01/11/2023

Energia Sustentável: Escritório da RSB Adota Painéis Solares

Energia Sustentável: Escritório da RSB Adota Painéis Solares

Em comunhão com a encíclica Laudato Si' e a exortação apostólica Laudate Deum do Papa Francisco, que promovem o cuidado com a Casa Comum, o Escritório da Rede Salesiana Brasil (RSB) recentemente finalizou o processo de instalação dos painéis solares no edifício de seu escritório central, em Brasília (DF). A iniciativa vai ajudar na diminuição da deflorestação, emissões de CO2 e ruptura dos ecossistemas. Essa ideia teve origem na Campanha de Sustentabilidade promovida no escritório da RSB em 2019, que resultou em ações internas concretas para reduzir o consumo de energia, eliminar o uso de copos plásticos, melhorar o descarte de resíduos, entre outras práticas sustentáveis junto às equipes. Além disso, o projeto está alinhado com as propostas da Aliança Verde Dom Bosco América (Don Bosco Green America - DBGA) que prioriza a sustentabilidade como um dos principais focos de ação, bem como com o Dia de Doar UPV 2023 que, este ano, promove a solidariedade a partir de ações sustentáveis. “Ao assumir a utilização de energia limpa, com o uso dos painéis fotovoltaicos, reafirmamos nosso compromisso de fazermos nossa parte no cuidado da Casa Comum! São gestos concretos de mudança de uma cultura na linha do consumo sustentável”, comenta a Diretora Executiva da RSB, Ir. Silvia Aparecida da Silva.  

Antes da pandemia da COVID-19, o projeto dos painéis solares foi apresentado na Assembleia Geral da RSB, em conjunto com a proposta da Campanha Interna de Sustentabilidade, estabelecendo uma parceria com a DBGA e resultando na aprovação dos três compromissos como Instituição. No entanto, com a chegada da pandemia, desafios relacionados à importação de produtos, viabilidade interna e adequação da estrutura do prédio tornaram inviável o início da instalação dos painéis solares. A proposta tinha como objetivo caminhar em paralelo com a Campanha de Sustentabilidade, visando não apenas a economia de recursos, mas também a contribuição do Escritório da RSB para a sustentabilidade. No entanto, com a chegada da pandemia e o trabalho home office, as ações precisaram ser interrompidas por um período indeterminado.

Com o retorno do trabalho presencial e a normalização das atividades, a proposta de instalação dos painéis solares foi reforçada e aprovada por unanimidade. Os recursos necessários foram garantidos e todo o processo avançou. A proposta comercial para a instalação da Usina Solar Fotovoltaica foi elaborada em parceria com a Strom Brasil, uma empresa que demonstrou eficiência ao longo do projeto, cumprindo as normas de segurança e contando com um amplo portfólio que inclui diversas instituições de renome no mercado.

“Foi realizado todo um trabalho interno, primeiramente em termos de organização elétrica, para verificar o grau de adaptação e, também, de estrutura, a fim de verificar se o Escritório da RSB tinha condições para ter ou não as placas solares instaladas aqui no prédio. Diante de toda essa viabilidade, foi feito o processo de instalação, que ocorreu em cerca de 30 a 45 dias. A partir do momento em que eles virarem a chave e ligarem o aparelho, nós iremos poupar cerca de 80% de energia vinda da Neoenergia consumida internamente, comenta a Coordenadora Executiva da RSB, Maria Dantas. “As placas solares produzem energia para, mensalmente, subsidiar cerca de 80% do nosso consumo. ‘Ah, Maria, por que não cem por cento?’ Porque nós não tínhamos espaço suficiente para colocar mais placas. O payback indica que em cerca de 2 anos e meio ocorrerá o retorno do investimento realizado nas placas”, finaliza Maria.

      

 

DIA DE DOAR UPV 2023

O Dia de Doar é mais do que um movimento, é uma revolução global que fomenta a cultura da doação, transformando nações em comunidades mais solidárias e generosas. Celebrando a alegria de doar e a prática constante da solidariedade em todas as suas dimensões, o movimento reconhece que cada doação tem o poder de mudar vidas e redefinir realidades.

Neste ano, a Rede Salesiana Brasil (RSB), por meio do seu setor de Captação de Recursos para a Ação Social Salesiana no país, a União Pela Vida (UPV), anuncia a edição 2023 do Dia de Doar UPV, agendada para o dia 28 de novembro, com um enfoque especial na perspectiva socioambiental. Inspirados pela missão da Aliança Verde Dom Bosco América (Don Bosco Green America - DBGA) e do Movimento Laudato Si', busca-se não apenas promover a doação, mas também ressaltar a importância da responsabilidade com o meio ambiente nas ações cotidianas.  

Nesse contexto, a instalação das placas solares no Escritório da RSB configura-se como uma ação concreta e um compromisso da instituição e de suas equipes com o cuidado da Casa Comum.

Por Equipe de Comunicação da Rede Salesiana Brasil (RSB)

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Dia da Consciência Negra: construindo o futuro que promove uma educação antirracista

O Dia da Consciência Negra, celebrado hoje, 20 de novembro, é mais do que uma data comemorativa. É um convite à reflexão sobre as lutas, as conquistas e o papel da população negra na construção da sociedade brasileira. Instituído em memória da morte de Zumbi dos Palmares, líder do maior quilombo do período colonial, a data nos relembra a resistência contra a opressão e o racismo, e a necessidade de promover a igualdade racial em todas as esferas. A celebração deste dia tem como objetivo reconhecer a importância histórica e cultural da população negra, que enfrentou séculos de escravidão e, até hoje, busca superar as desigualdades sociais. Mais do que uma homenagem, é um chamado à conscientização sobre os impactos do racismo estrutural e à valorização da diversidade étnico-cultural do Brasil. O Dia da Consciência Negra é uma oportunidade para que todos revisitem suas próprias atitudes e se comprometam a construir uma sociedade mais justa. A promoção da equidade racial começa em pequenos gestos: na valorização das diferenças, no combate ao racismo diário e na inclusão ativa de todas as vozes na construção do futuro. O ex-aluno salesiano que marcou a história das artes no Brasil - Sebastião Bernardes de Souza, conhecido como Grande Otelo, foi um dos maiores nomes do cinema e da televisão brasileira no século XX. O que poucos sabem é que ele iniciou sua trajetória no Liceu Coração de Jesus, em São Paulo, onde estudou até o 3º ano do ginásio (equivalente ao 8º ano do Ensino Fundamental). Durante esse período, Grande Otelo foi coroinha e ajudava nas missas, já demonstrando o talento e o carisma que o tornaria um ícone nacional.   No Liceu, ele teve contato com a rica formação salesiana, que incluía artes dramáticas, música e outras expressões culturais, plantando as sementes para sua brilhante carreira artística. Mais tarde, seu legado foi imortalizado com a renomeação do teatro da escola como Teatro Grande Otelo, um reconhecimento à sua contribuição inestimável para as artes e à valorização da educação como ferramenta de transformação.   Saiba mais sobre sua história no Boletim Salesiano. Educação e Transformação Social -  A educação tem um papel central na luta pela igualdade racial. Na tradição salesiana, que busca formar cidadãos éticos e conscientes, o Dia da Consciência Negra tem sido uma oportunidade para promover valores como justiça, respeito e inclusão. Escolas e obras sociais da Rede Salesiana Brasil realizam atividades que destacam a história e a cultura afrodescendente, como debates, apresentações culturais, oficinas de arte, música e dança afro-brasileiras, além de discussões sobre a representatividade e os desafios enfrentados pela população negra. Conheça abaixo algumas destas iniciativas: Colégio Salesiano Dom Bosco em Americana (SP) - Com o objetivo de combater o racismo estrutural e promover uma sociedade mais inclusiva, o Colégio Salesiano Dom Bosco, em Americana (SP), desenvolve projetos educativos que destacam a importância da consciência racial. Uma das iniciativas recentes foi a palestra "Dia 20/11 não tem aula? Por quê?", que buscou despertar nos alunos a compreensão do significado histórico do Dia da Consciência Negra. A ação incluiu reflexões sobre Zumbi dos Palmares e o Quilombo dos Palmares, conectando a história afro-brasileira ao dia a dia escolar. Saiba mais aqui. Colégio Salesiano de Aracaju (SE) - O evento que contou com apresentações artísticas, exposição de trabalhos pedagógicos, roda de capoeira e coral promoveu sua Mostra Cultural destacando a riqueza da cultura afro-brasileira. A mostra, integrada ao currículo escolar, reforçou o papel da educação na valorização das contribuições da população negra ao longo da história, alinhando-se às demandas do ENEM e à formação cidadã dos estudantes. Segundo a professora Dyana Cecília, a atividade “enriquece o repertório dos alunos, preparando-os academicamente e socialmente”. A iniciativa reflete o compromisso salesiano com a igualdade e o respeito à diversidade cultural. Saiba mais aqui.  Que este 20 de novembro seja um marco de celebração da cultura afro-brasileira, mas, acima de tudo, um chamado para que cada um de nós faça sua parte na construção de um Brasil verdadeiramente igualitário.   Se você é responsável por uma de nossas presenças salesianas e quer nos enviar a iniciativa que aconteceu por aí, entre em contato conosco pelo Whatsapp no https://wa.me/5561999806097.

Papa Francisco: por favor, não nos esqueçamos dos pobres

“Por favor, não nos esqueçamos dos pobres!”. A invocação com a qual o Papa Francisco encerra sua homilia na missa do VIII Dia Mundial dos Pobres neste domingo (17/11), na Basílica de São Pedro, é dirigida à Igreja, aos governos dos Estados e às organizações internacionais, mas também “a todos e a cada um”. E aos fiéis em Cristo, o Papa nos lembra que “é a nossa vida impregnada de compaixão e de caridade que se torna sinal da presença do Senhor, sempre próximo do sofrimento dos pobres, para aliviar as suas feridas e mudar a sua sorte”. Porque a esperança cristã precisa de “cristãos que não se viram para o outro lado” e que sintam “a mesma compaixão do Senhor diante dos pobres”. Francisco sublinhou isso lembrando uma advertência do cardeal Martini: somente servindo os pobres “a Igreja ‘torna-se’ ela mesma, isto é, uma casa aberta a todos, um lugar da compaixão de Deus pela vida de cada homem”. Jesus se tornou pobre por nós Em uma Basílica lotada, com a presença dos pobres que mais tarde almoçam com ele na Sala Paulo VI, o Pontífice abre a celebração com a exortação do ato penitencial: “Com o olhar fixo em Jesus Cristo, que se fez pobre por nós e rico de amor para com todos, reconheçamos que precisamos da misericórdia do Pai”. O celebrante no altar é o arcebispo Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização. Na escuridão deste tempo, brilha uma esperança inabalável Na homilia, o Papa Francisco relê a passagem do Evangelho de Marcos, na liturgia deste XXXIII Domingo do Tempo Comum, com as palavras de Jesus aos discípulos antes de sua paixão, descrevendo “o estado de espírito daqueles que viram a destruição de Jerusalém”, mas também a chegada extraordinária do Filho do Homem. “Quando tudo parece desmoronar-se, que Deus vem, que Deus se aproxima, que Deus nos reúne para nos salvar”. Jesus convida-nos a ter um olhar mais aguçado, a ter olhos capazes de “ler por dentro” os acontecimentos da história, para descobrir que, mesmo na angústia dos nossos corações e dos nossos tempos, há uma esperança inabalável que resplandece. Angústia e impotência diante da injustiça do mundo Neste Dia Mundial dos Pobres, portanto, o Papa nos convida a nos determos nas duas realidades, “angústia e esperança, que sempre duelam entre si na arena do nosso coração”. Ele começa com a angústia, tão difundida em nosso tempo, “onde a comunicação social amplifica os problemas e as feridas, tornando o mundo mais inseguro e o futuro mais incerto”. Se o nosso olhar, enfatiza, “se detém apenas na crônica dos acontecimentos, dentro de nós a angústia ganha terreno”, porque ainda hoje, como na passagem do Evangelho, “vemos o sol escurecer e a lua se apagar, vemos a fome e a carestia que oprimem tantos irmãos e irmãs, vemos os horrores da guerra e a morte de inocentes”. E corremos o risco de “afundarmos no desânimo e de não nos apercebermos da presença de Deus no drama da história. Assim, condenamo-nos à impotência". Vemos crescer à nossa volta a injustiça que causa a dor dos pobres, mas juntamo-nos à corrente resignada daqueles que, por comodismo ou por preguiça, pensam que “o mundo é assim mesmo” e que “não há nada que eu possa fazer”. Desse modo, até a própria fé cristã é reduzida a uma devoção inócua, que não incomoda os poderes deste mundo e não gera um compromisso concreto de caridade. A ressurreição de Jesus acende a esperança Francisco cita a sua Exortação Apostólica Evangelii gaudium para nos lembrar que, “enquanto crescem as desigualdades e a economia penaliza os mais fracos, enquanto a sociedade se consagra à idolatria do dinheiro e do consumo”, acontece que “os pobres e os excluídos não podem fazer outra coisa senão continuar a esperar”. Mas no quadro apocalíptico que acaba de ser descrito no Evangelho, Jesus “acende a esperança”, descrevendo a chegada do Filho do Homem “com grande poder e glória”, para reunir “os seus eleitos dos quatro ventos”. Assim, ele “alarga o nosso olhar para que aprendamos a perceber, mesmo na precariedade e na dor do mundo, a presença do amor de Deus que se faz próximo, que não nos abandona, que atua para a nossa salvação”. Jesus, lembra o Pontífice, está apontando “inicialmente para a sua morte que terá lugar pouco depois”, mas também para “o poder da sua ressurreição” que destruirá as cadeias da morte, “e um mundo novo nascerá das ruínas de uma história ferida pelo mal”. Jesus nos dá essa esperança por meio da bela imagem da figueira: “quando seus ramos ficam verdes e as folhas começam a brotar, sabeis que o verão está perto”. Do mesmo modo, também nós somos chamados a ler as situações da nossa história terrena: onde parece haver apenas injustiça, dor e pobreza, precisamente naquele momento dramático, o Senhor aproxima-se para nos libertar da escravidão e fazer brilhar a vida. Você olha nos olhos a pessoa que ajuda? E isso é feito, ele explica, “com nossa proximidade cristã, com a nossa fraternidade cristã”. Não se trata de jogar uma moeda nas mãos de quem precisa. Àquele que dá a esmola, eu pergunto duas coisas: “Você toca as mãos das pessoas ou joga a moeda sem tocá-las? Você olha nos olhos a pessoa que ajuda ou desvia o olhar?”. Perto do sofrimento dos pobres Cabe a nós, seus discípulos, continua o Papa Francisco, que graças ao Espírito Santo podemos semear essa esperança no mundo. “Somos nós" - e aqui ele cita sua Encíclica Fratelli tutti - "que podemos e devemos acender luzes de justiça e de solidariedade, enquanto se adensam as sombras de um mundo fechado". Somos nós que a sua Graça faz brilhar, é a nossa vida impregnada de compaixão e de caridade que se torna sinal da presença do Senhor, sempre próximo do sofrimento dos pobres, para aliviar as suas feridas e mudar a sua sorte. Desvio o olhar diante da dor dos outros? Não esqueçamos, é a invocação do Papa, que a esperança cristã, “que se realizou em Jesus e se concretiza no seu Reino, precisa de nós e do nosso empenho, de uma fé operosa na caridade, de cristãos que não passam para o outro lado do caminho". E aqui ele lembra a imagem de um fotógrafo romano de um casal de adultos saindo de um restaurante, que olhava para o outro lado para não cruzar dom o olhar de “uma pobre senhora, deitada no chão, pedindo esmolas”. Isso acontece todos os dias. Perguntemos a nós mesmos: eu olho para o outro lado quando vejo a pobreza, as necessidades, a dor dos outros? Francisco cita então um teólogo do século XX, Metz, quando dizia que a fé cristã deve gerar em nós uma “mística de olhos abertos”: “não uma espiritualidade que foge do mundo, mas, pelo contrário, uma fé que abre os olhos aos sofrimentos do mundo e às aflições dos pobres, para exercer a mesma compaixão de Cristo”. “Eu sinto a mesma compaixão do Senhor diante dos pobres, diante daqueles que não têm trabalho, que não têm o que comer, que são marginalizados pela sociedade?” Mesmo com o nosso pouco, podemos melhorar a realidade E, continua o Papa Francisco, “não devemos olhar apenas para os grandes problemas da pobreza mundial, mas para o pouco que todos nós podemos fazer todos os dias". Com o nosso estilo de vida, com o cuidado e a atenção pelo ambiente em que vivemos, com a busca tenaz da justiça, com a partilha dos nossos bens com os mais pobres, com o engajamento social e político para melhorar a realidade que nos rodeia.. Por favor, não nos esqueçamos dos pobres Assim, “o nosso pouco será como as primeiras folhas que brotam na figueira: uma antecipação do verão que está próximo”. Concluindo, o Papa recorda uma advertência do cardeal Carlo Maria Martini, quando disse “que devemos ter cuidado ao pensar que existe primeiro a Igreja, já sólida em si mesma, e depois os pobres dos quais escolhemos cuidar. Na realidade, tornamo-nos a Igreja de Jesus na medida em que servimos os pobres, pois somente assim «a Igreja “torna-se” ela mesma, isto é, uma casa aberta a todos, um lugar da compaixão de Deus pela vida de cada homem»”. Digo-o à Igreja, digo-o aos governos dos Estados e às organizações internacionais, digo-o a todos e a cada um: por favor, não nos esqueçamos dos pobres. Projeto de caridade pela Síria e almoço com os pobres Antes da missa, o Papa Francisco abençoou simbolicamente 13 chaves, representando os 13 países nos quais a Famvin Homeless Alliance (FHA), da Família Vicentina, construirá novas casas para pessoas necessitadas com o Projeto “13 Casas” para o Jubileu. Entre esses países está também a Síria, cujas 13 casas serão financiadas diretamente pela Santa Sé como um gesto de caridade para o Ano Santo. Um ato de solidariedade que se tornou possível graças a uma generosa doação da UnipolSai, que desejou entusiasticamente contribuir, no período que antecedeu o Ano Santo, com esse sinal de esperança para uma terra ainda devastada pela guerra. No final da missa e após a recitação do Angelus, o Papa almoça na Sala Paulo VI junto com 1.300 pessoas pobres. O almoço, organizado pelo Dicastério para o Serviço da Caridade, é oferecido este ano pela Cruz Vermelha Italiana e animado por sua Fanfarra Nacional. No final do almoço, cada pessoa recebe uma mochila oferecida pelos Padres Vicentinos (Congregação da Missão), contendo alimentos e produtos de higiene pessoal. Alessandro Di Bussolo - Vatican News Leia na integra a mensagem do Papa Francisco    

Abertura do Triênio do 150º aniversário da 1ª expedição missionária, em Roma

Evento celebra o ardor missionário e a herança das FMA, reforçando o compromisso com a evangelização e a missão educativa Hoje, 14 de novembro de 2024, a Casa Geral das Filhas de Maria Auxiliadora, em Roma, foi cenário da cerimônia de abertura do Triênio de preparação para o 150º aniversário da primeira expedição missionária da congregação. Em uma cerimônia especial transmitida ao vivo, a Superiora Geral, Madre Chiara Cazzuola, deu início à celebração, que relembra o histórico envio de missionárias ao Uruguai em 1877, ao lado de Dom Bosco e Madre Mazzarello. Com o lema "Agora é o tempo de reavivar o fogo", o triênio propõe um profundo movimento de renovação do espírito missionário, resgatando o compromisso com a evangelização e com o ardor apostólico das primeiras missionárias salesianas. Como enfatizou Madre Chiara, a intenção é fortalecer o carisma das FMA como "dom à Igreja e à humanidade", revivendo o impulso profético de Dom Bosco. O evento contou com momentos de oração, além do lançamento do hino oficial e a premiação de um concurso de logotipo, que trazem nova identidade ao triênio. “Que cada um de nós se ponha à escuta do Espírito Santo, nosso guia seguro nos caminhos da evangelização,” declarou Madre Chiara, inspirando as FMA e colaboradores a renovarem sua dedicação. Durante a cerimônia, foi anunciado um cronograma de eventos ao longo dos próximos anos, incluindo seminários continentais e a celebração do Capítulo Geral XXV, que marcará o encerramento do triênio em 2027. A programação envolve várias instituições salesianas e visa aprofundar a compreensão das contribuições missionárias femininas e a importância histórica da missão salesiana. Para fortalecer o senso de comunhão, as comunidades de todo o mundo foram incentivadas a organizar celebrações locais, com orações e reflexões sobre o papel dos missionários e missionárias salesianos, sempre inspirados na missão de Maria, primeira missionária do Evangelho. Esta celebração marca não apenas um olhar ao passado, mas um compromisso com o futuro, mantendo viva a missão educativa e evangelizadora das Filhas de Maria Auxiliadora. Angélica Novais, da Comunicação da RSB com informações do IFMA        

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