva no coração o projeto de fundar um Instituto feminino para também fazer para as meninas o que ele estava realizando para os meninos. Com a sábia colaboração de Pe. Pestarino, escolhe entre as Filhas da Imaculada as primeiras pedras fundamentais do futuro Instituto.

No dia 5 de agosto de 1872, as primeira onze jovens emitem a profissão religiosa nas mãos do Bispo de Acqui, Dom Giuseppe Sciandra, na presença de Dom Bosco.  O Instituto chamado Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) cresce rapidamente e Ir. Maria Mazzarello, como Superiora, se demonstra hábil formadora e mestra de vida espiritual. Entre ela e Dom Bosco há uma sintonia profunda em nível carismático; Maria Domingas tem uma acentuada capacidade educativa, o dom da alegria serena e tranquilizante, e a arte de envolver outras jovens no compromisso de se dedicarem à promoção da mulher para que possa ser na família, na Igreja e na sociedade, boa cristã e honesta cidadã.
Em 1877, compartilhando o ardor missionário dos irmãos Salesianos, as primeiras FMA partem para as missões e fundam a primeira comunidade no Uruguai, à qual se seguirão as casas da Argentina, depois de um ano.

Ir. Maria Domingas, atingida aos 44 anos por uma forma grave de pleurite, morre no dia 14 de maio de 1881 em Nizza Monferrato, para onde foi transferida a primeira comunidade das FMA dois anos antes, a partir de então nomeada Casa Mãe.

SUBSÍDIOS SOBRE MADRE MAZZARELLO

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Máximas de Santa Maria Domingas Mazzarello para Cada Dia do Ano

De Ferdinando Maccono

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Madre Mazzarello
De Terésio Bosco

(Download gratuito)

 

IMAGENS SIGNIFICATIVAS

1) Casa onde ela Maria Domingas Mazzarello nasceu / 2) Quarto onde Mazzarello nasceu / 3 e 4) Povoado de Mornese (cidadezinha) com a Igreja onde foi batizada / 5) Pia batismal onde Mazzarello foi batizada.

 

1) 2)  3) 4) 5)

Com informações da Cronistória do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), cgfma.netEditora Dom Bosco (EDB)

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O Dia da Bíblia e a Celebração de São Jerônimo

Setembro é um mês especial para a Igreja Católica, dedicado à Bíblia e à reflexão sobre a importância da Palavra de Deus na vida dos cristãos. O ápice desta celebração acontece no dia 30 de setembro, quando se comemora o Dia da Bíblia e o Dia de São Jerônimo, reconhecido como o primeiro grande tradutor das Escrituras. A escolha de setembro como o Mês da Bíblia no Brasil está intimamente ligada à memória de São Jerônimo, cuja dedicação incansável à tradução dos textos sagrados do hebraico e grego para o latim resultou na célebre versão conhecida como Vulgata. Este trabalho, realizado ao longo de mais de 40 anos nas grutas próximas à Basílica da Natividade, em Belém, foi um marco fundamental para a disseminação da Bíblia no mundo ocidental. A Vulgata se tornou, por muitos séculos, a versão oficial utilizada pela Igreja Católica, e a primeira Bíblia impressa por Gutenberg, em 1456, foi justamente uma edição da tradução de São Jerônimo. São Jerônimo não apenas traduziu a Bíblia, mas também abriu caminhos para que a Palavra de Deus chegasse a mais pessoas, em sua própria língua. Esta missão de tornar as Escrituras acessíveis a todos continua viva até os dias de hoje. Atualmente, a Bíblia está completamente traduzida para 733 idiomas e, parcialmente, para mais de 2.800. Ainda assim, há um longo caminho pela frente. Organizações como a Federação Mundial das Sociedades Bíblicas trabalham arduamente para que, até 2038, a Sagrada Escritura esteja disponível em outras 1.200 línguas, levando a Palavra de Deus a povos e comunidades que ainda não a possuem em sua língua materna. No Brasil, o Mês da Bíblia de 2024 tem como foco o Livro de Ezequiel, e a reflexão proposta é inspirada pelo lema “Porei em vós meu espírito e vivereis” (Ez 37,14). Segundo Dom Leomar Antônio Brustolin, presidente da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB, este mês é uma oportunidade para que as comunidades, em espírito de sinodalidade, se aprofundem na Palavra de Deus, iluminadas pelo exemplo do profeta Ezequiel. O objetivo é que as Escrituras não apenas sejam conhecidas, mas vividas no cotidiano dos fiéis, gerando testemunhos autênticos e comprometidos com o Evangelho. Além disso, o estudo e a leitura orante da Bíblia, especialmente durante este mês, são vistos como uma preparação para o Jubileu de 2025, que será marcado pelo convite do Papa Francisco para que os cristãos sejam "peregrinos da esperança". A caminhada bíblica deste ano visa fortalecer a fé e a esperança em tempos de desafios, resgatando a proximidade com Deus por meio da escuta atenta e orante de sua Palavra. A celebração de setembro como o Mês da Bíblia, portanto, não é apenas uma homenagem ao feito monumental de São Jerônimo, mas também um convite à reflexão sobre o poder transformador da Palavra de Deus na vida pessoal e comunitária. Ela nos lembra que, assim como São Jerônimo dedicou sua vida à tradução das Escrituras para o latim, ainda há muito a ser feito para que todos os povos do mundo possam ter acesso à Bíblia em sua própria língua, entendendo e experimentando as maravilhas divinas de forma plena e pessoal. Com informações de Aleteia, Vatican News, CNBB e IHU

Projeto Mornese 2025: entre peregrinações, memórias e reencontros com as raízes do carisma

Entre os dias 8 e 23 de setembro, um grupo de 29 peregrinos de língua portuguesa, composto por irmãs FMA e leigos comprometidos com a missão salesiana, trilhou um itinerário espiritual e formativo pela Itália, revivendo os passos de Dom Bosco e Madre Mazzarello e mergulhando nas fontes vivas do carisma salesiano.  A proposta do Projeto Mornese vai além de uma simples peregrinação: é um percurso articulado de história, formação, oração, partilha e missão, com etapas cuidadosamente desenhadas para que cada participante, ao longo do caminho, possa se reencontrar com sua vocação, fortalecer sua identidade salesiana e trazer energia renovada para sua ação nas comunidades. O percurso em detalhes: etapas, vivências e marcos Etapa 1: Roma — iniciação e fundações O ponto de partida foi Roma, onde os participantes se integraram simbolicamente ao coração da Igreja e se deixaram tocar pelas raízes institucionais das FMA. 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Ali, caminhar pelos ambientes que ele percorreu, incluindo a casa natal, os primeiros oratórios e locais de encontro com os jovens, trouxe aos participantes uma vivência concreta do “ser presença criativa e corajosa” na escola de Maria.  Não foram apenas visitas turísticas, mas experiências imersivas: orações nos santuários, celebrações comunitárias, reflexões a partir dos textos do fundador, intercâmbio de vivências pessoais entre os participantes, e momentos de silêncio e contemplação.  Etapa 3: Mornese – reencontro com Madre Mazzarello e caminho de vida Em Mornese, terra natal de Madre Mazzarello, o grupo realizou a etapa chamada “Contigo, Maìn, nos caminhos da vida”. Esse momento de peregrinação interior e exterior permitiu revisitarem as origens da espiritualidade feminina do Instituto FMA, com suas dores, esperanças e desafios.  Ali foram retomadas dimensões da vida de Madre Mazzarello, sua juventude, seu discipulado, seu acompanhamento de jovens e refletido como esse legado pode inspirar hoje a vida vocacional de cada participante.  Etapa 4: Nizza Monferrato – aprofundamento no Sistema Preventivo A etapa final se desenvolveu em Nizza Monferrato, com foco no Sistema Preventivo tal como vivido pelas primeiras irmãs FMA. Os peregrinos foram convidados a aprofundar a espiritualidade educacional, o estilo de presença, a pedagogia da confiança e proximidade. Nesse trajeto, reflexão, estudo, partilha e celebrações litúrgicas se intercalaram. 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A animadora Irmã Claudia Regina enfatizou que esse intercâmbio enriquece a caminhada, pois “são pessoas que abraçam o carisma salesiano e fazem dele seu projeto de vida”.  Tocadas pela história dos fundadores Para muitos participantes, estar nos mesmos lugares que Dom Bosco e Madre Mazzarello viveram foi um gesto simbólico de comunhão com as gerações passadas: “estar nos mesmos lugares é deixar-se envolver e tocar pelo carisma salesiano em sua expressão mais autêntica: simples, alegre e profundamente humana”, afirmou Maria Dantas.  O contato direto com a geografia, os artefatos, os ornamentos sagrados e os documentos antigos provocou uma experiência sensorial e espiritual que reforçou nos peregrinos a convicção de que aquele carisma atravessa o tempo.  Interiorização e retorno missionário Ao fim do percurso, os peregrinos foram convidados a uma síntese pessoal e comunitária. Diários espirituais, encontros de avaliação, celebrações de encerramento e oração de gratidão ajudaram a consolidar o que havia sido vivido. Em Roma, celebraram a Eucaristia final e manifestaram desejo de levar à sua volta o que receberam nesse itinerário. Muitos retornam com renovado compromisso de viver o carisma em seu contexto educativo, social, pastoral, mais conscientes de que, mesmo distantes da Itália, carregam em si a missão de ser presença geradora de vida e esperança nas suas comunidades.  Encerramento: mais do que uma peregrinação, um envio Assim, o fechamento do Projeto Mornese 2025 não marca apenas o término da jornada física pela Itália, marca o recomeço interior de cada participante, animado pelo encontro com as raízes do carisma, pela fraternidade vivida, pelas reflexões profundas e pelo acolhimento da missão que se renova. O Projeto mostrou-se, ao longo de cada etapa, um instrumento vivo de formação permanente, capaz de fortalecer identidade, espiritualidade e compromisso missionário nas Filhas de Maria Auxiliadora e nos leigos colaboradoras/es do mundo salesiano. Perceba pelos relatos de algumas participantes: A animadora do projeto, Irmã Claudia Regina, do Colégio Nossa Senhora do Carmo, em Guaratinguetá-SP, destaca a riqueza da vivência comunitária e da partilha: “Estar animando esse Projeto Mornese com esse grupo de 29 irmãs e leigos tem sido um presente de Deus, um grupo animado, comprometido, com partilhas profundas e riquíssimas. Percebe-se com muita alegria o envolvimento e adesão em todas as propostas feitas. É nítido que são pessoas que abraçam o carisma salesiano e fazem dele seu projeto de vida. Por isso, o prazer e o entusiasmo de partilhar a nossa história, a espiritualidade e os desafios e alegrias do ser Igreja e desses 153 anos do Instituto das FMA e da vida de Madre Mazzarello e Dom Bosco é restaurador para a nossa missão de consagradas salesianas.” Para a participante Maria Dantas, Coordenadora Executiva da RSB, a experiência é marcada por um encontro direto com as fontes do carisma: “Essa experiência nos conduziu a uma profunda imersão na vida e missão de Dom Bosco e Madre Mazzarello. Estar nos mesmos lugares em que eles estiveram é deixar-se envolver e tocar pelo carisma salesiano em sua expressão mais autêntica: simples, alegre e profundamente humana. Parto daqui renovada, com a certeza de que esse carisma permanece vivo em minha vida, sustentando minha fé em Jesus Cristo e minha devoção a Nossa Senhora. Reforça-se em mim a esperança de que, a cada dia, podemos ser melhores, fazer o bem e cuidar com amor daqueles que caminham ao nosso lado.” Segundo a irmã Antonille Yolanda, da Inspetoria Maria Auxiliadora, do Nordeste, o projeto foi um uma experiência linda e profunda de sinodalidade. “Fiquei encantada em perceber no rosto dos leigos o encantamento pela proposta educativa salesiana”. Que o que foi vivido entre Roma, Turim, Mornese e Nizza reverbere nas comunidades, nas escolas e nos corações, impulsionando grupos, jovens e educadores a guardarem viva a tocha do carisma salesiano, com ousadia, ternura e esperança. Angélica Novais com informações de Maria Dantas e Inspetoria Nossa Senhora Aparecida  

Colégio Salesiano Aracaju conquista 2º lugar geral nos Jogos da Primavera 2025 em Sergipe

O Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora Aracaju brilhou mais uma vez no esporte escolar sergipano ao conquistar o 2º lugar geral nos Jogos Escolares da Primavera Sergipe 2025. O evento reuniu cerca de 12 mil estudantes de 481 escolas públicas e privadas, representando 72 municípios e competindo em 28 modalidades esportivas. Tradição de excelência no esporte escolar Nos últimos três anos, o Colégio Salesiano Aracaju manteve-se entre os melhores do estado, sempre no top 3 do maior evento esportivo escolar de Sergipe. Em 2023 alcançou o 2º lugar, em 2024 foi campeão geral e, em 2025, voltou ao 2º lugar, reafirmando sua tradição esportiva e formativa. O coordenador de esportes da escola, José Carlos, destacou a importância da conquista: “Conquistar o 2º lugar nos Jogos da Primavera 2025 é motivo de orgulho para toda a comunidade Salesiana. É o reflexo da dedicação dos nossos alunos e da força do nosso projeto educativo, pastoral e esportivo.” Talentos que se destacaram Entre os destaques individuais está o estudante do 7º ano, Ruan Martí, promessa da natação sergipana, que conquistou quatro medalhas: 2 ouros individuais, 1 prata e 1 bronze por equipes.Segundo o atleta: “Foi uma experiência incrível! Representar o Colégio Salesiano nos Jogos da Primavera me trouxe aprendizado, amizade e muito espírito de equipe.” Classificados para competições nacionais Além do reconhecimento estadual, os atletas do Salesiano Aracaju também garantiram vagas para competições de nível nacional, como os Jogos da Juventude e os Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s). Confira os classificados: Futsal Feminino Sub-14 – JEB’s e Jogos da Juventude Basquete Masculino Sub-14 – JEB’s e Jogos da Juventude Tênis de mesa – Daniel Alves da Silva (JEB’s) e Cecília Maria Santos Santana (Jogos da Juventude) Xadrez – Pedro Henrique Barreto Cardoso (JEB’s) Natação – Ruan Carlos Martí (JEB’s), Marina Carvalho Maltas (JEB’s) e Tácia Mirelle Macedo Santos (Jogos da Juventude) Karatê – Léo Stephano Silva Vaccari (JEB’s) Wrestling – Levy Guimarães de Santana (Jogos da Juventude) Basquete Sub-17 – Antônio da Silva Freire de Carvalho Neto, Mateus Santos de Araújo, João Lucas Fontes Bourbon, Maria Eduarda Guimarães Martins (Jogos da Juventude) Handebol Sub-17 – Maria Augusta dos Santos Neta (Jogos da Juventude) Voleibol – Carla Gabriele Cassimiro Melo (Jogos da Juventude) Formação integral pelo esporte Mais do que medalhas, o Colégio Salesiano Aracaju reafirma sua missão educativa de promover a formação integral dos jovens, unindo valores salesianos, espírito de equipe e disciplina esportiva. Comunicação da Rede Salesiana Brasil com informações do Colégio Salesiano de Aracaju
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