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Foto: Divulgação

Apresentação do tema da Estreia para 2025

No final da Sessão Plenária de Verão, do Conselho Geral, o Reitor-Mor dos Salesianos de Dom Bosco, Cardeal Fernández Artime, anunciou o tema da Estreia para 2025, que terá por título: “Ancorados na esperança, peregrinos com os jovens”.

O tema foi escolhido em colaboração com o Reitor-Mor da Congregação, Card. Fernández Artime, e seu Vigário, Pe. Stefano Martoglio, que, a partir do próximo dia 17 de agosto, assumirá o governo da Congregação até o Capítulo Geral 29 (16 de fevereiro a 12 de abril de 2025). De fato, como explicado pelo próprio Reitor-Mor no documento de apresentação do tema da Estreia, o trabalho a “quatro mãos” se referia especificamente à escolha do tema e à sua apresentação, enquanto o comentário sobre a Estreia propriamente dita será desenvolvido inteiramente pelo Pe. Martoglio, que, ao substituir o Reitor-Mor, o apresentará oficialmente, como é costume, em fins de dezembro, às Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e a toda a Família Salesiana (FS). 

Os elementos fundamentais que motivaram a escolha do tema são dois importantes aniversários previstos para o próximo ano: o eclesial, do Jubileu Ordinário do ano 2025, que o Santo Padre Francisco proclamou com a Bula Spes non confundit (Rm 5,5) (A esperança não engana); e o salesiano, do 150º aniversário da Primeira Expedição Missionária Salesiana, enviada por Dom Bosco à Argentina. “Tudo isso levou-nos a pensar que a Estreia para 2025 deveria centrar-se na Esperança e no caminho que percorreremos com os jovens. Isso justifica o lema que criamos: ‘Ancorados na esperança, peregrinos com os jovens’” - escreveu o X Sucessor de Dom Bosco.

Na apresentação do tema da Estreia para 2025 – tradição nesta época do ano para permitir, já a partir de setembro, a programação do novo ano educativo pastoral – , o Cardeal Fernández Artime e o Pe. Martoglio oferecem diversos pontos sobre como preparar-se a viver, cristã e salesianamente, o próximo ano, extraindo ideias para a Estreia da Bula Papal, assim como das palavras de esperança (vivida, realizada, às vezes ferida) de jovens de todo o mundo.

Para conhecer seus pensamentos em detalhes, leia o texto completo da apresentação da Estreia, disponível em português, clicando aqui.

Fonte: Agenzia Info Salesiana (ANS)

 

Foto: Agenzia Info Salesiana (ANS)

Novo Administrador Apostólico da Prelazia de Itacoatiara (AM)

A Nunciatura Apostólica no Brasil comunicou a decisão do Papa Francisco em nomear Dom Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos, atual bispo auxiliar de Manaus (AM), como Administrador Apostólico da Prelazia de Itacoatiara (AM). A decisão foi tomada após o Papa Francisco transferir Dom José Ionilton Lisboa de Oliveira para a Prelazia do Marajó (PA).

BIOGRAFIA
Natural de Corumbá (MS), Dom Edmilson nasceu em 3 de dezembro de 1967. Na Congregação dos Salesianos de Dom Bosco (SDB) fez sua profissão religiosa em 31 de janeiro de 1988, em Indápolis (MS). Estudou Filosofia em Campo Grande e os estudos de Teologia foram realizados no Instituto Teológico Pio XI, em São Paulo (SP).

Foi ordenado em Campo Grande, no dia 7 de dezembro de 1996. A partir de então, atuou na formação do noviciado, em Indápolis (1997 e 1998), e posteriormente do aspirantado do Instituto São Vicente, em Campo Grande.

Foi professor no Instituto de Teologia (Itel) do regional Oeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Também foi diretor geral do Colégio Salesiano e Faculdades Salesianas, em Lins (SP) e colaborou com a formação de presbíteros de sua congregação, no Instituto Teológico Pio XI, em São Paulo, de onde assumiu a direção ente 2005 e 2008.

De 2010 a 2012, assumiu a direção do pós-noviciado. Tornou-se diretor do Instituto São Vicente em 2013 e, em 2014, assumiu a direção da Obra Salesiana de Corumbá. Em 2015 foi nomeado pároco da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, em Campo Grande, e em 2016 ocupou a função de pároco e diretor da Obra Social Paulo VI. Em 2016, foi nomeado pelo Papa Francisco como bispo auxiliar da Arquidiocese de Manaus. Seu lema episcopal é: “Restaurar todas as coisas em Cristo” (Carta de São Paulo aos Efésios 1,10).

Há sete anos em Manaus, Dom Edmilson é o bispo referencial para a juventude. Atualmente também assume esta missão no regional Norte 1 da CNBB na região do Amazonas e Roraima, além de ser o Vigário para a Região Episcopal Nossa Senhora dos Navegantes, que corresponde às Zonas Centro Sul e Leste da Capital e os municípios cujo acesso se faz pelo Porto da Ceasa.

SOBRE A PRELAZIA DE ITACOATIARA
A Prelazia de Itacoatiara foi erigida a 13 de julho de 1963, por meio da bula Ad Christi do Papa Paulo VI, desmembrada da arquidiocese de Manaus. A nova Prelazia abrangia oito municípios: Eva, Itacoatiara, Itapeaçu, Itapiranga, São Sebastião do Uatumã, Silves, Urucará e Urucurituba. O município de Eva foi extinto em 1964, e depois recriado como Rio Preto da Eva, em 1981, administrado pela Arquidiocese de Manaus. Itapeaçu foi extinto em 1964 e reintegrado a Urucurituba. Entre 1981 a 2001, a Prelazia de Itacoatiara também foi responsável pelo município de Presidente Figueiredo.

Com a instalação da Prelazia, em 1964 a Igreja Matriz Paroquial é elevada à Catedral. Obras de reforma e ampliação foram iniciadas em 1987 e concluídas em 1988. Em 19 de março de 1988, Domingo de Ramos, o bispo emérito Francis Paul McHugh, celebrou a dedicação da Catedral Prelatícia à Nossa Senhora do Rosário, acompanhado do bispo Jorge Eduardo Marskell e todos os membros do clero da Prelazia.
Em 18 de agosto de 2000, por decreto episcopal, é definida a Paróquia Nossa Senhora do Rosário, com sede na Igreja Catedral, para coordenar as demais paróquias da cidade e as áreas missionárias na zona rural. Uma reforma geral da Catedral Prelatícia foi iniciada em 2003, concluída apenas em 2012, sendo dedicada pelo bispo Carillo Gritti em 1 de novembro de 2012.
 
Fonte: CNBB / Escrito por Larissa Carvalho

 

Dia dos Avós
Foto: Anderson Peralta, Salesianos de Aracaju

Celebrando o Legado e a Importância dos Guardiões de Memórias

O Dia dos Avós, celebrado em 26 de julho, é uma data especial que homenageia aqueles que desempenham um papel fundamental na formação de valores e na preservação da história familiar. Esta data é também uma oportunidade para reconhecer a contribuição única dos avós na vida de seus netos e na sociedade em geral.

A escolha do dia 26 de julho para celebrar o Dia dos Avós está diretamente ligada à tradição cristã, que associa essa data à memória dos avós de Jesus, São Joaquim e Santa Ana. Segundo a tradição, Joaquim e Ana, pais de Maria, são considerados os padroeiros dos avós e são reverenciados por seu papel na história sagrada. Embora as informações sobre suas vidas sejam escassas e baseadas principalmente em textos apócrifos, a veneração a eles tem raízes profundas na fé cristã, simbolizando a importância da família e da transmissão de valores através das gerações.

A IMPORTÂNCIA DOS AVÓS NA SOCIEDADE

Os avós são os guardiões das memórias, transmissores de sabedoria e, muitas vezes, figuras de grande apoio emocional e prático. A relação entre avós e netos pode proporcionar um senso de continuidade, estabilidade e identidade cultural. Os avós frequentemente desempenham um papel vital no cuidado e na educação dos netos, ajudando a formar seu caráter e valores.

Transmitindo Sabedoria: Os avós têm uma riqueza de experiências e histórias para compartilhar. Eles ensinam lições de vida que não podem ser encontradas em livros, ajudando os netos a compreenderem o mundo de uma perspectiva mais ampla e profunda.

Apoio Emocional: A presença dos avós oferece um tipo único de amor e apoio emocional. Eles frequentemente servem como conselheiros e confidentes, oferecendo orientação e conforto em momentos de dificuldade.

Cuidado e Educação: Em muitas famílias, os avós desempenham um papel crucial no cuidado diário das crianças, especialmente em contextos onde os pais trabalham fora de casa. Essa ajuda é inestimável e contribui significativamente para o bem-estar das crianças.

Manutenção das Tradições: Os avós são responsáveis pela transmissão de tradições familiares e culturais, mantendo vivas as práticas e costumes que formam a identidade de uma família. Eles ajudam a conectar as gerações e a manter a coesão familiar.

VALORIZAÇÃO DOS AVÓS

Reconhecer e valorizar os avós é essencial para fortalecer os laços familiares e promover uma sociedade mais compassiva e interconectada. Algumas formas de valorizar os avós incluem:

Tempo de Qualidade: Passar tempo de qualidade com os avós, ouvindo suas histórias e aprendendo com suas experiências, fortalece os vínculos afetivos e mostra reconhecimento por suas contribuições.

Apoio e Respeito: Apoiar os avós em suas necessidades e respeitar suas contribuições à família e à comunidade é uma maneira importante de demonstrar gratidão e carinho.

Celebrações e Homenagens: Participar de celebrações do Dia dos Avós e criar momentos especiais para homenageá-los reforça seu papel significativo na vida familiar.

Que neste Dia dos Avós, toda a celebração e gratidão sejam dadas a esses pilares das famílias. Sua sabedoria, amor e dedicação são fundamentais para o tecido social e para a perpetuação dos valores e tradições.

Foto: Assessoria de comunicação
Foto: Assessoria de comunicação

A Importância do Esporte na Vida dos Jovens: Celebrando o Espírito Olímpico nos Jogos de Paris 2024

Hoje, celebramos a abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, um evento que simboliza não apenas a excelência atlética, mas também a união, a paz e o espírito.

Foto: Divulgação de WhatsAPP
Foto: Divulgação de WhatsAPP

Comunicado Importante: Nomeação da Nova Inspetora da Inspetoria Maria Auxiliadora do Recife – BRE

Nesta quarta-feira, 24 de julho, dia em que recordamos a celebração mensal de Nossa Senhora Auxiliadora, a Superiora Geral do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, Madre Chiara Cazzuola, juntamente com o Conselho Geral, nomeou oficialmente Ir. Maria Américo Rolim como a nova Inspetora da Inspetoria Maria Auxiliadora do Recife – BRE, para o sexênio 2025-2031.

Ir. Maria Américo Rolim tem sido uma presença constante e atuante no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, onde desempenhou diversas funções com dedicação e competência. Foi Conselheira geral para a Formação durante 12 anos no Instituto das FMA, em Roma (2002 – 2014) atualmente, ela exerce o cargo de Diretora da Comunidade Santa Teresa/ Belo Horizonte – casa de formação, onde tem se destacado por sua liderança e compromisso com a missão educativa das Filhas de Maria Auxiliadora.

Confira o comunicado enviado às comunidades das Filhas de Maria Auxiliadora:

Belo Horizonte, 24 de julho de 2024.

Queridas Irmãs,

Neste dia em que comemoramos N. S. Auxiliadora, comunico a todas que Ir. Maria Américo Rolim, foi nomeada pela Madre Chiara Cazzuola e o Conselho Geral como a nova Inspetora da Inspetoria Maria Auxiliadora do Recife – BRE, para o Sexênio 2025- 2031.

Sua generosidade, disponibilidade e prontidão são de grande testemunho para todas nós, que com certeza, vamos ficar com muitas saudades e sentir falta de sua animação e presença que nos estimulam a caminhar na alegria, fidelidade e essencialidade de vida religiosa salesiana.

Na nossa família é assim: estamos sempre prontas a partir para servir os irmãos e as irmãs – Igreja em saída!

Empenhemo-nos em acompanhá-la com nossas orações neste tempo de um novo Sim para o serviço de animação no Instituto, um tempo para recomeçar ou começar um novo caminho. Maria, Mãe e Mestra a acompanhe em sua nova Missão!     Um grande abraço!

                                                                                                                                                  Ir. Teresinha Ambrosim, fma 

 

Por Equipe de Comunicação da Rede Salesiana Brasil

Foto: ShutterStock ID 1657743364

Dia Nacional do Escritor: Celebrando a Arte da Escrita no Brasil

O Dia Nacional do Escritor, comemorado anualmente em 25 de julho, é uma data que homenageia todos aqueles que, através de palavras, expressam ideias, sentimentos e histórias que enriquecem a cultura e a sociedade brasileira. A origem desta celebração remonta ao ano de 1960, quando a União Brasileira de Escritores (UBE) instituiu a data no I Festival do Escritor Brasileiro, realizado no Rio de Janeiro, sob a presidência de João Peregrino Júnior e Jorge Amado.

A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO
A escrita é uma das mais poderosas formas de comunicação e expressão humana. Desde a invenção dos primeiros sistemas de escrita na Mesopotâmia antiga até os romances contemporâneos, a habilidade de registrar pensamentos e ideias tem sido fundamental para o progresso da civilização. Através da escrita, conhecimentos são transmitidos, histórias são preservadas e gerações futuras são influenciadas.

No contexto do desenvolvimento humano, a escrita desempenha um papel crucial. Ela é um meio de alfabetização e educação, permitindo que as pessoas adquiram novos conhecimentos e habilidades. Além disso, a prática da escrita pode melhorar a criatividade, a empatia e a capacidade de pensamento crítico. Ao escrever, os indivíduos também têm a oportunidade de refletir sobre suas experiências, desenvolver autoconhecimento e se conectar com outras pessoas através de suas histórias.

RENOMADOS ESCRITORES DA LITERATURA BRASILEIRA
A literatura brasileira é rica e diversa, marcada por escritores que deixaram um legado significativo. Entre eles, destacam-se:

Machado de Assis: Considerado um dos maiores escritores da literatura mundial, Machado de Assis é autor de obras-primas como "Dom Casmurro" e "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Seus trabalhos exploram temas complexos da sociedade brasileira e a natureza humana.

Clarice Lispector: Conhecida por seu estilo único e introspectivo, Clarice Lispector é uma das escritoras mais importantes do Brasil. Suas obras, como "A Hora da Estrela" e "Laços de Família", são marcadas por uma profunda exploração do eu e das emoções humanas.

Jorge Amado: Autor de clássicos como "Gabriela, Cravo e Canela" e "Capitães da Areia", Jorge Amado é celebrado por suas histórias vibrantes que retratam a cultura e a vida no estado da Bahia. Seus livros são conhecidos por suas descrições coloridas e personagens memoráveis.

Carlos Drummond de Andrade: Um dos maiores poetas do Brasil, Carlos Drummond de Andrade é autor de poemas que capturam a essência da vida cotidiana e os dilemas existenciais. Obras como "Alguma Poesia" e "A Rosa do Povo" são leitura obrigatória para amantes da poesia.

EDITORA EDEBÊ BRASIL 

Recheada de parcerias com escritores renomados, a Edebê, Editora da Rede Salesiana Brasil, conta com um catálogo de literatura infantojuvenil que abrange todas as faixas etárias, desde a educação infantil até o ensino médio, oferecendo uma variedade cativante de opções para leitores de todas as idades. 

No site, é possível conferir o catálogo que está dividido por segmentos, mas conta com diversos filtros para facilitar a busca de títulos. Confira clicando aqui.

O Dia Nacional do Escritor é uma oportunidade para reconhecer e celebrar a importância dos escritores(as) na sociedade. Através de suas palavras, eles(as) proporcionam novas perspectivas, questionam a realidade e transportam os leitores para mundos imaginários, além de incentivar novas carreiras de escritores que ainda não se descobriram. Valorizar a escrita e os escritores é essencial para o enriquecimento cultural e o desenvolvimento humano.

Escrito por Janaína Lima

Foto por redação do site das FMA

5º Comm Talks sobre música, dança, teatro

Roma (Itália). Música, dança e teatro estão no centro da reflexão do 5º Comm Talks, a iniciativa do Âmbito da Comunicação do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora com o objetivo de criar uma visão partilhada da cultura da comunicação, apesar da diversidade das expressões.

“A expressão que facilita sonhar.” Nesta perspectiva fala Irmã Catarina Cangià, Filha de Maria Auxiliadora, Docente de Pedagogia da Comunicação Social na Universidade Pontifícia Salesiana (UPS) e coordenadora pedagógica da Escola “A Oficina dos Jovens Talentos” (BGT) de Roma:

“três atividades belíssimas para fazer com adolescentes e crianças para o seu crescimento, não só para o seu crescimento, para fazê-los sonhar, para fazer ver um futuro ou mesmo uma reflexão que os leve a crescer. Pois bem, trata-se da dança, da música e do teatro, três atividades tipicamente salesianas, tipicamente carismáticas. (…) Sim, temos nas mãos estes sonhos dos jovens e disto podemos fazer tesouro cultivando-os”.

A dança, como experiência motora está à base dos processos cognitivos, ajuda a habitar o próprio corpo e a entrar em contacto com os níveis de si mesmo menos conhecidos: “o corpo tem uma capacidade comunicativa extraordinária e se serve da linguagem não verbal. (. . .) Existem estudos profundos de neurociência que falam sobre o quanto a expressão da dança ajuda a comunicar, ajuda a socializar. Portanto, desde o aspecto psicomotor dos pequenos até a dança educativa, passando pela ‘expressão corporal’ e chegando finalmente à dança coreográfica de grupo”.

A música, além de acompanhar-se da dança, pode ser apreciada em grupo, pode ser produzida. Desde muito jovens, “é uma linguagem que não precisa de tradução, uma linguagem que através do ritmo, da melodia, do trabalho conjunto em pequenas orquestras juvenis, ajuda, faz crescer, permite ensaiar juntos”. É, portanto, útil na socialização, “porque faz sentir-se bem juntos, tanto quando é praticada, quanto no momento em que é apreciada”. O canto completa a música, é um divertimento e também “um instrumento de ensino e educativo altamente eficaz” que facilita o aprendizado.

O teatro “é brincadeira, é magia, entusiasma crianças, adolescentes, jovens adultos, é oportunidade de lazer, de festa, de crescimento e também de escuta da palavra. É forjar-se, tornar-se fortes”. Irmã Catarina traz a experiência do teatro kamishibai japonês, onde “as crianças ficam sentadas, os  adolescentes ficam na frente do narrador, grandes ilustrações passam uma após a outra” e do teatro das sombras “que faz nascer criatividade, porque o roteiro está escrito, também dá origem a habilidades práticas de desenho e corte”. Fala também de teatro-dança e de musical, métodos educativos mais complexos e envolventes, que conduzem à encenação final, “à estreia do espetáculo depois de horas e horas de exercício coletivo, de troca, de compreensão recíproca”.

O discurso de Irmã Catarina Cangià oferece indicações pedagógicas e comunicativas concretas para ajudar meninos/as, adolescentes e jovens, a exemplo de Dom Bosco e de Madre Mazzarello, a dar plenitude expressiva aos próprios sonhos através do teatro, da música e da “maravilha do movimento corporal”.

O vídeo do discurso integral está disponível com legendas em italiano, inglês, francês, português, espanhol (Clique aqui):

Os seminários dirigem-se a todas as Comunidades Educativas e aos interessados, em particular aos jovens, e podem ser utilizados para encontros e também para a animação nas comunidades.

Continuam disponíveis os vídeos anteriores: os1° CommTalkS intintrodutório com as palavras de Madre Chiara Cazzuola, o 2° con As perguntas dos jovens sobre o Sínodo, no qual a Madre Emérita do Instituto das FMA, Irmã Yvonne Reungoat, participante da Assembleia ordinária do Sínodo de outubro de 2023, responde às perguntas dos jovens das Inspetorias do mundo, o 3º com a intervenção do Prof. Inácio Aguaded, Docente da Universidade de Huelva, Espanha, sobre Educação às mídias e à Informação, 4º Comm Talks pelo Prof. Alexandre le Voice Sayad sobre Inteligência Artificial.

Foto: ShutterStock ID 2250613539

Santa Maria Madalena: a “Apóstola dos Apóstolos”

Celebrado em 22 de julho, o Dia de Santa Maria Madalena homenageia uma das figuras mais enigmáticas e reverenciadas do Novo Testamento. Santa Maria Madalena, descrita pelo Evangelho de João como a primeira testemunha da ressurreição de Jesus Cristo, possui uma devoção que atravessa séculos e diversas tradições cristãs.
Maria Madalena é mencionada nos quatro Evangelhos como uma das mulheres que seguiram Jesus e testemunharam sua crucificação e sepultamento. Em particular, o Evangelho de João destaca seu papel ao narrar que foi a ela que Jesus ressuscitado primeiro apareceu. Esse encontro é marcado por um diálogo profundo, no qual Maria, ao reconhecer Jesus, é incumbida de anunciar aos discípulos a Boa Notícia de sua ressurreição (João 20, 1-18).

APÓSTOLA DOS APÓSTOLOS
Em 2016, o Papa Francisco elevou a memória litúrgica de Maria Madalena ao nível de festa, reconhecendo sua importância singular na história da Igreja. Em seu Decreto, o Papa recorda São Tomás de Aquino que a chamou de "Apóstola dos Apóstolos", um título que sublinha seu papel como a primeira mensageira da ressurreição. Esta decisão foi vista como um passo significativo para reconhecer a igualdade e a importância das mulheres no ministério de Jesus e na missão da Igreja.

Ao chamá-la de "Apóstola dos Apóstolos", o Papa destacou a sua missão de levar a mensagem de Cristo ressuscitado aos próprios apóstolos, um reconhecimento de sua liderança e testemunho. Santa Maria Madalena permanece uma figura central para a fé cristã, inspirando devotos com sua história de redenção, testemunho e devoção incansável. 

A IDENTIDADE DE MARIA MADALENA
Maria Madalena, cujo nome deriva de Magdala, aldeia de pescadores situada às margens ocidentais do Lago de Tiberíades, onde ela nasceu. O evangelista Lucas fala: “Jesus andava pelas cidades e aldeias anunciando a boa nova do Reino de Deus. Os Doze estavam com ele, como também algumas mulheres que tinham sido livradas de espíritos malignos e curadas de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios” (Lucas 8,1). Segundo análise bíblica, a expressão “sete demônios” poderia indicar um gravíssimo mal físico ou moral, que havia acometido a mulher, do qual Jesus a curou. No entanto, a tradição que perdura até hoje diz que Maria Madalena era uma prostituta porque, no capítulo 7 do Evangelho de Lucas, narra-se a história da conversão de uma anônima “pecadora da cidade, que ungia com perfume os pés de Jesus, convidado de um fariseu; após tê-los banhado com suas lágrimas, os enxugava com seus cabelos”.
Assim, sem nenhuma ligação textual, Maria de Magdala foi identificada com aquela prostituta anônima. Porém, há mais um equívoco, como explica o Cardeal Gianfranco Ravasi, biblista e teólogo: “A unção com óleo perfumado é um gesto feito também por Maria de Betânia, irmã de Marta e Lázaro, em outra ocasião, como diz o evangelista João. Assim, Maria de Magdala foi identificada, por algumas tradições populares, com a Maria de Betânia”.

Santa Maria Madalena permanece uma figura central para a fé cristã: discípula de Jesus, esteve presente aos pés da cruz quando ele foi crucificado e foi a primeira testemunha da ressurreição de Jesus. A data 22 de julho é uma oportunidade para refletir sobre a coragem e a liberdade interior desta “Apóstola dos Apóstolos” que não teme ser julgada pelas pessoas e corre para anunciar: “Eu vi o Senhor!” (Jo 20, 18).

Escrito por Janaína Lima, com informações de Vatican News

 

Fotos: ShutterStock (ID 2172102037) e Colégio Nossa Senhora do Carmo

Dia de Nossa Senhora do Carmo e o primeiro Colégio das FMA no Brasil

No dia 16 de julho, celebra-se o Dia de Nossa Senhora do Carmo, uma das devoções marianas mais queridas e antigas da Igreja Católica. Este dia é dedicado a homenagear a Virgem Maria sob o título de Nossa Senhora do Monte Carmelo, uma referência ao Monte Carmelo, na atual Israel, onde a tradição carmelita teve início. 

A origem da devoção a Nossa Senhora do Carmo está ligada aos eremitas que, no século XII, se estabeleceram no Monte Carmelo, em Israel. Esses religiosos, inspirados pelo profeta Elias, viviam em oração e contemplação, dedicando suas vidas à Virgem Maria. Eles fundaram a Ordem dos Carmelitas, que rapidamente se espalhou pela Europa e, posteriormente, pelo mundo. Uma das tradições mais significativas associadas a Nossa Senhora do Carmo é a visão de Simão Stock, prior geral da Ordem dos Carmelitas, no século XIII. Segundo a tradição, a Virgem Maria apareceu a Simão Stock em 16 de julho de 1251 e entregou-lhe o escapulário, objeto devocional que contém uma imagem do Sagrado Coração de Jesus e outra de Nossa Senhora, que se usa dependurado no pescoço. Ela prometeu proteção especial e a graça da salvação a todos que usassem o escapulário com devoção.

O escapulário de Nossa Senhora do Carmo se tornou um símbolo de devoção mariana e um sinal de proteção. Ao longo dos séculos, inúmeros fiéis adotaram o uso do escapulário, vendo nele uma expressão de sua fé e confiança na intercessão da Virgem Maria. Além do escapulário, a devoção a Nossa Senhora do Carmo também se manifesta em diversas tradições e festas populares. Em muitas localidades, procissões, missas solenes e novenas são realizadas em sua honra, reunindo milhares de fiéis que celebram sua fé e agradecem as graças recebidas.

COLÉGIO NOSSA SENHORA DO CARMO

O primeiro colégio das irmãs salesianas Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) no Brasil foi dedicado a Nossa Senhora do Carmo. A instituição, localizada em Guaratinguetá (SP), foi fundada há 132 anos (1892) e recebeu o nome de Colégio Nossa Senhora do Carmo pela devoção de seu fundador, Monsenhor João Filippo, que foi o grande mediador pela vinda das FMA para o Brasil. 

Naquela época, preocupado com a educação, Monsenhor João Filippo fundou um colégio para meninos e construiu o Colégio Nossa Senhora do Carmo para as meninas com a intenção de entregá-lo às Filhas de Maria Auxiliadora. Assim está descrito na Crônica do Colégio Nossa Senhora do Carmo: “O Colégio é um sobrado que tem acomodações para mais de 400 meninas, com vastíssimos salões perfeitamente arejados, reunindo todos os requisitos da mais escrupulosa higiene, servido por uma canalização de água potável de primeira qualidade e abundante, exclusivamente do Colégio. No centro, há uma área espaçosa no meio da qual levanta-se uma coluna que serve de chafariz. A Capela é de ótimo gosto, elegante, avarantada, podendo as alunas ouvir missa e assistir aos demais ofícios do culto”.

Padre Luís Lasagna apresentou a proposta a Dom Rua, então Superior da Congregação Salesiana, que aceitou a solicitação e a generosa oferta de Monsenhor João Filippo e, no dia 20 de abril de 1892, o Colégio Nossa Senhora do Carmo é inaugurado. 

O Dia de Nossa Senhora do Carmo é mais do que uma simples data no calendário litúrgico; é uma expressão viva da fé e devoção dos católicos ao longo dos séculos. A história, os milagres e a promessa do escapulário continuam a inspirar milhões de fiéis ao redor do mundo, lembrando-os da presença amorosa e protetora da Mãe de Deus em suas vidas.

Escrito por Janaína Lima, com informações de Crônica do Colégio Nossa Senhora do Carmo e colegiodocarmo.com.br

Foto: Inspetoria Santo Afonso Maria de Ligório

Memória do Martírio de Padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo

Chegou o mês de julho. E em Meruri — a entranhada aldeia dos índios Bororo — fez-se uma histórica “aliança no sangue”, entre o indígena e a missão. 

Em memória dos 48 anos do martírio de Padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo, confira o artigo/relíquia histórica postado em 2021 pela Sra. Eunice Dias de Paula, na época, membro do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) - regional Mato Grosso, hoje aposentada:

“Às 11 horas da manhã do dia 15 de julho, a Colônia Indígena de Meruri, no Leste mato-grosssense, foi atacada por 62 fazendeiros armados, cujas terras estão dentro da reserva Bororo, que começara a ser demarcada pela funai na antevéspera. O Padre Rodolfo Lunkenbein, missionário salesiano, de 37 anos, e o índio Simão Cristino foram mortos; outros quatro Bororo ficaram feridos. Um dos atacantes também morreu, atingido por uma bala perdida de seus próprios companheiros.” (Movimento n.° 56, julho de 1976 — os grifos são meus.)

Aquele mesmo dia 15 eu tinha escrito uma carta ao Padre Rodolfo e a seu companheiro, o bom Padre Ochoa, colocando em letra maiúscula o nome de Rodolfo, por uma inconsciente distração que viria a ser profética. Aquele homem alemão, generoso, alto de corpo e de espírito, puro em seus olhos de criança, azuis, e aberto sempre em sorriso, seria o primeiro a selar os compromissos assumidos na I Assembleia Missionária Indigenista de Goiânia.

O missionário já não morria matado pelo índio, como nas antigas histórias. Morria pelo índio, amado na totalidade de seu ser e de seus direitos, visto não apenas como uma alma a salvar. Morria pela Terra do índio que estava sendo invadida, demonstrando assim saber muito bem como — segundo o Parlamento índio de San Bernardino, de outubro de 1974 — ‘o índio é a própria terra’.

E o índio — neste caso o doce e fiel Simão, aquele que ‘nunca zangava’ — morria pelo missionário. ‘Só para acudir o padre’, como dizia o velho cacique Eugênio — Aidji Kuguri —, Simão morria e outros quatro Bororo ficavam feridos. Só para socorrer o padre: ‘de mãos limpas, de corpo limpo’, que ‘nem canivete eles tinham consigo’.

Eu fui a Meruri, com Leo, três dias depois. Nunca mais esquecerei aquele morro nítido no azul, as grandes árvores ondulando, a água muda e as folhas revoando, a praça, quase colonial, ao sol, e seu improvisado sino, as missionárias salesianas em branca desolação e os índios todos cantando naquela missa que celebramos pelos Mártires, com um lamento índio que emocionava profundamente, durante a comunhão.

Pus toda a minha alma naquela missa, palavra. E entreguei ao cacique Eugênio o báculo — meio borduna, meio remo — de pau-brasil que os índios Tapirapé me haviam ofertado em minha sagração episcopal. Com isso, eu dava aos Mártires, aos Bororo, à missão salesiana de Meruri, o melhor tesouro que eu tinha.

Aquela noite escrevi no “livro de Presença” da missão:
‘Esta tarde celebramos, com a Morte gloriosa do Cristo, a morte gloriosa do Rodolfo e do Simão, o sangue da Teresa, do Lourenço, do Zezinho e do Gabriel; a angústia e a solidariedade do Ochoa, dos Bororo, dos missionários salesianos de Meruri!

15 de julho é uma data histórica na História da nova Igreja Missionária. Rodolfo e Simão são mais dois mártires, perfeitos no Amor, segundo a Palavra do Cristo: o índio deu a vida pelo Missionário; o Missionário deu a vida pelo Índio. Para todos nós, índios e missionários, este sangue de Meruri é um compromisso e uma Esperança. O índio terá terra! O índio será livre! A Igreja será índia! Com o abraço da Igreja indígena e sertaneja de São Félix…’

Escrevi também, para a solene missa fúnebre da catedral de Goiânia, uma Ladainha Penitencial, que reproduzo aqui porque expressa o que sinto sobre a culpa coletiva, a obstinada ignorância, que nos compete reparar, como Sociedade e como Igreja, em nosso comportamento para com os Povos Indígenas:”

Confira o artigo na íntegra clicando aqui.

Fonte: Inspetoria Santo Afonso Maria de Ligório

Foto: Divulgação

141 Anos da Presença Salesiana no Brasil

Neste domingo (14) a Família Salesiana celebra 141 anos de presença no Brasil. O início das ações educativas pastorais da Congregação Salesiana no país aconteceram na cidade de Niterói (RJ), em meados de julho de 1883. Há exatamente 141 anos, os primeiros Salesianos eram recebidos pelo Imperador Dom Pedro II, de acordo com os relatos históricos da Congregação: “Em 14 de julho de 1883, vieram finalmente os Salesianos para o Brasil e foram recebidos com extraordinária amabilidade pelo Imperador Dom Pedro II, que demonstrava o maior interesse pelas obras salesianas” (MARCIGAGLIA, 1955, pp.17-19).

Foi na tarde de um sábado que os salesianos chegaram ao Brasil, entrando pela baía da Guanabara e desembarcando na Praça XV (Cais Pharoux). Eram sete sacerdotes, coordenados pelo Inspetor, Pe. Luís Lasagna. Foram para Niterói (RJ), onde ainda hoje funciona a primeira escola salesiana do país, o Colégio Santa Rosa.

A TRADIÇÃO DO QUEIJO E DA RAPADURA
Ao chegar no local onde se hospedariam, encontraram uma casa pequena e muito simples que estava trancada e sem ninguém para recebe-los. O bispo do Rio de Janeiro, Dom Pedro Maria de Lacerda, estava em visita no estado de Minas Gerais (MG). Os Salesianos recém-chegados arrombaram uma janela e por ela saltaram para dentro. Na casa não havia muita coisa. A primeira refeição contou apenas com alguns alimentos oferecidos por amigos locais: o cônego Luís de Brito, o vizinho Benevides, Antônio Correa e Mourissy. A refeição de boas-vindas contou com alguns ovos, queijo e pão. No decorrer dos anos, sempre no dia 14 de julho, como uma espécie de celebração, a família Mourissy oferecia queijo aos Salesianos e daí nasceu a tradição de, anualmente, para celebrar e fazer memória da chegada dos primeiros salesianos ao Brasil, entregar queijo e rapadura (esta última introduzida posteriormente à tradição) às equipes da missão salesiana no Brasil.

AMPLIAÇÃO DA MISSÃO
As oficinas do Colégio Santa Rosa marcaram época. O trabalho educativo com as Escolas Profissionais teve início em julho de 1885, com as oficinas de tipografia, encadernação, alfaiataria, sapataria e carpintaria. As Escolas Profissionais Salesianas de Niterói foram pioneiras no âmbito privado, sendo precedidas apenas por duas instituições semelhantes no tempo do Império.

O sociólogo Gilberto Freyre falava sobre a contribuição dada pela Congregação Salesiana, no início do século XX. "Aqui se deve ressaltar a notável contribuição católica para o desenvolvimento da educação dos brasileiros: aquela representada pelos colégios salesianos que foram implantados no país no final do século XIX. Colégios do tipo do Santa Rosa, de Niterói, e onde aos estudos secundários se acrescentavam os de artes e ofícios diversos”, falava Gilberto Freyre.

Dois anos após sua instalação no Rio de Janeiro, os missionários fundaram, em 1885, o Liceu Coração de Jesus, na cidade de São Paulo. Já em março de 1890, inauguraram o Colégio São Joaquim, em Lorena, interior do estado de São Paulo e, em 1892, também chegam ao Brasil as irmãs salesianas Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), trazendo às meninas brasileiras a acolhida salesiana que, até então, só era destinada aos meninos, uma vez que, naquela época, as escolas mistas ainda não era muito populares.

A REDE SALESIANA BRASIL 
Ao longo destes 141 anos de presença no Brasil, os Salesianos e as Salesianas têm realizado um vasto movimento em favor da juventude, com uma preferência especial àquela em situação de vulnerabilidade social. 
Em 2012, a partir de um trabalho em Rede já consolidado entre os Salesianos de Dom Bosco (SDB) e as Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), foi criada a Rede Salesiana Brasil (RSB) para fortalecer as ações desenvolvidas por ambos nas áreas de Educação Básica, Ensino Superior, Ação Social e Comunicação. Atualmente a RSB conta com 97 Escolas de educação básica que formam mais de 71 mil estudantes; 100 Obras Sociais que atendem mais de 60 mil crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social, além de 11 Centros de Comunicação e 15 Instituições de Ensino Superior por todo o país que, juntos, promovem a formação integral de “bons cristãos e honestos cidadãos”, tendo sempre a juventude como a “porção mais delicada e preciosa da sociedade humana”.

Escrito por Janaína Lima, com informações do Boletim Salesiano Brasil

Fotos: Inspetoria Nossa Senhora Aparecida

Celebrações de envio dão início às Experiências Missionárias 

Na primeira semana de julho, a Inspetoria Nossa Senhora Aparecida celebrou, em diversas de suas comunidades educativas, o envio dos grupos de missionários para a experiência das Semanas Missionárias, que acontecerão ao longo do mês. Os missionários, jovens e assessores, participaram do momento em suas comunidades, marcando o fim da preparação e o início da experiência missionária nos próximos dias. 

Com os educadores, colegas e familiares dos missionários, as celebrações de envio contaram com a palavra dos Diretores locais e Coordenadores de Pastoral, bênção e entrega da Cruz Missionária para aqueles que vão participar pela primeira vez. E para os missionários “veteranos”, uma oportunidade de renovar o compromisso de ir com o coração aberto para servir e partilhar o amor de Deus. 

Em cada comunidade da Inspetoria, a alegria da missão se fez presente na emoção dos jovens, no sorriso de cada missionário que parte para sua terra de missão com a cruz no peito e os olhos fixos em Jesus Cristo, acompanhados pelas orações dos familiares, amigos e das Irmãs Salesianas, impulsionados pelo acompanhamento de cada Assessor que compartilha da experiência.

A “Semana Missionária” é um projeto sólido nas casas salesianas, que chama, prepara e envia os jovens missionários, do 9º ano e Ensino Médio, para uma rica experiência de encontro e evangelização em meio ao povo, em cidades das regiões próximas às presenças da Inspetoria. As Semanas Missionárias iniciam nos primeiros dias de julho e devem acontecer durante todo o mês, de acordo com os cronogramas das regiões da Inspetoria Nossa Senhora Aparecida. 

Este é o momento de todas as comunidades educativas rezarem pelos grupos que participam, pedindo a Maria Auxiliadora as bênçãos necessárias para os missionários, a fim de que vivam uma profunda experiência de encontro com Deus, com os outros e consigo mesmos.

Fonte: Inspetoria Nossa Senhora Aparecida

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