Animação vocacional e identidade salesiana foram temas discutidos no Encontro Nacional da Família Salesiana em São Paulo. O evento realizado neste fim de semana reuniu delegados e representantes de diferentes grupos do carisma fundado por Dom Bosco

O encontro aconteceu no Seminário salesiano Pio XI, no bairro da Lapa, na zona oeste de São Paulo. O evento reuniu representantes do carisma de Dom Bosco de todo o Brasil. Padre Philipe Bazuière, referencial para os grupos desta grande família para a Igreja, coordenou as atividades.

“No Brasil somos quatorze grupos da família salesiana, com um número bem significativo de pessoas. Então é uma diversidade de grupos, não é tudo igual”, explicou.

Neste final de semana, esta casa salesiana foi palco de orações e reflexões para que o carisma e a família de Dom Bosco atuem de modo eficaz nos dias atuais. A animação vocacional esteve no centro das discussões.

“A vocação é sinal também de saúde espiritual, e que nós tenhamos essa boa disposição, trabalhar por elas, continuar acreditando, continuar investindo, para que também os outros que virão possam conhecer Dom Bosco, o carisma salesiano, a família salesiana”, destacou o assistente espiritual dos Voluntários com Dom Bosco, padre Willian de Lima, afirmou

Quem se sente tocado pelo carisma de Dom Bosco torna-se parte desta grande árvore, que é a sua família. Foi assim com a Auriclea Neves, que hoje representa o grupo das ex-alunas das Filhas de Maria Auxiliadora, em Manaus (AM). “Nós somos um ramo que passou a ser parte da família salesiana em 1988, nós somos as mãos no mundo estendidas das filhas de Mãe Auxiliadora”.

A Identidade Salesiana também foi um dos assuntos discutidos nesses dias de retiro. “Nós somos consagrados, consagradas, sacerdotes, irmãos, leigos, leigas, casados, solteiros, adultos, jovens que estamos a serviço das Igreja, mas estamos a serviço da Igreja primeiro com o nosso carisma salesiano. Depois vem as ações evangelizadoras, mas nós somos, na Igreja, um grupo para a salvação dos jovens”, explicou o inspetor Família Salesiana em Belo Horizonte, padre Natali Vitali.

Fonte: Reportagem de Malu Sousa e Ítalo Magno da Canção Nova

O clima no Festival ABCR 2025, de Captação de Recursos, tem sido de compartilhamento, aprendizado e parceria. Realizado nos dias 16 e 17 de junho, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, o evento revela que os captadores estão muito além de mero arrecadadores, eles estão na linha de frente das transformações na sociedade.

A Rede Salesiana Brasil marca presença neste importante evento. A gestora de projetos em captação de recursos da Rede, Sandra Sahd, junto a outros representantes de inspetorias e obras sociais salesianas, estão compartilhando suas vivências, ampliando conexão e buscando caminhos inovadores para apoiar suas comunidades. Representando as presenças salesianas no evento, Karla Barbosa, da Obra de Defesa da Infância Pobre (ODIP), disse que o evento é um momento importante para "conhecer pessoas e trocar experiências e boas práticas em ação social, relembrando conceitos e se aprofundando em algumas abordagens. Este é um importante espaço de aprendizagem”.

Neste primeiro dia, Sandra participou das plenárias principais e de dois importantes painéis: o primeiro que debateu o poder da marca, a integração e a análise de dados na mobilização de recursos e o segundo direcionado a como a governança é um diferencial na captação de recursos para fundos patrimoniais. A discussão enfatizou também a importância do aprendizado permanente, do envolvimento das comunidades e da parceria na construção de um futuro melhor.

Festival ABCR - Comemorando 25 anos de história, a ABCR, criada em 1999, reforça seu papel como um espaço destinado às trocas de experiências, à capacitação permanente e ao desenvolvimento de estratégias para apoiar causas, comunidades e organizações do terceiro setor.

O evento se estende até esta terça-feira, 17 de junho, com palestras e workshops e nas quais serão compartilhadas estratégias, conteúdos práticos e cases de sucesso, aumentando ainda mais o impacto social das organizações presentes.

Comunicação da Rede Salesiana Brasil com informações de Sandra Sahd

A apresentação do espetáculo "O Encanto da Minhoca", realizada no Teatro do SESI no dia 16 de maio, foi um momento marcante de celebração à arte, à literatura e à educação. Encantando o público com uma narrativa sensível e criativa, a peça, encenada pelos Embaixadores da Prevenção, ganhou um brilho especial com a presença da escritora Sandra Sahd, autora da obra que inspirou o espetáculo.

Além de prestigiar a apresentação, Sandra participou de um momento de autógrafos, interagindo com o público e deixando uma lembrança afetiva para os jovens atendidos do Centro Juvenil Salesiano Santa Maria Mazzarello, do Projeto Cáritas e da EMEF Caboclo Bernardo, que estavam presentes na plateia. Sua presença aproximou ainda mais os participantes do universo literário e da mensagem profunda da história.

Esse encontro entre arte, literatura e ação social reforça a importância de iniciativas culturais que estimulam o pensamento crítico e a sensibilidade, especialmente entre crianças e adolescentes. Um dia de emoção, encantamento e memórias afetivas que ficarão na história de todos que participaram.

Comunicação da Rede Salesiana Brasil com informações de Sandra Sahd

Com mais de 70 mil votos, local vinculado à espiritualidade salesiana foi reconhecido como “Lugar do Coração” pelo público italiano em iniciativa do FAI e do Banco Intesa Sanpaolo

O Santuário Nostra Signora delle Grazie, localizado na Itália e profundamente ligado à espiritualidade salesiana, foi o local mais votado na 11ª edição da campanha nacional “I Luoghi del Cuore”, promovida pelo Fundo Ambiental Italiano (FAI) em parceria com o Banco Intesa Sanpaolo. Ao todo, o santuário recebeu mais de 70 mil votos, garantindo o 1º lugar entre todos os monumentos, edifícios e espaços culturais e religiosos inscritos na iniciativa.

A campanha, realizada a cada dois anos, mobiliza a população italiana a votar nos lugares que considera mais significativos do ponto de vista afetivo, histórico e cultural. O objetivo do projeto é promover a preservação desses espaços, com apoio técnico e financeiro para ações de valorização e restauro.

A conquista foi celebrada por toda a Família Salesiana, que se mobilizou para divulgar e apoiar a campanha. Representando a Rede Salesiana Brasil (RSB), a Diretora Executiva da RSB, Ir. Silvia Aparecida da Silva, destacou a importância simbólica do reconhecimento:

“O Santuário Nostra Signora delle Grazie é um espaço sagrado que expressa a devoção mariana e a presença viva do carisma salesiano. Receber o título de 'Lugar do Coração' é mais do que uma conquista numérica — é o testemunho de uma fé que toca vidas e atravessa fronteiras. Agradecemos a todos que participaram e mostraram que o amor por este lugar é realmente universal”, afirmou.

Além da visibilidade internacional, o primeiro lugar na campanha garante ao Santuário a possibilidade de receber recursos para projetos de restauração e promoção cultural, fortalecendo ainda mais sua missão evangelizadora e sua relevância no patrimônio religioso da Itália.

A todos que contribuíram com seu voto e com a divulgação da campanha, a Rede Salesiana Brasil expressa seu profundo agradecimento. Que esta vitória fortaleça nosso compromisso com a memória, a fé e a promoção do bem comum.

Angélica Novais da Comunicação da Rede Salesiana Brasil, com informações do FAI.

Celebrando aquele que é conhecido como Santo Casamenteiro, conheça algumas instituições salesianas dedicadas a Santo Antônio

Com o slogan “Toda criança que trabalha perde a infância e o futuro”, a campanha deste ano de combate ao trabalho infantil busca estimular a sociedade e o Poder Público a adotarem ações concretas de enfrentamento a essa prática. A iniciativa tem como correalizadores o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção a Adolescentes no Trabalho (FNPETI), o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A campanha vai reunir quatro vídeos com depoimentos de pessoas que revelam como o trabalho infantil afetou suas trajetórias de vida. Os vídeos foram criados com auxílio de inteligência artificial (IA) e retratam personagens fictícios que atuaram no campo, no trabalho doméstico, na mendicância e como influenciadora em redes sociais durante a infância e a adolescência.

A secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção a Adolescentes no Trabalho (FNPETI), Katerina Volcov, enfatiza que combater o trabalho infantil é uma tarefa que envolve ações efetivas do Estado, da sociedade e da família. "O enfrentamento ao trabalho infantil exige que compreendamos a complexidade dessa violação de direito e que precisamos enfrentar com firmeza e articulação. Estamos diante de uma realidade que se transforma cotidianamente. Além das formas já conhecidas, novas modalidades como o trabalho infantil digital e o empreendedorismo infantil vêm sendo naturalizados pela sociedade. Precisamos romper com mitos e novos modelos difundidos. Necessitamos que a sociedade compreenda que, independentemente do meio, trabalho infantil é violação de direito. Nessa perspectiva, o FNPETI tem atuado ativamente na busca de soluções para o enfrentamento às piores e novas formas de trabalho infantil".

Durante o mês de junho, as instituições pretendem difundir informações sobre o trabalho infantil e a necessidade de intensificação das ações de erradicação dessa grave violação de direitos de crianças e adolescentes.

Segundo dados da PNAD-Contínua 2023 do IBGE, o Brasil registrou 1,607 milhão de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade em situação de trabalho infantil em 2023. O levantamento também apontou que o Brasil tinha 586 mil crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade exercendo as piores formas de trabalho infantil em 2023.

A coordenadora nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes (Coordinfância) do MPT, Luísa Carvalho Rodrigues, destaca que os dados evidenciam uma retomada dos esforços do Brasil para erradicar o trabalho infantil, mas que ainda temos muito a avançar. “Os dados da PNAD-Contínua 2023 são uma sinalização positiva de que o Brasil está retomando um caminho de redução de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. No entanto, esse ritmo ainda é insuficiente para a erradicação dessa violência e indica o descumprimento ao compromisso internacional assumido na Meta 8.7 da Agenda 2030 - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Além disso, espera-se que em breve ocorra a divulgação dos dados do Censo 2022, para melhor orientar as necessárias políticas públicas de enfrentamento ao trabalho infantil.”  

"A campanha deste ano ilustra, de forma contundente, as consequências devastadoras do trabalho precoce na vida de uma pessoa. Crianças submetidas a essa realidade têm seus direitos a uma infância livre e protegida violados, substituindo brincadeiras e educação por responsabilidades laborais precoces", disse o coordenador nacional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho, o ministro Evandro Valadão. "Embora o Brasil não deva conseguir cumprir a meta de erradicar todas as formas de trabalho infantil até 2025, a Justiça do Trabalho mantém o compromisso institucional de intensificar esforços para alcançar esse objetivo o quanto antes nos próximos anos", completou.

Meta 8.7 - A Meta 8.7 do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) prevê a erradicação do trabalho infantil em todas as suas formas até 2025. A eliminação efetiva do trabalho infantil é ainda um dos cinco Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho da OIT.

Segundo os dados mais recentes da OIT e do UNICEF, cerca de 160 milhões de crianças e adolescentes – 63 milhões de meninas e 97 milhões de meninos – estavam em situação de trabalho infantil no início de 2020. Dessas, 79 milhões estavam envolvidas em atividades perigosas que colocam em risco sua saúde, segurança e desenvolvimento moral. 

Mesmo com os avanços no combate a essa violação de direitos – são 86 milhões de crianças a menos em situação de trabalho infantil do que em 2000 – os países não cumpriram o compromisso coletivo de acabar com essa prática até o ano 2025.

“Erradicar o trabalho infantil no século XXI não é uma batalha solitária, mas uma meta compartilhada. É um somatório de atuações decisivas e articuladas entre governos, organizações de trabalhadores e empregadores e a sociedade civil para que possamos avançar. Embora os marcos legais estejam estabelecidos, persistem grandes lacunas na implementação. Temos que garantir que nenhuma criança seja privada de sua infância e de uma educação”, disse o diretor do Escritório da OIT para o Brasil, Vinícius Pinheiro.

O coordenador nacional de Fiscalização do Trabalho Infantil da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Roberto Padilha Guimarães, esclarece que toda criança que trabalha perde a infância e o futuro, porque o trabalho infantil priva crianças e adolescentes de um desenvolvimento pleno e do acesso à educação, perpetuando ciclos de pobreza e desigualdade. “O dia 12 de junho, Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, é uma data relevante para sensibilizar e chamar a atenção da população brasileira e mundial para esta grave violação aos direitos de crianças e adolescentes, bem como para reforçar a necessidade de cooperação entre poder público, empregados, empregadores, entidades sindicais e sociedade civil para erradicar esta prática e criar um ambiente onde todas as crianças possam crescer livres da exploração e ter acesso a oportunidades que lhes permitam um futuro digno.”

12 de junho – O dia 12 de junho é o Dia Mundial e Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, instituído por meio da Lei n. 11.542/2007, oportunidade para informar, debater e dar destaque ao enfrentamento à grave violação de direitos que é o trabalho infantil.

Anualmente, as campanhas são realizadas nessa data para motivar uma reflexão da sociedade sobre o trabalho infantil e suas consequências, assim como para garantir a crianças e adolescentes o direito de brincar, estudar e ter vivências próprias da infância e adolescência.

Fonte: Site da www.fnpeti.org.br.

Os alunos da 2ª série do Ensino Médio participaram de uma iniciativa inovadora nas aulas de Redação: a criação de podcasts com foco nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), promovidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). O projeto foi proposto pela professora Natália Lisboa e teve como principal objetivo despertar o senso crítico, a empatia e o compromisso social dos estudantes por meio da produção textual e da comunicação oral.

Durante o processo, os alunos realizaram entrevistas com pessoas da comunidade escolar e local, investigando os principais desafios enfrentados para o cumprimento dos ODS — como a erradicação da pobreza, educação de qualidade, igualdade de gênero, entre outros temas.

Com base nas entrevistas e pesquisas, os estudantes redigiram roteiros e gravaram episódios de podcast em que discutiram, de forma clara e engajada, as dificuldades e possíveis soluções para esses problemas.

A atividade uniu habilidades de escuta ativa, argumentação, linguagem oral e escrita, além de estimular o trabalho em equipe e a consciência cidadã. O resultado foi uma série de podcasts criativos, informativos e comprometidos com um futuro mais justo e sustentável.

O projeto evidencia o papel transformador da escola na formação de jovens protagonistas e conscientes do seu papel na sociedade.

Fonte: Inspetoria São João Bosco

Dando continuidade ao ciclo de formações promovido pela Associação de Cultivadores da História Salesiana (ACSSA Brasil), o segundo encontro on-line sobre Patrimônio Histórico foi realizado no dia 27 de maio. Com o tema "Educação Patrimonial e Transformação Digital", o evento reuniu 55 presenças on-line envolvendo educadores, religiosos, pesquisadores e demais interessados na preservação e valorização da memória salesiana.

A formação foi coordenada pela Ir. Maria Imaculada da Silva, Coordenadora Nacional da ACSSA Brasil, e contou com a mediação de Rodolfo Batista, membro da ACSSA e formador-tutor responsável pelo acompanhamento dos participantes do curso. Ao falar sobre o encontro, falou que “neste encontro, tivemos a oportunidade de refletir sobre as transformações contemporâneas pelas quais a divulgação de arquivos e outros espaços de memória e história têm passado. 

O encontro teve como destaque as participações das formadoras convidadas Profª Drª Ivana Parrela e Profª Drª Suellen de Melo (UFMG), especialistas em patrimônio cultural e suas interfaces com processos formativos e inovação digital.Sobre a participação das professoras, Rodolfo ressaltou que elas “trouxeram informações importantes e exemplos concretos que nos ajudaram a pensar a respeito da transformação digital relativa ao tema do patrimônio. De igual modo, a mediação que fizeram levou os participantes a interagirem e pensarem de maneira mais aprofundada sobre o valor da história salesiana nas diferentes presenças em que se encontram”.

As palestras abordaram os fundamentos da educação patrimonial como prática educativa interdisciplinar, destacando seu papel na construção da identidade, da cidadania e na promoção do pertencimento às comunidades escolares e religiosas. Também foi enfatizado como a transformação digital vem impactando positivamente a forma como o patrimônio é registrado, acessado e compartilhado, abrindo novas possibilidades de engajamento com a memória salesiana por meio de tecnologias como digitalização, acervos virtuais e narrativas multimídia.

Além do conteúdo técnico e reflexivo, o encontro oportunizou o diálogo entre os participantes, que puderam partilhar experiências e tirar dúvidas ao longo da transmissão, fortalecendo a rede de educadores e pesquisadores engajados com a preservação da história salesiana no Brasil.

O participante Pedro Reis agradeceu o momento de aprendizagem e declarou que “foi essencial e que, apesar dos desafios, nos fazem acreditar que a educação patrimonial é uma forma de aprofundar o conhecimento de nossos alunos. A interação ajuda a melhorar nossa relação com o patrimônio e até a desenvolver essas habilidades com nossos alunos”. 

Sobre a formação - A formação proposta nos abre caminhos de reflexão e prática no que tange ao cuidado das raízes salesianas, sua história elaborada presente sob diversas tipologias nos espaços educativos, sociais, comunicacionais, apontando para a fidelidade carismática. Provoca e convoca à construção dinâmica da memória, da identidade salesiana no cotidiano das vivências, da produção documental. 

A consciência de estar inserida na sociedade, para além dos próprios muros, favorece uma leitura crítica e cidadã dos remanescentes da história mais ampla e da incidência da ação salesiana nessa construção, com a mente no vivido, os pés fincados no chão da contemporaneidade, e o olhar pessoal e coletivo na elaboração de um futuro de esperança para a humanidade, para os jovens. 

Em um mundo veloz, transitório, marcado pelo descarte, fluido nas relações sociais, econômicas, políticas, religiosas etc, onde a instabilidade é característica dominante, como preservar? Ao falar sobre este percurso formativo, Ir. Maria Imaculada ressaltou que o desejo e empenho para esta formação é colaborar para que possamos cuidar do legado que recebemos e preservar vivências para as futuras gerações, assegurando a identidade carismática.

Angélica Novais da Comunicação da Rede Salesiana Brasil, com informações de Ir. Maria Imaculada da Silva.