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O Dia do Psicólogo: Celebrando a Importância da Saúde Mental nas Unidades Salesianas

No dia 27 de agosto, celebramos o Dia do Psicólogo, uma data que homenageia os profissionais dedicados à saúde mental e ao bem-estar emocional. Dentro das unidades salesianas, esses profissionais desempenham um papel fundamental, apoiando nossos alunos, atendidos, educadores e famílias, ajudando-os a enfrentar desafios emocionais e promovendo um ambiente escolar mais acolhedor e saudável.

História e Contexto:
O Dia do Psicólogo foi instituído em 27 de agosto de 1964, quando a profissão foi regulamentada no Brasil. Desde então, essa data se tornou um momento de reflexão sobre a importância da psicologia no cotidiano, especialmente em instituições educacionais como as da Rede Salesiana de Escolas, obras sociais e universidades, onde o desenvolvimento integral do aluno ou atendido é uma prioridade.

O Papel do Psicólogo na Sociedade e nas Unidades Salesianas:
Psicólogos atuam em diversos campos, desde clínicas e hospitais até escolas, universidades, obras sociais e empresas. No contexto das unidades salesianas, o papel do psicólogo é ainda mais crucial. Eles são responsáveis por promover o bem-estar emocional dos alunos, atendidos e colaboradores, ajudando-os a lidar com questões como ansiedade, pressão acadêmica, dificuldades de relacionamento e autoconhecimento.

Nas unidades salesianas, os psicólogos trabalham lado a lado com educadores e famílias para garantir que cada aluno ou atendido receba o suporte necessário para seu desenvolvimento pleno, alinhado aos valores cristãos e ao carisma de Dom Bosco e Madre Mazzarello. Eles oferecem orientações que ajudam os alunos e atendidos a construir resiliência, empatia e habilidades sociais, essenciais para a vida dentro e fora do ambiente escolar.

A Importância da Saúde Mental nas Unidades Salesianas:
Em tempos de crescente conscientização sobre a saúde mental, o trabalho dos psicólogos nas unidades salesianas é essencial para criar uma cultura de cuidado e acolhimento. Eles ajudam a desmistificar questões relacionadas a transtornos mentais e promovem uma abordagem preventiva, identificando sinais de sofrimento emocional e intervindo de maneira proativa.

O apoio psicológico é integrado ao projeto pedagógico das unidades salesianas, contribuindo para o desenvolvimento integral dos alunos e atendidos, conforme os princípios da educação salesiana. A presença de psicólogos nas escolas, universidades e obras sociais reflete o compromisso das unidades com a formação de jovens preparados para enfrentar os desafios da vida com equilíbrio emocional e espiritual.

Exemplos de Nossas Psicólogas e Psicólogos  pelo Brasil:
Aqui estão algumas de nossas psicólogas espalhadas por todo o Brasil: Taís Lira, Salesiano Fortaleza; Patrícia Melo e Janaína Fonseca, Colégio Auxiliadora de Recife; Francesca, IMA Rio do Sul; Lara, Luana e Ennia, Salesiano Dom Bosco de Natal; Camila Gueiros e Lígia Barros, Mazzarello de Recife; Kaisa Duarte, Colégio CEMAC; Júlia, Instituto Coração de Jesus; Jaqueline e Sandra, Instituto Abequar Obra Social Avó Maria; João Victor Silva, OSAF Araras.

Neste Dia do Psicólogo, reconhecemos e agradecemos a todos os profissionais que se dedicam à saúde mental, especialmente aqueles que atuam nas unidades salesianas. Seu trabalho é fundamental para criar um ambiente escolar onde os valores de amor, acolhimento e educação integral são vivenciados diariamente. Que este dia seja um lembrete da importância de cuidar da mente com o mesmo carinho e atenção com que cuidamos do corpo.

Foto: Salesianos de Dom Bosco (SDB)

Celebração Litúrgica de Zeffirino Namuncurà

Venerável: 22/06/1972
Beato: 11/11/2007
Celebração Litúrgica: 26 de agosto

Zeffirino Namuncurà nasceu em 26 de agosto de 1886, em Chimpay, às margens do Rio Negro. Seu pai Manuel, o último grande cacique das tribos indígenas Araucanas, havia se rendido três anos antes às tropas da República Argentina. Depois de onze anos de vida rural livre, Manuel Namuncurà envia Zeffirino para estudar em Buenos Aires, para que, no futuro, possa defender sua raça. A atmosfera familiar no colégio salesiano fez com que ele se apaixonasse por Dom Bosco.

A dimensão espiritual cresceu nele e ele começou a desejar ser sacerdote salesiano para evangelizar seu povo. Escolheu Domingos Sávio como modelo e, durante cinco anos, através do esforço extraordinário de entrar numa cultura totalmente nova, ele próprio tornou-se outro Domingos Sávio. O compromisso com a piedade, a caridade, os deveres diários e o exercício ascético é exemplar.

Esse menino, que achou difícil "entrar na fila" ou "obedecer a campainha", gradualmente se tornou um verdadeiro modelo. Como queria Dom Bosco, estava certo em cumprir seus deveres de estudo e oração, foi o árbitro nas recriações: sua palavra foi bem recebida pelos camaradas em disputa e ficou impressionado com a lentidão com que fez o sinal da cruz, como se estivesse meditando em cada palavra; com seu exemplo, ele corrigiu seus companheiros, ensinando-os a fazê-lo devagar e com devoção. Em 1903 (dezesseis anos e meio de idade, e seu pai foi batizado aos oitenta anos), Dom Cagliero o aceita no grupo de aspirantes em Viedma, capital do Vicariato Apostólico, para começar o latim.

Por causa de sua saúde precária, o bispo salesiano decide levá-lo à Itália para que continue seus estudos de maneira mais séria e em um clima que parece mais adequado. Na Itália, ele conhece o Padre Rua e o Papa Pio X, que o abençoam com emoção. Ele frequentou a escola em Turim e depois no colégio salesiano de Villa Sora, em Frascati, e estuda muito para ser o segundo da classe.

Mas um mal não diagnosticado a tempo, talvez porque nunca reclamou, minou-o: tuberculose. Em 28 de março de 1905, ele foi levado ao hospital Fatebenefratelli, na Ilha Tiberina, em Roma. Ele morreu pacificamente em 11 de maio. A partir de 1924, seus restos mortais descansam em sua terra natal, em Fortín Mercedes, onde multidões de peregrinos vêm para adorá-lo.

Zeffirino Namuncurà se torna venerável em 22 de junho de 1972 e é beatificada em 11 de novembro de 2007 sob o pontificado de Bento XVI.

Você pode conhecer mais sobre a vida e legado dos Santos, Beatos e Veneráveis da Congregação pelo menu “Acervo Salesiano” no site oficial da Rede Salesiana Brasil.

Confira algumas imagens clicando aqui.
Fonte: sdb.org

Foto: Istituto Figlie di Maria Ausiliatrice (FMA)

Memória da Beata Salesiana Irmã Maria Troncatti

Nascimento: 16/02/1883
Beatificado: 24/11/2013
Celebração Litúrgica: 25/08

Nascida em Corteno Golgi (Brescia), no dia 16 de fevereiro de 1883, em uma família numerosa, Maria Troncatti cresceu alegre e trabalhadeira, dividindo-se entre os trabalhos do campo e o cuidado dos irmãozinhos, no clima cálido de afeto dos pais exemplares. 

Assídua à catequese paroquial e aos Sacramentos, a adolescente amadurece um profundo senso cristão que a abre aos valores da vocação religiosa. Por obediência ao pai e ao Pároco, ela espera atingir a maioridade antes de pedir a admissão no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e faz a Primeira Profissão em 1908, em Nizza Monferrato.

Durante a Primeira Guerra Mundial (1915-1918), Irmã Maria acompanha, em Varazze, cursos de assistência sanitária e trabalha como enfermeira da cruz vermelha no hospital militar, uma experiência que lhe será muito mais valiosa no decorrer de sua longa atividade missionária na floresta amazônica do Oriente Equatoriano.

Partiu, de fato, para o Equador em 1922, quando foi enviada entre os indígenas Shuar onde, com outras duas irmãs, inicia um difícil trabalho de evangelização em meio a riscos de todos os gêneros, inclusive aqueles causados pelos animais da floresta e das ciladas dos turbulentos rios a serem atravessados a nado ou sobre frágeis "pontes" de cipó, ou ainda sobre os ombros dos indígenas.

Macas, Sevilla, Dom Bosco, Sucúa são alguns dos "milagres" florescentes, ainda hoje, da ação de Ir. Maria Troncatti que foi enfermeira, cirurgiã ortopedista, dentista e anestesista, mas, sobretudo, catequista e evangelizadora, rica de maravilhosos recursos de fé, de paciência e de amor fraterno. Sua obra Shuar para a promoção da mulher floresce em centenas de novas famílias cristãs, formadas, pela primeira vez, a partir da livre escolha pessoal dos jovens esposos.

Ir. Maria morreu em um trágico acidente aéreo em Sucúa, no dia 25 de agosto de 1969. Seus restos mortais repousam em Macas, na Província de Morona (Equador).

A Serva de Deus, Ir. Maria Troncatti, foi declarada Venerável pelo Decreto de 8 de novembro de 2008 e elevada à glória dos bem-aventurados em Macas (Equador), no dia 24 de novembro de 2013, pelo representante do Papa, o cardeal Angelo Amato.

Você pode conhecer mais sobre a vida e legado dos Santos, Beatos e Veneráveis da Congregação pelo menu “Acervo Salesiano” no site oficial da Rede Salesiana Brasil.

Fonte: cgfma.net

Foto: Acervo pessoal de Phelipe Sales

O Chamado, a Missão e o Impacto do(a) Catequista na Sociedade

A vocação para ser catequista na Igreja Católica é um chamado que transcende a simples transmissão de doutrinas religiosas. É um convite divino para participar ativamente na missão de evangelização da Igreja, formando e educando novos discípulos de Cristo. Ser catequista é, antes de tudo, um ato de amor e serviço à comunidade cristã, é responder a um chamado que Deus faz ao coração de cada um(a). Este chamado, segundo o Papa Francisco, “não pode ser como uma hora de escola, mas uma experiência viva de fé". O catequista é aquele que, movido pelo Espírito Santo, se compromete a compartilhar o Evangelho e a tradição da Igreja, guiando crianças, jovens e adultos na fé cristã.

A formação de um catequista é contínua e exige uma vida de oração, estudo e testemunho. A Igreja oferece diversas formas de preparação e formação para aqueles que sentem o chamado para este ministério, reconhecendo a importância de que estejam bem preparados para a missão que assumem.

Na Paróquia São Judas Tadeu, de Taguatinga Norte, em Brasília (DF), o Catequista Phelipe Sales, que também é colaborador da Rede Salesiana Brasil como Captador de Recursos da União pela Vida (UPV), responde ao seu chamado dentro da vida cristã desde 2012. “Ser catequista me permite estar mais próximo de Jesus e viver a minha fé de forma concreta e ativa. Senti um chamado profundo para a evangelização e para ser um instrumento de Deus na vida das pessoas. Além disso, a catequese me oferece a oportunidade de conhecer mais a fundo a riqueza e a beleza da Igreja, algo que sempre busquei. É uma forma de servir à comunidade, compartilhar a fé e crescer espiritualmente junto com os catequizandos”, comenta. 

Quando perguntado sobre a importância do catequista na vida de seus catequizados, Phelipe não hesita em ressaltar que, muitas vezes, o catequista é o primeiro contato profundo que eles têm com os ensinamentos de Cristo e da Igreja. “É o catequista que ajuda a construir uma base sólida de fé e valores, guiando-os em momentos de dúvida e desafio em sua fé e em sua vida. Além de ser um educador, o catequista é também um mentor e um exemplo vivo do amor de Deus, oferecendo suporte moral e espiritual que pode marcar a vida dos catequizandos de maneira duradoura”, diz Phelipe.

Dentre os desafios de um catequista, alinhar as temáticas do mundo atual e as rápidas mudanças que a sociedade enfrenta com os ensinamentos da Igreja exige uma grande dedicação ao estudo e entendimento dos ensinamentos cristãos. “Um dos maiores desafios que enfrentamos como catequistas é a constante busca por conhecimento”, conta Phelipe. “A Igreja é um vasto campo de sabedoria, com uma história rica, doutrinas profundas e ensinamentos que exigem estudo e reflexão contínuos. Manter-se atualizado e preparado para responder às questões e necessidades dos catequizandos, especialmente em um mundo que está em constante mudança, é essencial. Além disso, equilibrar essa busca com a necessidade de tornar o ensinamento acessível e relevante para os jovens de hoje é uma tarefa desafiadora, mas extremamente gratificante”, completa.

Para além dos desafios, a vocação para a catequese também reserva momentos inesquecíveis. “Uma das maiores alegrias como catequista é ver o crescimento espiritual dos catequizandos, testemunhar o momento em que a fé deles se fortalece e se torna parte essencial de suas vidas. Acompanhar a jornada deles desde as primeiras dúvidas até o compromisso consciente com Cristo é algo profundamente gratificante. Além disso, a formação de uma comunidade de fé entre as crianças, adolescentes e jovens e suas famílias, onde todos se apoiam e caminham juntos na busca por Deus, é uma fonte constante de alegria e realização pessoal”, conta Phelipe, que revela um desejo pessoal: “Eu quero ver Jesus em meus catequizandos!”, e faz um convite para que todos possam refletir sobre a importância de se envolver na catequese: “Seja como catequista ou apoiando essa missão, a evangelização é uma tarefa de todos nós [...]. Posso dizer que é uma jornada de aprendizado mútuo, onde crescemos junto com os catequizandos, fortalecendo a nossa própria fé”.

Ser catequista é mais do que uma simples tarefa dentro da Igreja; é uma vocação que envolve um compromisso profundo com a fé e com a transformação do mundo à luz do Evangelho. Através do seu serviço, os catequistas contribuem para a formação de cristãos conscientes de sua missão no mundo, capazes de atuar como verdadeiros agentes de mudança na sociedade. Nesse contexto, a Rede Salesiana Brasil agradece a dedicação e o “sim” cheio de dedicação de cada catequista das paróquias salesianas do Brasil.

Escrito por Janaína Lima / Fotos: Acervo pessoal de Phelipe Sales

Foto: Câmara Municipal de Campo Grande

Irmã Salesiana recebe Título de Cidadã Campo-Grandense

Na noite da última quinta-feira (22), em comemoração aos 125 anos de Campo Grande, os vereadores da Câmara Municipal entregaram homenagens às pessoas que contribuíram com relevantes serviços para a cidade. Dentre elas, a Irmã Salesiana Filha de Maria Auxiliadora (FMA), Maria Nilda Cavalcante Rangel, recebeu o Título de Cidadã Campo-Grandense.

“A principal palavra que vem em minha mente é identidade. Identidade é o que somos, construímos e vamos adquirindo durante a vida. Se aqui estamos, é porque alguém construiu nossa identidade, e construímos a identidade de alguém. Queremos uma Campo Grande cada vez melhor para que, juntos, possamos fazer a diferença. Com essa homenagem, honramos cada munícipe”, discursou o Secretário Municipal de Educação, Lucas Henrique Bittencourt, que falou em nome dos homenageados.

A solenidade aconteceu no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, do Palácio Popular da Cultura. Foram entregues Títulos de Cidadão Campo-Grandense, Medalha do Mérito Legislativo e Título de Cidadão Benemérito, honrarias entregues todos os anos no aniversário de Campo Grande. 

Além do título, Irmã Maria Nilda também ganhou uma página no livreto “Sessão Solene de Outorga 2024”, contendo as fotos e o currículo de cada um dos homenageados da noite.

Confira a versão digital completa do livreto com os homenageados clicando aqui.

Escrito por Janaína Lima, com informações da Câmara Municipal de Campo Grande

 

Foto: Inspetoria São Domingos Sávio

Inauguração do Centro de Formação Indígena

No último domingo (18), o Conselheiro Geral para a Região América Cone Sul, Padre Gabriel Romero, deu a bênção ao novo Centro de Formação Indígena (CFI), de São Gabriel da Cachoeira (AM). Na ocasião, Pe. Gabriel estava em visita extraordinária na Comunidade.

A Casa abriga um grupo de dez aspirantes, de diversas etnias locais, que participam das atividades catequéticas e dos grupos juvenis das obras salesianas da região do Rio Negro: São Gabriel, Maturacá, Iauareté e Santa Isabel. A Comunidade formadora é composta pelo Diretor, Pe. Gaudêncio Campos; Pe. Adail Brito Acosta e pelo tirocinante Patrick de Lima Santos. A construção da nova Casa foi supervisionada pelo irmão José Gulli. 

O Centro de Formação Indígena foi construído graças ao apoio do X Sucessor de Dom Bosco, Cardeal Ángel Fernández Artime, através da Procuradoria Salesiana de Madri - Misiones Salesianas; e da Procuradoria Salesiana da Polônia - Salesjanski Osrodek Misyiny.

O espaço construído é acolhedor e agradável para os jovens indígenas, podendo ali discernir acerca da sua vocação com o devido acompanhamento e apoio. A inauguração contou com a presença de duas comunidades – das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e de outras religiosas da cidade, de seminaristas diocesanos com seu formador, de Salesianos Cooperadores e de colaboradores leigos da obra.

Fonte: Inspetoria São Domingos Sávio

Foto: Vatican News

Presença Salesiana no V Encontro da Igreja na Amazônia Legal

O fato de “nos encontrarmos é sempre importante, para criarmos mais comunhão, para pensarmos juntos a evangelização, permanecermos fiéis ao espírito missionário da nossa Igreja na Amazônia, revermos a nossa caminhada”, segundo o Cardeal Steiner, Arcebispo de Manaus e Presidente do Regional Norte 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB Norte1). Uma caminhada missionária, sinodal da Igreja da Amazônia, com horizontes muito bonitos e significativos, afirma o purpurado. Isso se concretiza em “sermos cada vez mais uma Igreja mais inserida”, lembrando a encarnação proposta em Santarém, que hoje deve acontecer em realidades que são outras.

O Presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) destacou a necessidade de “cada vez mais inserirmos a vida dos povos indígenas”, falando sobre a situação muito difícil em termos de meio ambiente em que vive a Amazônia. O Cardeal Steiner destacou o incentivo do Papa Francisco a levarmos em consideração toda a realidade, uma perspectiva que “nos anima, mas é uma perspectiva exigente, porque não podemos deixar ninguém para trás. Queremos caminhar todos juntos, mas levando em consideração as realidades que estamos a viver”.

Um encontro iniciado com uma celebração marcada pela vida da Igreja e dos povos da Amazônia, seguida da abertura oficial do encontro, que representa uma alegria muito grande para a arquidiocese de Manaus, segundo seu Arcebispo. O Cardeal Steiner pediu que “seja um encontro onde podermos continuar a sonhar, para sermos uma Igreja profundamente encarnada, levando em consideração os sonhos do Papa Francisco”, e a partir daí “sermos uma Igreja que realmente canta a liberdade e, ao cantar a liberdade, se encarnar nas culturas que aqui existem, para que possamos realmente ser sinal de esperança”.

Uma alegria partilhada pelo Arcebispo Emérito de Huancayo (Peru) e Presidente da Conferência Eclesial da Amazônia (Ceama), Cardeal Pedro Barreto, lembrou que “é um fruto do processo sinodal vivido nesta região tão querida”. Ele destacou a larga história da Igreja na Amazônia, ressaltando a necessidade de “sermos conscientes que recolhemos uma sagrada herança dos nossos antecessores que trabalharam na Amazônia”. O Cardeal Barreto agradeceu “todo o esforço que estão fazendo para caminhar em comunhão, participando todos na única missão de Cristo”.

Em nome da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Bispo Auxiliar de Brasília e Secretário Geral da CNBB, Dom Ricardo Hoepers, lembrou a longa história de encontros da Igreja da Amazônia, iniciado com o primeiro encontro inter-regional em 1952, destacando que “a perseverança nos ensina que vale a pena continuar esse processo com todo entusiasmo”. Ele refletiu sobre os retrocessos que acontecem cada dia na Amazônia, citando os desmatamentos e mostrando a preocupação do episcopado brasileiro para com os povos originários, “esses são os que mais sofrem”, denunciando “a gravidade das coisas que estão acontecendo em nosso país”, algo que lhes preocupa e que buscam dar respostas. Ele mostrou a apertura da CNBB a todos e lembrou o tema da Campanha da Fraternidade de 2025, sobre a ecologia integral, “uma oportunidade para sensibilizar a todo o Brasil”.

Para a Rede Eclesial Pan-amazônica (REPAM), que está completando 10 anos, o fato de estar presente no território a leva a mostrar suas alegrias e preocupações, segundo sua Vice-Presidente, a Irmã Carmelita Conceição. A religiosa Filha de Maria Auxiliadora (FMA) citou a realidade da seca, que desafia a “dar um sinal de vida e esperança na Amazônia”, vendo o encontro como uma ajuda para “vermos o que fazer e como nos posicionar diante de tantos desafios”.

A representante do Governo Brasileiro e ex-aluna Salesiana, Kenarik Boujikian, Secretária Nacional de Diálogos Sociais e Articulação de Políticas Públicas da Secretaria Geral da Presidência da República, afirmou que o papel da instituição que representa é manter o diálogo da sociedade civil e os movimentos sociais com o Governo, lembrando a importância dos movimentos populares para o Papa Francisco. Ela destacou a importância das mesas de diálogo, apresentando um caderno de respostas às demandas da Igreja brasileira, que não pretende dar soluções, mas ele é uma ferramenta de trabalho, dividido em quatro eixos: emergência climática; direitos dos povos das águas, do campo e das florestas; regularização fundiária: denúncias e violações de direitos nos territórios. Um caderno para fazer novas construções, pequenas coisas que, na realidade, podem impactar.

Diante dessa realidade, “a REPAM-Brasil quer ser um serviço eclesial, articulado com muitos movimentos e muitas organizações da sociedade civil, em busca de preservar os direitos dos nossos povos, dos nossos territórios e da nossa Amazônia como um todo”, segundo o Presidente, Bispo de Roraima, Dom Evaristo Spengler. Respondendo ao caderno, o bispo afirmou que “as nossas ações apoiam e visibilizam as iniciativas das comunidades, pastorais e organizações eclesiais, a partir de uma espiritualidade encarnada, na defesa da vida dos povos e da biodiversidade amazônica para construir o bem viver”. Ele lembrou a visita realizada a 13 ministérios e outras entidades, levando os resultados da escuta aos povos, que tem como consequência o caderno de respostas. Diante de uma situação que tende a se agravar, dom Evaristo Spengler agradeceu as respostas, destacando a importância das políticas públicas necessárias ao cuidado com a Casa Comum, com a Criação e com a nossa querida Amazônia.

O Arcebispo de São Luis e Presidente da Comissão Especial Episcopal para a Amazônia, Dom Gilberto Pastana, lembrou os membros da comissão desde sua criação em 2003, que hoje é formada pelos presidentes dos regionais da Amazônia Legal. Um encontro de “muita convivência, partilha da vida e da missão, e comprometimento com a causa do Reino”, para dar continuidade às conclusões assumidas no IV Encontro, realizado em Santarém, em 2022. Lembrando o tema e o lema, ressaltou a importância do processo de escuta feito em preparação ao encontro, em busca de “construir novos caminhos para a Igreja na Amazônia, para a ecologia e para o território”.

Insistindo em que “a missão nos desafia”, ele disse que “queremos ser fiéis aos desafios do Senhor”, chamando a “dar continuidade a toda essa riqueza colhida e observada nos avanços, dificuldades e desafios em nossas ações evangelizadoras”. Igualmente, ele pediu “fortificar o nosso compromisso missionário” e “identificar os passos concretos que o Espírito Santo revela à Igreja na Amazônia para realizar e crescer a comunhão, a missão e a participação.”

Fonte: Vatican News / Escrito por Padre Modino - Regional Norte 1 da CNBB

 

Foto: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Papa nomeia Salesiano como novo Bispo para a Prelazia de Itacoatiara (AM)

O Papa Francisco nomeou na quinta-feira (22), Dom Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos, Salesiano de Dom Bosco (SDB), como bispo para a prelazia de Itacoatiara (AM), transferindo-o da sede episcopal de “Feradi Minore” e do ofício de auxiliar na arquidiocese de Manaus (AM), onde estava exercendo o serviço de vigário episcopal da região Nossa Senhora dos Navegantes. 

CURRÍCULO E TRAJETÓRIA ECLESIAL
Dom Edmilson nasceu em 3 de dezembro de 1967, em Corumbá (MS). Foi ordenado presbítero em 7 de dezembro de 1996, em Campo Grande (MS), e bispo em 12 de dezembro de 2016, também em Campo Grande. Sua nomeação se deu em 12 de outubro de 2016. Seu lema episcopal é: “Restaurar todas as coisas em Cristo” (Ef. 1,10). Na arquidiocese de Manaus, até então, o bispo estava exercendo o serviço de vigário episcopal da região Nossa Senhora dos Navegantes.

Fonte: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Foto: ShutterStock ID 491341600

São Pio X e Inspetoria Salesiana do Sul do Brasil

Hoje, 21 de agosto, a Igreja celebra a memória de São Pio X, um dos papas mais influentes do século XX, cuja vida e pontificado foram marcados por um profundo amor à Eucaristia, uma reforma litúrgica significativa e uma luta incansável pela preservação da fé católica.

Giuseppe Melchiorre Sarto nasceu em 2 de junho de 1835, em Riese, na Itália. Filho de uma família humilde, desde cedo demonstrou uma inclinação natural para a vida religiosa. Em 1858, foi ordenado sacerdote e rapidamente se destacou por sua dedicação pastoral e por seu profundo zelo apostólico. Sua ascensão na hierarquia eclesiástica foi rápida: foi nomeado bispo de Mântua em 1884 e, em 1893, patriarca de Veneza, sendo criado cardeal no mesmo ano pelo Papa Leão XIII. Em 4 de agosto de 1903, Giuseppe Sarto foi eleito papa, adotando o nome de Pio X. Seu pontificado, que durou até sua morte em 1914, foi marcado por uma série de reformas significativas na vida da Igreja. São Pio X ficou conhecido como o "Papa da Eucaristia" por ter promovido a Comunhão frequente e encorajado que as crianças recebessem a Primeira Comunhão assim que alcançassem a idade da razão. Essa mudança foi um marco na vida sacramental dos fiéis, aproximando ainda mais a Eucaristia do cotidiano dos católicos.

Além disso, São Pio X empreendeu uma reforma litúrgica abrangente, com o objetivo de tornar as celebrações mais acessíveis e compreensíveis para o clero e os fiéis. Também é notável sua contribuição para a codificação do Direito Canônico, que culminaria na promulgação do Código de Direito Canônico de 1917.

Seu processo de canonização começou logo após sua morte e, em 29 de maio de 1954, o Papa Pio XII o proclamou santo, reconhecendo suas virtudes heroicas e seu grande legado para a Igreja.

INSPETORIA SALESIANA SÃO PIO X
O Sul do Brasil conta com a Inspetoria São Pio X à frente das instituições salesianas dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Suas equipes animam e dirigem os grupos da Família Salesiana, as Casas de Formação (Seminários), atuam nas Escolas (4 com gestão laical), Instituições de Ensino Superior, Obras Sociais (Oratório e Centro Juvenil), Paróquias, entre outras atividades educativas e evangelizadoras.

O Inspetor, Pe. Ademir Ricardo Cwendrych, conta que na Ata de Criação da Inspetoria não constam os motivos pelos quais a mesma foi dedicada a São Pio X. “A nomeação com este santo como patrono foi acolhida com surpresa, pois, em geral, os patronos sempre eram santos salesianos ou ligados às devoções de Dom Bosco. Os Salesianos mais provectos [antigos] mencionavam informalmente que possivelmente poderia ser uma alusão a São Pio X por ser um Papa muito popular e querido pelos católicos de todo o mundo já naquele tempo e, sobretudo, conhecido por sua preocupação com a santidade e a educação religiosa dos fiéis ao promover um Catecismo com o objetivo de popularizar o ensino do catecismo na Igreja Católica e tornar os católicos mais informados e conhecedores da sua fé e doutrina. Também conhecido e lembrado como o ‘Papa da Eucaristia’, por aprovar esta também para crianças”, conta o Inspetor. “A preocupação de São Pio X com a evangelização e a educação à fé de todos os católicos, e de modo especial para com as crianças e o amor pela Eucaristia, aproximam este Santo Papa dos mesmos ideais e desejos de Dom Bosco: ‘educar e evangelizar’. Características essas que auxiliaram os Salesianos a manterem-se fiéis ao carisma e ao desejo de continuar a missão educativo-pastoral do Santo Fundador, sobretudo, nestas terras do Sul do Brasil com a criação da Inspetoria Salesiana”, conclui.

Sobre a dedicação diária da Inspetoria São Pio X às juventudes do Sul do Brasil, Pe. Ademir conta que “a Inspetoria Salesiana tem como primeiros e principais destinatários os jovens, especialmente os mais pobres e em situação de risco [...]. Trabalhamos nos ambientes populares, dando atenção aos leigos evangelizadores, à família e à comunicação social. Proporcionamos um ambiente de ampla acolhida, abertos à grande diversidade de jovens e com variadas propostas educativas e de evangelização. A característica mais marcante da nossa proposta é o protagonismo juvenil, além da forte conexão entre educadores e jovens, tornando possível a presença missionária no mundo e na sociedade como um todo”. 

O legado de São Pio X permanece vivo na Igreja até hoje, especialmente através de suas reformas litúrgicas e seu amor pela Eucaristia. Ele é um exemplo de zelo pastoral, fidelidade à doutrina e dedicação à vida espiritual. Sua festa litúrgica é uma oportunidade para os fiéis refletirem sobre a importância da Eucaristia na vida cristã e o valor da tradição na preservação da fé.

Escrito por Janaína Lima / Fotos: ShutterStock ID 491341600 (capa) e Inspetoria São Pio X

Foto: Comissão Beata Maria Troncatti, Inspetoria Sagrado Coração (Equador)

Um Tríduo pelo aniversário da Beata Maria Troncatti

No dia 25 de agosto de 2024 ocorre o 55º aniversário do nascimento ao céu da Beata Maria Troncatti, Filha de Maria Auxiliadora missionária no Equador (1883-1969). Assim, a Comissão Beata Maria Troncatti, da Inspetoria Sagrado Coração (ECU), propõe aos jovens um Tríduo, que pode ser acessado em língua portuguesa clicando aqui.

Esta extraordinária Filha de Maria Auxiliadora missionária, com grande dedicação e espírito de sacrifício, já no século passado, viveu ante litteram a ecologia integral, na escuta do “grito dos jovens, dos pobres e da terra” (Atos do Capítulo Geral XXIV, 38), em plena sintonia com a Encíclica Laudato Si’ e com a Exortação Apostólica Pós-Sinodal “Querida Amazônia”.

Madre Chiara Cazzuola, na Circular nº 1.040, afirma: “temos uma bela herança espiritual e carismática que, desde o nascimento do Instituto até hoje, é fecunda de ricos e incisivos modelos de santidade”.

Nos 47 anos de missão no Equador, Irmã Maria sempre defendeu a vida e dela cuidou em todas as suas formas. Escutou o grito dos pobres e indefesos e, com a sua profunda sensibilidade ao sofrimento e à dor, colocou-se como missionária, “médica” e defensora, tornando-se precursora da “ecologia integral como dimensão da vida e da missão educativa” (Atos do Capítulo Geral XXIV, 38).

Desde a sua chegada, entre os indígenas e os colonos, difundiu-se a notícia de que havia chegado “a mãe física”, do termo francês phisicien (médico), missão que ela sempre desempenhou com disponibilidade e acolhimento, sem contar os sacrifícios, na totalidade do dom, atravessando matas emaranhadas e rios perigosos, enfrentando animais venenosos e riscos de todo gênero para curar, consolar, apoiar e defender os pobres. Dedicava-se à cura dos corpos e se interessava ativamente pelas almas.

Desde que chegou a Macas, em 1925, e até sua morte, acolheu em sua farmácia, ambulatório, consultório e outros, homens feridos pela lei da vingança ou doentes por epidemias, vítimas de envenenamento, meninas e adolescentes que fugiram de maus-tratos onde as famílias estavam em litígios, mulheres golpeadas a machado por maridos violentos e embriagados, crianças indesejadas, recém-nascidos órfãos ou meninos destinados à morte, que acolhia e entregava a mulheres colonas ou a jovens mulheres Shuar já evangelizadas, para criá-los e educá-los.

Cuidou da vida e defendeu-a com a abertura dos internatos, do hospital Pio XII e com as inumeráveis visitas tanto no seu ambulatório, ou nas casas dos enfermos. Irmã Maria mostrava um amor muito particular pelos órfãos, que tratava com primorosa maternidade e heroica caridade. Não se contam as crianças destinadas à morte, porque ilegítimas, que Irmã Maria salvou e delas cuidou com sacrifício e coragem, educando-as cristãmente na missão.

Um dia, uma menina chegou à missão com um recém-nascido nos braços. O bebê havia nascido no momento em que a mãe morria por envenenamento. A partir daquele momento, aquelas duas criaturas passaram a ser “de Maria”. O recém-nascido foi batizado com o nome de José Maria e a Beata era a sua madrinha. José Maria declara: “Não me lembro de ninguém na minha vida, mas apenas da Irmã Maria, que foi para mim uma verdadeira mãe”.

Irmã Maria defendia a vida e dela cuidava deste modo, unindo um profundo espírito de oração. Cada vez que era chamada para cuidar dos sofredores e para salvar e educar as crianças, Irmã Maria estava sempre pronta a dizer: “Vamos” e a levar na mão a maleta do Pronto Socorro e na outra a coroa do rosário. Antes de começar o trabalho, dizia: “Um instantinho!”. É um tempo breve de discernimento, coragem, decisão e força para agir e repetir: “Jesus meu! Maria Auxiliadora, roga por nós” e recitar a “Ave-Maria” para sentir-se guiada e sustentada pela força de Deus e de Nossa Senhora.

Rezando, como pede Madre Chiara, pelo bom êxito da sua Causa de Canonização, a Beata Maria Troncatti encoraja com o seu exemplo a reavivar o impulso da evangelização e da educação com uma sólida vida eucarística e mariana.

Fonte: Istituto Figlie di Maria Ausiliatrice (FMA)

Foto: Istituto Figlie di Maria Ausiliatrice (FMA)

O Agradecimento de Madre Chiara ao Cardeal Ángel

No dia 16 de agosto de 2024, na significativa data em que, em 1815, nos Becchi, Borgo Alto, do povoado de Murialdo, Município de Castelnuovo (Asti), nascia João Melchior Bosco, “Pai e Mestre dos jovens”, o Cardeal Ángel Fernández Artime conclui o seu mandato como Reitor-Mor da Congregação e da Família Salesiana.

A Superiora Geral do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), Madre Chiara Cazzuola – da Índia, em que se encontra para o Seminário Interâmbitos da Conferência PCI – em nome de todas as FMA, expressa assim a gratidão:

Caríssimo Dom Ángel,

Reitor-Mor e pai da Família Salesiana ainda por um dia. Não podemos deixar-te ir sem dizer-te ainda uma vez o nosso afetuoso agradecimento por estes anos de proximidade fraterna, de partilha e de diálogo salesiano.

Escolheste uma data particularmente significativa para que te saudemos e Dom Bosco te guiará ainda, de modo mais forte, na tua nova missão a serviço da Igreja e do mundo.
Enquanto te acompanhamos com o nosso afeto, no novo caminho que inicias, asseguramos a nossa oração e te confiamos a Maria, Mãe e Mestra, para que te guarde e te sustente sempre.

Fonte: Istituto Figlie di Maria Ausiliatrice (FMA)

Romaria da Família Salesiana Celebra 25 Anos no Santuário Nacional de Aparecida

Hoje, 17 de agosto, o Santuário Nacional de Aparecida foi palco da 25ª edição da Romaria da Família Salesiana, evento que reuniu milhares de fiéis em uma demonstração de fé e devoção. A celebração anual, que já se tornou uma tradição, comemorou seu jubileu de prata com grande fervor, atraindo peregrinos de todas as partes do Brasil. Esse ano, o tema foi inspirado na Estreia 2024: “Maria, Mãe de Jesus, nos inspire a sonhar”

25 anos de Romaria

A Romaria tem início no Porto de Itaguaçu, local histórico onde a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi encontrada em 1717. Os participantes percorrem o trajeto até a Basílica, acompanhados por cantos, orações e música, em um verdadeiro ato de fé coletiva.

Missa Solene

A Missa Solene, celebrada ao meio-dia, foi presidida por Dom Hilário Moser, SDB, e contou com a presença de importantes figuras da congregação salesiana, incluindo o inspetor Padre Alexandre Luís de Oliveira, o vice-inspetor Padre Maurício Miranda e o ecônomo Padre André Simões. Além disso, diversos outros padres salesianos participaram da celebração no altar.

Durante a missa, Padre Alexandre leu uma carta enviada por Dom Ángel Fernández Artime, Reitor-Mor emérito dos Salesianos, expressando seu apoio e bênçãos à romaria. Um dos momentos mais emocionantes foi a entrega simbólica da imagem de Nossa Senhora Aparecida aos jovens da Articulação da Juventude Salesiana (AJS), representados por Carlos da Obra Social de Itaquera e Letícia da Obra Social do Jardim Nordeste.

Encontro dos fiéis

Após a celebração, os participantes tiveram a oportunidade de explorar o santuário e suas dependências, aproveitando a atmosfera de devoção que marca este evento especial. A romaria encerrou-se no final da tarde, com os peregrinos retornando às suas cidades, levando consigo a renovada fé e a memória de um dia de grande importância espiritual.

A Romaria da Família Salesiana continua a fortalecer os laços entre os fiéis e a tradição salesiana, destacando a devoção a Nossa Senhora Aparecida e o compromisso com a juventude, valores que permeiam a congregação há décadas.

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