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07/07/2024

Celebração Litúrgica da Beata Maria Romero

Celebração Litúrgica da Beata Maria Romero
Foto: ©AGFMA-Roma (disponibilizada pelo Arquivo Geral das FMA)

Neste 7 de julho, Celebração Litúrgica da Beata Maria Romero Meneses, a memória de uma mulher dedicada à caridade e à evangelização representa bem a missão e o legado desta Filha de Maria Auxiliadora (FMA). Para entender um pouco mais sobre a profundidade de sua influência, Irmã Marianela Fernández Alfaro, FMA que há sete anos trabalha na Casa de Maria Auxiliadora - Obras Sociais Irmã Maria Romero, fundada pela própria Beata, traz um pouco da sua vivência e dedicação à continuidade da missão iniciada pela Irmã Salesiana, cuja causa de canonização está em andamento. 

Irmã Marianela Fernández Alfaro, nascida na Costa Rica, desenvolveu sua vocação religiosa desde cedo. Com especialização em literatura e linguística espanhola e aprofundamento da espiritualidade salesiana, trabalha há sete anos no Centro Histórico Irmã Maria Romero, sediado na Casa de Maria Auxiliadora - Obras Sociais Irmã Maria Romero, na cidade de São José, Costa Rica. Esta foi a primeira casa salesiana que conheceu, desde o ventre materno, pois sua mãe foi fiel colaboradora de Irmã Maria Romero. Através de sua mãe aprendeu a amar, respeitar e confiar sempre na intercessão da Beata. “Viver na Casa de Maria Auxiliadora, e especificamente na documentação de Irmã Maria Romero, é para mim uma honra imerecida, mas que valorizo e agradeço todos os dias ao Senhor e à Virgem”, comenta Irmã Marianela que se dedica a manter vivo o legado da Beata.

CASA DE MARIA AUXILIADORA - OBRAS SOCIAIS IRMÃ MARIA ROMERO
A Casa de Maria Auxiliadora - Obras Sociais Irmã Maria Romero, fundada pela própria Beata, continuam a florescer, oferecendo uma ampla gama de serviços comunitários. O programa “Las Margaritas”, por exemplo, apoia 120 mulheres chefes de família com assistência alimentar, oficinas de desenvolvimento integral e retiros anuais. Além disto, “todos os sábados são atendidas 25 pessoas para ouvi-las e prestar ajuda, mediante agendamento. Portanto são 100 pessoas por mês para ajudar”, conta Irmã Marianela.

De segunda a sexta-feira, o Consultório Médico atende cerca de 300 pessoas por mês, muitas delas migrantes e sem acesso à assistência social. Já a Escola de Orientação Social oferece cursos para 250 mulheres que desejam aprimorar os conhecimentos de: Inglês, Princípios Contábeis, Softwares e Aplicativos, Técnicas de Secretariado, Culinária Nacional e Internacional, Padaria, Estética e Beleza, Corte e Costura e Alta Costura.

Há também um internato que acolhe jovens em situação de risco social. “[As jovens] estudam o ensino secundário no centro educativo que também temos, subsidiado em parte pelo governo. São 120 jovens que não conseguiram concluir o ensino secundário, algumas das quais já maiores de idade, e que recebem uma educação integral com um programa estatal adaptado a esta população”, comenta Irmã Marianela. “Há também uma creche com 25 meninos e meninas. Está em andamento a construção de uma creche que poderá receber um número maior no futuro”, conclui.

Além de todas as ações, há ainda o bazar de roupas a preços muito acessíveis e iniciativas como a Novena de Natal para crianças de 3 a 12 anos, a Festa dos Inocentes para gestantes e bebês de até 2 anos e a Festa de São João Bosco para os adolescentes. Tais ações buscam garantir que a espiritualidade, o bem-estar das pessoas e a comunidade estejam sempre em primeiro plano. “Um modelo de uma pequena igreja sinodal”, comenta Irmã Marianela.

Outra fundação de Irmã Maria Romero é a Associação de Ajuda aos Necessitados (ASAYNE), uma associação dirigida por leigos para construir casas para os mais pobres. Enquanto Irmã Maria viveu, foram construídas três cidadelas.

ÁGUA DA IRMÃ MARIA
Entre as histórias mais fascinantes sobre a Beata está a da "água da Irmã Maria Romero". Em 1955, enquanto ainda estava no Colégio Maria Auxiliadora, em São José, Irmã Maria pediu à Virgem uma água milagrosa, semelhante à de Lourdes. Sua profunda fé resultou em muitos relatos de curas e conversões. Quando se mudou para a Casa de Maria Auxiliadora em 1959, continuou-se a fornecer essa água, que se tornou um símbolo de sua confiança e devoção.
“A água vinha do mesmo cano, tanto que quando se mudou para esta casa, em 1959, continuou a fornecer a água, o que a tornou maravilhosa foi a fé de Irmã Maria: os milagres de cura e conversão foram muitos. Doze anos depois, em 1967, quando estava em construção o Consultório Médico, o poço que abastecia a construção do edifício secou. Era urgente conseguir água. Irmã Maria, depois de ter rezado profundamente, com os olhos fechados, caminhando entre os escombros, apoiada em um dos operários, e como se procurasse com uma vara, pedindo à Virgem que lhe inspirasse onde deveria marcar, disse: ‘Aqui!’, e ali cravou o bastão. Começaram a cavar o poço e a apenas 10 m encontraram água! Enviaram-na para ser examinada e revelou-se que era ‘água potável!... perfeita!’. Desde essa data, esta é a água da Virgem que se derrama nesta casa”, conta Irmã Marianela.

LAS “MISIONERITAS”, AS PEQUENAS MISSIONÁRIAS
O trabalho missionário de Irmã Maria Romero foi vasto e impactante. Ela não apenas criou oratórios e grupos de evangelização na periferia da cidade, mas também liderou missões anuais em zonas remotas do país. Seu famoso grupo das "Misioneritas" levava alimento, esperança e a mensagem da fé de porta em porta, preparando famílias para os sacramentos e entronizando a Virgem Maria e o Coração de Jesus em lares por toda a Costa Rica. “Com o seu famoso grupo de “Misioneritas”, fundado em 1939, com as jovens do coral e outras pessoas que aderiram, conseguiram ir de casa em casa para evangelizar, para dar comida, para levar esperança; mas este ardor não se limitava à cidade: mas uma vez por ano faziam missões a zonas remotas do país, com todos os inconvenientes daquela época. Entronizaram a Virgem e o Coração de Jesus em milhares de famílias. Preparavam-se para os sacramentos: batismo, confissão, primeira comunhão, crisma e até matrimônio. O da mihi animas (ndr. Dai-me almas) de Irmã Maria foi assimilado por estas pequenas missionárias”, conta Irmã Marianela.

LEGADO DE FÉ E CARIDADE
O testemunho de Irmã Angelita Marcolin, missionária italiana que trabalhou de perto com Irmã Maria, sintetiza o legado da Beata: "Para que a obra de Irmã Maria (da Virgem) prospere e seja eficaz, são necessárias almas que vivam em constante intimidade com o Senhor, como a própria Irmã Maria viveu. Além disso, é necessária absoluta convicção de que a Divina Providência age e que Maria Santíssima é a única Rainha e Senhora".

O legado de Irmã Maria Romero é um grande e rico exemplo de amor ao próximo, devoção e fé. Sua influência continua a tocar vidas, e a Casa de Maria Auxiliadora permanece um farol de esperança e caridade.

Escrito por Janaína Lima

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Aniversário de 142 anos da presença salesiana no Brasil

Em 14 de julho de 1883, chegavam a Niterói, RJ, os primeiros Salesianos, para iniciar a obra de Dom Bosco no Brasil 14 de julho de 1883. Rio de Janeiro. Tudo transcorria normalmente e tudo levava a crer que seria um dia igual aos outros. Porém, nos desígnios de Deus a semente de um grande projeto de educação, de pastoral, de assistência social e de comunicação estava sendo semeada. No final da tarde chegavam ao Brasil, mais precisamente em Niterói, RJ, os primeiros Salesianos de Dom Bosco. Desta semente surgiria a Família Salesiana no Brasil, constituída por um vasto movimento de pessoas que trabalham para construir o Reino de Deus nas mais diferentes formas de educação, pastoral e assistência social.  Em Niterói, os Salesianos iniciaram o trabalho educativo com uma pequena escola e um pequeno número de alunos. Dizem as crônicas que eram 10. Como acontece em muitos inícios, aqui também tudo era precário, menos a vontade de servir a Deus através da educação da juventude. Este início foi o impulsionador de inúmeros outros inícios que foram se espalhando, aos poucos, em quase todos os Estados onde os Salesianos estão presentes, ganhando muitas formas e outras estruturas. A pedagogia e o carisma de Dom Bosco, baseados no tripé “razão, religião e carinho” que são o fundamento do Sistema Preventivo, foram as colunas que deram sustentação ao entusiasmo dos salesianos no seu trabalho. Durante estes 142 anos de presença no Brasil, à frente de inúmeras instituições de ensino básico e superior, de obras assistenciais, de escolas profissionais, de paróquias, de meios de comunicação social, de ações missionárias, os salesianos têm demonstrado muita fidelidade a Dom Bosco e compromisso com sua missão. Nem tudo e nem sempre foi fácil. Basta ver o que aconteceu com os salesianos em Niterói logo nos primeiros anos. Perseguições, difamações, calúnias e oposição de muitos políticos e líderes de algumas seitas. A mesma oposição e descaso eram sentidas quando, num movimento de expansão, os Salesianos procuravam outras cidades ou regiões para iniciar uma nova obra. Porém, nada disto foi suficiente para fazer desanimá-los de seus objetivos e de sua missão.  A que se deve tanto entusiasmo e tanta energia? Por que tanta significatividade junto aos jovens? De onde vem tanta capacidade de enxergar oportunidade para expandir o Evangelho? Alguns elementos chamam a atenção. Dentre eles podemos elencar: a) a fidelidade a um projeto de salvação inspirado por Dom Bosco cujo foco principal é a educação da juventude, principalmente a mais pobre e mais necessitada. Como filhos de Dom Bosco, nunca houve desvio deste foco. b) a fidelidade ao Carisma de Dom Bosco e ao seu projeto educativo que tem como inspirador o desafio de levar o educando a encontrar um sentido para a vida, uma espiritualidade que mostra o transcendente, um modo de construir relações humanas baseado na bondade e no respeito. c) o trabalho com um projeto educativo que se preocupa com uma formação integral e integradora do educando. Os Salesianos são especialistas em gente por isso seu trabalho foca a inteligência (razão), o coração e as relações. Não basta formar apenas tecnicamente um estudante. É necessário que tenha uma visão humanizadora da sociedade, seja solidário, construa relações éticas e tenha uma visão transcendente daquilo que faz. d) a capacidade dos Salesianos de sempre se adaptarem às novas exigências da educação, não se apegando demasiadamente ao passado, mas também não buscando desesperadamente novos caminhos sem saber para aonde poderão levar. O equilíbrio entre não se afastar das raízes, mas ao mesmo tempo, a necessidade de buscar as alturas, dão fundamento à caminhada educativa e pastoral com criatividade, inovação e sustentabilidade. e) a capacidade de envolver no mesmo projeto educativo, educadores comprometidos, principalmente os integrantes dos diversos Grupos da Família Salesiana. Esta data nos leva a agradecer a presença dos Salesianos no Brasil, mas ao mesmo tempo, reanimar o compromisso que temos de levar adiante o projeto educativo de Dom Bosco. Que esta caminhada se fortifique e que continue formando “bons cristãos e honestos cidadãos” para o bem de nossa sociedade. Por: Boletim Salesiano - Oswaldo Dalpiaz é presidente da Federação Nacional dos Ex-alunos
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