Notícias

10/06/2025

Padre Ricardo Carlos assumirá, em outubro, a Inspetoria São João Bosco de Belo Horizonte

Pe. Fabio Attard, com o acordo de seu Conselho, nomeou o Pe. Ricardo Carlos Superior da Inspetoria “São João Bosco” de Brasil-Belo Horizonte (BBH) para o sexênio 2025-2031.

O P. Ricardo Carlos nasceu em São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo, em 6 de fevereiro de 1974. Entrou no noviciado salesiano de Indápolis (município de Dourados - MS) em 1993, emitiu os primeiros votos religiosos em 31 de janeiro de 1994, fez a profissão perpétua em 30 de janeiro de 2000 e foi ordenado sacerdote em Piacatu (SP) em 8 de dezembro de 2001.

Na comunidade “Dom Bosco” de Campo Grande foi Vigário (2003-2007), Ecônomo (2004-2009) e Diretor (2007-2013). Após os estudos na Universidade Teológica Internacional de “Ratisbona” em Jerusalém, Israel (2014-2015), foi nomeado Ecônomo da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) de Campo Grande e, desde 2016, Diretor da Casa Salesiana “São Francisco de Sales” para a animação da Universidade Católica Dom Bosco.

Entre 2009 e 2013 foi também Conselheiro Inspetorial, cargo que voltou a ocupar entre 2016 e 2019. Em 10 de dezembro de 2019 foi nomeado Inspetor da Inspetoria “Santo Afonso Maria Ligório” nas Missões Salesianas de Mato Grosso, cargo que ocupa até hoje.

O Pe. Ricardo Carlos sucederá o Pe. Natale Vitali Forti na direção da Inspetoria BBH a partir de outubro de 2025.

Leia a carta de nomeação aqui

Com informações da ANS

10/06/2025

Junho Verde: conheça a trajetória do jornalista Luiz Fernando Miguel que ministra formação sobre a Laudato Si'

Em consonância com a Semana do Meio Ambiente, celebrada entre os dias 2 e 6 de junho, o Portal A12 traz temas relacionados aos cuidados com a Casa Comum. Entre os temas deste período, conversamos com pessoas que tiveram suas vidas impactadas pela encíclica Laudato Si’, publicada em 24 de maio de 2015, pelo Papa Francisco, e que neste ano completou 10 anos.

Um dos nossos entrevistados para estes testemunhos é o jornalista Luiz Fernando Miguel, de Guaratinguetá (SP), que, além da comunicação, é agente de Pastoral na Arquidiocese de Aparecida, colaborador do Instituto Nossa Senhora do Carmo e trabalha com ministrando formação sobre a Laudato Si’. Luiz conheceu o documento ainda na época da faculdade, logo que foi publicada.

O jornalista compartilhou com A12 sua experiência desde que teve o primeiro contato com a encíclica, o aprendizado, a partilha, as ações concretas e convida aqueles que não a conhecem a estudarem e colocarem em práticas os ensinamentos.

Luiz Miguel destacou que como todo documento da Igreja a proposta é concreta, sendo possível de ser aplicada no dia a dia. 

 ““Ela nos convida a repensar a nossa relação com toda a Casa Comum. Então, desde os atos mais simples, que na verdade é simples, mas é complexo, jogar um papel de bala no chão, por exemplo. Até atos mais concretos, como redução do uso de energia elétrica, adoção de nossas formas de sustentabilidade, de energia, separação do lixo. Todas essas ações que eu já percebo que começaram a ser mais concretas na minha vida depois de conhecer a Laudato Si’””

Confira o depoimento completo e compartilhe para inspirar mais pessoas pela Laudato Si’:

 

 

Fonte: Site A12.com

09/06/2025

Conselho Mundial da Família Salesiana: encontro com o Reitor-Mor

Neste sábado, 7 de junho, O sábado, na Consulta Mundial da Família Salesiana 2025, foi marcado por momentos de profunda espiritualidade, diálogo e partilha, culminando com a participação na Vigília de Pentecostes na Praça de São Pedro, na presença do Papa Leão XIV, uma experiência de grande significado para todos os presentes.

O dia foi aberto na Celebração Eucarística, presidida pelo Reitor-Mor, P. Fábio Attard, que na homilia convidou a FS a estar sempre centrada em Jesus e em seu Chamado, destacando dois aspectos fundamentais:

dar primazia ao Espírito Santo como guia na vida e na missão; viver a Fé com autenticidade, concentrando-se não em "fazer" mas em ser testemunha do Evangelho.

"Ser testemunhas autênticas significa viver uma Fé que fala por meio de nossa presença e nossa capacidade de amar, assim como Dom Bosco fez entre os jovens", disse o P. Fábio Attard.

Reitor-Mor: Identidade e Missão - Em sua fala, o Reitor-Mor descreveu o Capítulo Geral 29 como uma experiência significativa, que chama a FS a viver com paixão a sua identidade em Cristo e a dedicar-se autenticamente aos jovens, coração da proposta salesiana.

Ressaltou que vivemos numa época de transformações profundas, o que traz novas e complexas questões. "O verdadeiro desafio é ter a humildade de ouvir, sem responder com padrões do passado" – sublinhou, evidenciando que a autenticidade da missão reside não no "fazer", mas em estar presente.

A presença salesiana, quando autêntica, é sempre relevante, pois o bem nunca passa despercebido. Significa testemunhar o Evangelho com amor, transformando as estruturas em instrumentos de missão e não apenas em operações. Isso implica colocar a pessoa no centro, como fez Dom Bosco com Bartolomeu Garelli.

Trabalho em grupo e partilha - A manhã continuou com o trabalho em grupo, organizado para a atmosfera de diálogo no Espírito. Os participantes refletiram sobre três temas principais.

Ressonâncias que emergiram da fala do Reitor-Mor. Propostas para a Estreia 2026, inspiradas no carisma salesiano e nos desafios do nosso tempo. Sugestões para o caminho compartilhado da FS nos próximos anos.

As conclusões dos grupos, apresentadas em plenário, proporcionaram percepções concretas e sugestões inovadoras para o futuro da missão.

A Vigília de Pentecostes na Basílica de São Pedro - No período da tarde, os participantes se dirigiram ao Vaticano para participar da Vigília de Pentecostes com os movimentos, associações e novas comunidades, conduzida pelo Papa Leão XIV na Praça de São Pedro. A FS viveu um momento de grande significado espiritual.

A Vigília destacou a função do Espírito Santo como orientador da Igreja e da missão cristã, proporcionando a oportunidade para reafirmar seu compromisso com base no Evangelho. A presença da Consulta nesse evento fortaleceu o sentimento de comunhão global e a conexão com a Igreja, apontando a função da FS como presença profética e missionária.

O sábado foi um dia fundamental para a Consulta Mundial da Família Salesiana, oferecendo oportunidades de reflexão, diálogo e momentos de profunda espiritualidade. Desde a Celebração Eucarística até a Vigília de Pentecostes, cada instante fortaleceu a conexão entre Fé, identidade, missão.

Fonte: Agência Info Salesiana

09/06/2025

Junho Verde: conheça a trajetória da religiosa salesiana Irmã Cláudia e seu compromisso com a ecologia integral

Na Semana do Meio Ambiente, celebrada pelo entre os dias 2 e 6 de junho, o Portal A12 entrevistou algumas pessoas que tiveram suas vidas impactadas pela encíclica Laudato Si’, publicada em 24 de maio de 2015, pelo Papa Francisco, e que neste ano completou 10 anos.

segundo testemunho é o da religiosa da Congregação Salesiana Filhas de Maria Auxiliadora, Irmã Cláudia Regina Correia, de Guaratinguetá (SP). Irmã Cláudia, que fez um curso de animadores Laudato Si’ em 2020, traz consigo a preocupação com o cuidado com a Casa Comum ainda mais forte.

A religiosa compartilhou com o sua experiência desde que teve o contato com a encíclica, explicando como se aplicam os cuidados com o meio ambiente em sua vida, na de sua comunidade:

 “A gente só cuida e ama o que a gente conhece. O cuidado com a ecologia integral, é o cuidado com a natureza, mas também com as relações, os valores que eu tenho nas minhas amizades, como eu cuido do outro, também faz parte da Laudato Si’. ”Ir. Cláudia Regina

Assista agora e inspire-se com o testemunho da Ir. Cláudia! Descubra como a Laudato Si’ transformou sua missão e reflita sobre como você também pode cuidar da Casa Comum.

 

Fonte: Giovana Marques do Portal A12.com

09/06/2025

Bosco Food : o livro internacional de receitas salesianas

Lançamento do livro ‘Bosco Food’ marca o 150º Aniversário da Primeira Expedição Missionária Salesiana.

4 de junho: Festa de São Francisco Caracciolo. Cofundador dos Clérigos Regulares Menores, ele acrescentou aos seus Votos de pobreza, castidade e obediência, a renúncia aos ofícios eclesiásticos. Por seu profundo amor à Eucaristia - "Pão de Jesus" - seu empenho na doação de grandes quantidades de alimentos e pelas grandes obras de caridade que realizou, São Francisco Caracciolo foi declarado Padroeiro dos Cozinheiros. Hoje, em sua celebração, o Projeto Bosco Food, lançado há três anos, se concretiza com a publicação do livro de receitas salesianas internacional, que inclui pratos de todos os países onde os Salesianos de Dom Bosco estão presentes.

A obra, editada pelo Setor para as Missões e coordenada pelo P. Pavel Ženíšek SDB, apresenta a enorme riqueza e variedade de culturas a partir da arte culinária.

Este ano celebramos o 150º Aniversário da Primeira Expedição Missionária Salesiana (11 de novembro de 1875), que deu início à difusão do carisma de Dom Bosco pelos cinco continentes. O lema do aniversário - "Agradecer, Repensar, Relançar" - orienta todas as iniciativas que surgiram para celebrar e viver plenamente tão importante evento.

De 2022 a 2024, o Boletim de animação missionária - Cagliero11 - divulgou uma receita semanal de cada um dos 137 países onde a presença salesiana está presente, juntamente com dados sobre o país e o contexto religioso; e um resumo da história da presença salesiana. Este conteúdo foi organizado e publicado em livro bilíngue, italiano-inglês.

"Sabemos que a comida não é apenas alimento para o corpo, mas também uma porta de entrada para as culturas e uma ferramenta poderosa para o encontro e o diálogo. "Qual seria a melhor forma de comemorar e reafirmar o empenho missionário salesiano globalmente se não descobrir as receitas que representam cada País?" - pergunta o Setor para as Missões.

Assim, do albanês "tavë kosi" ao zimbabuano "mazondo", passando por alguns escritos sobre Dom Bosco e a alimentação, a obra ‘Bosco Food’ oferece, em suas 331 páginas, uma viagem emocionante pela culinária, tradições culturais, contos mitológicos e trabalho educativo em favor de jovens pobres e necessitados em todos os cantos do mundo.

Tomamos emprestado as palavras de um autor italiano de gastronomia que definiu o livro "uma excelente contribuição para a inovação da diversidade de alimentos de qualidade, através de extraordinária congregação religiosa".

E então? O que está esperando? Escreva já pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., a fim de adquirir a edição impressa do livro ‘Bosco Food’.

Fonte: Agência Info Salesiana

Foto: sdb.org
08/06/2025

Celebração Litúrgica de Estêvão Sándor

A causa de seu martírio iniciou em Budapeste, Hungria, no dia 24 de maio de 2006, e o Decreto em 27 de março de 2013

05/06/2025

Beata Maria Troncatti será canonizada: Consistório Ordinário Público acontecerá no dia 13 de junho

No dia 25 de novembro de 2024, o Papa Francisco recebeu em audiência Sua Eminência Reverendíssima, o Cardeal Marcello Semeraro, Prefeito do Dicastério para as Causas dos Santos. Durante a audiência, o Santo Padre autorizou o referido Dicastério a promulgar o decreto referente:

  • Ao milagre atribuído à intercessão da Beata Maria Troncatti, religiosa professa do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, nascida em Córteno Golgi (Itália), em 16 de fevereiro de 1883, e falecida em Sucúa (Equador), em 25 de agosto de 1969.

Nesta quarta-feira, 4 de junho de 2025, a Secretaria para as Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice divulgou o comunicado oficial sobre o Consistório Ordinário Público destinado à votação de algumas causas de canonização.

A cerimônia ocorrerá na sexta-feira, 13 de junho de 2025, às 9h, na Sala do Consistório do Palácio Apostólico Vaticano. Na ocasião, o Papa Leão XIV presidirá a celebração da Terceira Hora e conduzirá o Consistório Ordinário Público para a canonização de diversos beatos, entre os quais está Maria Troncatti, religiosa professa da Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora.

Este Consistório também marcará simbolicamente o início do pontificado de Leão XIV. A cerimônia corresponde à etapa final do processo de canonização, momento em que o Papa ratifica o parecer favorável dos cardeais e anuncia oficialmente a data em que os beatos serão proclamados santos.

A canonização da Irmã Maria Troncatti – Filha de Maria Auxiliadora – é motivo de gratidão a Deus e de grande alegria para toda a Família Salesiana. Seu firme testemunho de vida e fé, especialmente junto às novas gerações e aos povos indígenas, é sinal de esperança para a Igreja e para o mundo.

Texto criado por Pe. Renato dos Santos – sobre a Irmã Maria Troncatti

Uma nova santa para os tempos de hoje: Irmã Maria Troncatti, Filha de Maria Auxiliadora
(Pe. Renato dos Santos – SDB)

“Mãe missionária, artesã da paz e da reconciliação” — assim é chamada, com ternura e gratidão, Irmã Maria Troncatti, missionária incansável das Filhas de Maria Auxiliadora, cuja canonização foi oficialmente anunciada hoje pelo Vaticano. Com imensa alegria, a Família Salesiana e toda a Igreja acolhem este anúncio como um sinal de esperança e renovação.

Nascida em 1883, na região montanhosa da Lombardia, Itália, Maria Troncatti consagrou-se a Deus ainda jovem e, desde o início de sua vida religiosa, destacou-se pela coragem, sensibilidade humana e firmeza na fé. 

Na condição de enfermeira voluntária, durante a Primeira Guerra Mundial, aprendeu a cuidar dos corpos feridos. Mais tarde, como missionária no coração da Amazônia equatoriana, passou a cuidar das almas e das culturas dilaceradas pelo abandono e pela violência.

Durante quase 50 anos, viveu entre os indígenas Shuar, no Equador. Fez-se irmã, mãe e educadora. Enfrentou enfermidades tropicais, conflitos tribais e o preconceito dos colonos. Sempre com a mansidão de quem confia mais em Deus do que nas próprias forças. Foi mediadora de paz, fundadora de escolas, promotora da saúde e da dignidade humana. Ganhou o nome afetuoso de Madrecita, não por imposição, mas por ternura conquistada.

Uma resposta ao mundo ferido
O que diz sua canonização ao mundo atual? Num tempo em que as fronteiras se fecham e o diálogo é substituído por discursos de ódio, Irmã Maria Troncatti se ergue como sinal do Evangelho vivido com radicalidade e amor. Sua vida é um clamor pela reconciliação entre os povos, pela superação dos muros, pelo cuidado com os esquecidos.

Ela nos mostra que a santidade não está apenas nos grandes palcos, mas se forja no chão da floresta, nas pequenas escolhas diárias de entrega, no silêncio fecundo da missão que serve sem esperar aplausos.

Um dom para a Família Salesiana
Para a Família Salesiana, sua canonização é motivo de júbilo e compromisso. Filha fiel de Maria Auxiliadora, Irmã Maria encarna o sonho missionário de Dom Bosco e de Madre Mazzarello: levar o amor de Deus às periferias geográficas e existenciais do mundo. Seu testemunho anima educadores, catequistas, consagrados e leigos a redescobrirem a força do carisma salesiano vivido com simplicidade, criatividade e profunda comunhão com os mais pobres.

Ela é prova viva de que o carisma salesiano é fecundo, atual e capaz de gerar frutos de santidade no coração da selva ou nos corredores de uma escola.

Um apelo a cada batizado(a)
A canonização de Maria Troncatti é um convite claro e direto a todos os batizados: a santidade é possível! Não se trata de feitos extraordinários, mas de uma vida ordinária vivida com amor extraordinário. Cada gesto de cuidado, cada passo dado em direção ao outro, cada ato de reconciliação — tudo isso é caminho de santidade.

Maria Troncatti não buscou brilhar; buscou servir. E, justamente por isso, brilha hoje no céu da Igreja como estrela que guia, inspira e provoca.

Uma vida singular, um coração universal
O que fez essa mulher viver de forma tão singular? A resposta está em sua intimidade com Deus, em sua obediência generosa, em seu olhar materno que sabia ver em cada pessoa um filho ou filha muito amado do Pai. Sua vida foi como um tecido entrelaçado de coragem e doçura, de firmeza e ternura, de oração constante e serviço incansável.

Morreu como viveu: doando-se. Em 1969, durante um acidente aéreo em Sucúa, no Equador, entregou sua vida definitivamente ao Senhor. Hoje, a Igreja a proclama santa — mas os pobres já a tinham proclamado assim há muito tempo.

Santa Maria Troncatti, roga por nós!
Ensina-nos a amar como Tu: com os pés no chão da missão e o coração no céu da fé.

04/06/2025

Em Rede Cast - Rede Salesiana Brasil promove reflexão sobre assédio sexual e moral

Seguindo a tendência de inovação na comunicação, a Rede Salesiana Brasil (RSB) lançou, em agosto de 2024, o Em Rede Cast, seu podcast e videocast oficial. A iniciativa reforça o compromisso da instituição com uma educação integral e evangelizadora, conforme os princípios do carisma salesiano. Por meio de uma linguagem acessível e pautas atuais, o programa se propõe a dialogar com educadores, estudantes, famílias e toda a comunidade educativa salesiana.

No quinto episódio do círculo Jurídico, que conta com a apresentação e mediação do Pe. Sérgio Baldin, Diretor Executivo da Rede Salesiana Brasil, o tema em foco é delicado, urgente e de extrema relevância: o assédio sexual e moral nos ambientes institucionais.

Para aprofundar a discussão, o episódio contou com a participação de duas especialistas: a Dra. Ingrid Brabes, sócia-fundadora e CEO da Brabes Sociedade de Advogados, e a Profª Márcia Rubez, coordenadora do curso de Psicologia do UNISAL. Ao longo da conversa, foram explorados os impactos psicológicos, sociais e institucionais do assédio, bem como os desafios enfrentados na prevenção, identificação e enfrentamento dessas situações. A abordagem foi pautada pelo olhar técnico, jurídico e humano, sempre em consonância com os valores cristãos de dignidade, respeito e acolhimento.

A Rede Salesiana Brasil reafirma, por meio deste episódio, o seu compromisso com a promoção de ambientes seguros, éticos e respeitosos, onde cada pessoa seja valorizada em sua integridade e dignidade. Trata-se de um chamado à responsabilidade coletiva, à escuta ativa e à construção de relações baseadas no cuidado e no Evangelho.

O episódio já está disponível nas plataformas oficiais da Rede Salesiana Brasil no YouTube e no Spotify. Não perca a oportunidade de ouvir, refletir e compartilhar esse conteúdo essencial para a construção de uma sociedade mais justa, empática e acolhedora.

Assista no Youtube

Ouça no Spotify

03/06/2025

Dia Mundial da Bicicleta: Zatti um caminho de caridade, fé e serviço

 

Neste 03 de junho, celebramos o Dia Mundial da Bicicleta, data instituída pela ONU para destacar os benefícios desse meio de transporte sustentável, acessível e saudável. Para nós, da Rede Salesiana Brasil, essa data nos convida a lembrar com carinho e admiração de uma figura muito especial: Santo Artêmides Zatti, o “santo da bicicleta”.

Zatti: pedalando com fé pelos caminhos da caridade

Nascido na Itália e atuante na Argentina, Zatti foi um salesiano irmão que dedicou sua vida aos doentes, pobres e marginalizados. Sua inseparável bicicleta não era apenas um meio de locomoção, mas um verdadeiro instrumento missionário. Com ela, Zatti percorria as cidades de Rio Negro, Viedma, Patagones e arredores, levando medicamentos, consolo, apoio espiritual e cuidado humano a todos que precisavam.

Sua bicicleta, simples e fiel, tornou-se símbolo do seu serviço silencioso e incansável. Era com ela que ele visitava casas, hospitais e até mesmo a cadeia pública, acolhendo doentes com ternura, escutando suas dores e sendo presença amiga nos momentos difíceis.

Da enfermagem à santidade: o cuidado como vocação

Zatti não era enfermeiro por formação, mas, movido pelo amor aos doentes, aprendeu a profissão e, mais tarde, tornou-se enfermeiro profissional. Foi um dos grandes precursores da Pastoral da Saúde, unindo fé e cuidado integral ao ser humano: corpo e alma.

Inspirado pelo Evangelho e pelo carisma salesiano, Zatti viveu o que o Papa Francisco chama de “Igreja em saída”: uma fé que vai ao encontro do outro, especialmente dos mais frágeis. Com criatividade, organizava rifas, leilões e campanhas para manter o pequeno hospital que ajudou a fundar, quase sempre sem recursos, mas com abundância de fé e solidariedade.

Um bom samaritano sobre duas rodas

Segundo o Ex Reitor-Mor, e cardeal, Pe. Ángel Fernández Artime, Zatti foi um verdadeiro Bom Samaritano, alguém que viu no outro a presença viva de Cristo sofredor. Sabia que, mesmo quando não se pode curar, sempre é possível cuidar, consolar e amar. Por isso, sua bicicleta o levava onde poucos queriam ir — às periferias existenciais da dor humana.

Zatti entendeu que a santidade pode brotar no cotidiano, nos gestos simples e muitas vezes invisíveis. Sua vida mostra que a caridade começa onde estamos, com os dons que temos. E que uma bicicleta pode, sim, ser veículo de santidade.

Um legado que nos move

Na Rede Salesiana Brasil, o exemplo de Santo Artêmides Zatti nos inspira a ver cada meio — inclusive os mais simples — como oportunidade de missão. Seu legado nos desafia a viver a radicalidade do Evangelho no ordinário da vida, com alegria, entrega e zelo pelos que mais precisam.

Neste Dia Mundial da Bicicleta, que o exemplo de Zatti nos leve a pedalar rumo ao outro com amor, compaixão e fé.

02/06/2025

Reflexão sobre a mensagem do Papa Francisco para o 59º Dia Mundial das Comunicações Sociais

Comunicar a esperança em tempos de crise

Reflexão sobre a mensagem do Papa Francisco para o 59º Dia Mundial das Comunicações Sociais.
 

Miral Atik - Patriarcado Latino de Jerusalém

Em um momento em que a guerra, a divisão e o sofrimento atravessam a Terra Santa, a mensagem do Papa Francisco para o 59º Dia Mundial das Comunicações Sociais – celebrado no dia 1º de junho, domingo antes de Pentecostes – chega como um apelo urgente: “Compartilhem com mansidão a esperança que há em seus corações” (1 Pedro 3, 15-16). As palavras do Papa ressoam com um profundo significado pastoral e profético, convidando todos os cristãos – não apenas aqueles que trabalham na mídia – a refletir sobre como usamos a comunicação social. É um instrumento de paz ou mais um combustível para os conflitos?

Uma palavra de esperança entre os ruídos da guerra

Em sua mensagem, publicada em 24 de janeiro de 2025, o Papa Francisco nos convida a nos tornarmos “comunicadores de esperança”, enraizados em Cristo, “o comunicador perfeito” [1], e nos adverte contra uma comunicação que alimenta o medo, o ódio ou o desespero, uma retórica que desumaniza e divide.

“A esperança é um risco que vale a pena correr”, escreve. “É uma virtude escondida, tenaz e paciente”. Mas a esperança – insiste -, deve ser comunicada com verdade, reverência e compaixão.

De Emaús a Gaza: Que tipo de comunicadores somos?

A pergunta do Papa ressoa com força em uma terra onde uma única imagem pode acender chamas de raiva e uma única palavra pode consolar um coração partido: “Que tipo de comunicação praticamos?”.

Ele compara o comunicador cristão àquele que peneira o ouro entre os grãos de areia.

Em uma terra marcada por histórias dolorosas, os comunicadores são chamados a contar histórias de esperança, não para embelezar a realidade, mas para revelar a beleza que habita também nas trevas. O Papa Francisco destaca três traços essenciais da comunicação cristã, inspirados na Primeira Carta de Pedro:

Escolher ver o bem mesmo quando tudo parece perdido, graças ao dom do Espírito Santo.

Devemos estar prontos para explicar o motivo da nossa esperança: Cristo mesmo.

Devemos falar com doçura e respeito, não com agressividade ou medo.

O Cristo ressuscitado na estrada de Emaús nos ofereceu um modelo de verdadeira comunicação, que começa com a escuta. Jesus primeiro caminhou ao lado dos discípulos em sua confusão e dor, ouvindo pacientemente suas dores antes de reacender suavemente sua esperança. Da mesma forma, somos chamados a caminhar com os outros, começando não com palavras, mas com a presença. Ao partilhar histórias de coragem, misericórdia e fé resistente, não gritamos a esperança ao mundo, mas despertamo-la silenciosamente, através de um testemunho compassivo. O Papa Francisco exorta-nos a contar histórias que descubram a beleza e a luz num mundo oprimido pelo sofrimento, narrativas que aprofundem a nossa humanidade partilhada.

Do coração: Uma comunicação que cura

O Papa imagina um estilo de comunicação que nos torne “companheiros de viagem”, caminhando juntos nos momentos difíceis, semeando esperança enraizada na misericórdia, em vez de no medo ou na raiva. Este tipo de comunicação, especialmente em um período de guerra e divisão, é um ato profético: aproxima os corações, revela o bem silencioso que se manifesta mesmo no sofrimento e favorece a unidade em vez da divisão. Esta comunicação resiste à redução das pessoas a slogans ou ideologias. Abraça a sua humanidade e promove a beleza e a solidariedade. Não é guiada por reações instintivas, mas pelo amor, que transforma as palavras em instrumentos de cura.

Fala de uma comunicação que brota de corações fundados em Cristo, criando laços de comunhão em vez de muros de isolamento. Esta visão é particularmente urgente na Terra Santa, onde as histórias de esperança são uma âncora de salvação e cada palavra pode reabrir feridas ou começar a curá-las.

Os cristãos como testemunhas nos meios de comunicação

A todos os cristãos da Terra Santa – clero, jovens, jornalistas, pais e estudantes – a sua voz é importante. Numa terra onde cada palavra ressoa em corações frágeis, escolham o amor. Numa região frequentemente dominada pelo desespero, escolham falar de esperança. E num mundo habituado à indignação, ousem ser gentis.

Podemos ser narradores de esperança, lembrando ao mundo que mesmo nas trevas Cristo caminha conosco e nossas palavras podem se tornar instrumentos de sua paz. Compartilhemos essa esperança - com fidelidade, coragem e ternura - do coração da Terra Santa até os confins do mundo.

Como cristão da Terra Santa, escrevi este artigo como reflexão sobre o 59º Dia Mundial das Comunicações Sociais, em resposta ao convite do Dicasterio para a Comunicação Social para contribuir a compartilhar e promover a mensagem do Papa Francisco: “Compartilhem com mansidão a esperança que há em seus corações” (cf. 1 Pedro 3, 15-16).

[1] “communio et progressio” sobre os meios de comunicação social, redigida por ordem do Concílio Vaticano II, parágrafo 11.

Fonte: Vatican News

01/06/2025

59º dia mundial das comunicações sociais

Mensagem de sua santidade Papa Francisco para o LIX dia mundial das comunicações sociais

Partilhai com mansidão a esperança que está nos vossos corações (cf. 1 Pd 3,15-16)

Queridos irmãos e irmãs! Neste nosso tempo marcado pela desinformação e pela polarização, no qual alguns centros de poder controlam uma grande massa de dados e de informações sem precedentes, dirijo-me a vós consciente do quanto, hoje mais do que nunca, é necessário o vosso trabalho de jornalistas e comunicadores. Precisamos do vosso compromisso corajoso em colocar no centro da comunicação a responsabilidade pessoal e coletiva para com o próximo.

Ao pensar no Jubileu que estamos a celebrar como um período de graça em tempos tão conturbados, com esta Mensagem gostaria de vos convidar a ser comunicadores de esperança, começando pela renovação do vosso trabalho e missão segundo o espírito do Evangelho.

Desarmar a comunicação

Hoje em dia, com demasiada frequência, a comunicação não gera esperança, mas sim medo e desespero, preconceitos e rancores, fanatismo e até ódio. Muitas vezes, simplifica a realidade para suscitar reações instintivas; usa a palavra como uma espada; recorre mesmo a informações falsas ou habilmente distorcidas para enviar mensagens destinadas a exaltar os ânimos, a provocar e a ferir. Já várias vezes insisti na necessidade de “desarmar” a comunicação, de a purificar da agressividade. Nunca dá bom resultado reduzir a realidade a slogans. Desde os talk shows televisivos até às guerras verbais nas redes sociais, todos constatamos o risco de prevalecer o paradigma da competição, da contraposição, da vontade de dominar e possuir, da manipulação da opinião pública.

Há ainda um outro fenómeno preocupante: poderíamos designá-lo como a “dispersão programada da atenção” através de sistemas digitais que, ao traçarem o nosso perfil de acordo com as lógicas do mercado, alteram a nossa percepção da realidade. Acontece, portanto, que assistimos, muitas vezes impotentes, a uma espécie de atomização dos interesses, o que acaba por minar os fundamentos do nosso ser comunidade, a capacidade de trabalhar em conjunto por um bem comum, de nos ouvirmos uns aos outros, de compreendermos as razões do outro. Parece que, para a afirmação de si próprio, seja indispensável identificar um “inimigo” a quem atacar verbalmente. E quando o outro se torna um “inimigo”, quando o seu rosto e a sua dignidade são obscurecidos de modo a escarnecê-lo e ridicularizá-lo, perde-se igualmente a possibilidade de gerar esperança. Como nos ensinou D. Tonino Bello, todos os conflitos «encontram a sua raiz no desvanecer dos rostos» [1]. Não podemos render-nos a esta lógica.

Na verdade, ter esperança não é de todo fácil. Georges Bernanos dizia que «só têm esperança aqueles que ousaram desesperar das ilusões e mentiras nas quais encontravam segurança e que falsamente confundiam com esperança. [...] A esperança é um risco que é preciso correr. É o risco dos riscos» [2]. A esperança é uma virtude escondida, pertinaz e paciente. No entanto, para os cristãos, a esperança não é uma escolha, mas uma condição imprescindível. Como recordava Bento XVI na Encíclica Spe salvi, a esperança não é um otimismo passivo, antes pelo contrário, é uma virtude “performativa”, capaz de mudar a vida: «Quem tem esperança, vive diversamente; foi-lhe dada uma vida nova» (n. 2).

Dar com mansidão a razão da nossa esperança

Na Primeira Carta de São Pedro (cf. 3, 15-16), encontramos uma síntese admirável na qual se relacionam a esperança com o testemunho e a comunicação cristã: «no íntimo do vosso coração, confessai Cristo como Senhor, sempre dispostos a dar a razão da vossa esperança a todo aquele que vo-la peça; com mansidão e respeito». Gostaria de me deter em três mensagens que podemos extrair destas palavras.

«No íntimo do vosso coração, confessai Cristo como Senhor». A esperança dos cristãos tem um rosto: o rosto do Senhor ressuscitado. A sua promessa de estar sempre connosco através do dom do Espírito Santo permite-nos esperar contra toda a esperança e ver, mesmo quando tudo parece perdido, as escondidas migalhas de bem.

A segunda mensagem pede-nos para estarmos dispostos a dar razão da nossa esperança. É interessante notar que o Apóstolo convida a dar conta da esperança «a todo aquele que vo-la peça». Os cristãos não são, antes de mais, aqueles que “falam” de Deus, mas aqueles que fazem ressoar a beleza do seu amor, uma maneira nova de viver cada pequena coisa. É o amor vivido que suscita a pergunta e exige uma resposta: porque é que viveis assim? Porque é que sois assim?

Por fim, na expressão de São Pedro encontramos uma terceira mensagem: a resposta a este pedido deve ser dada “com mansidão e respeito”. A comunicação dos cristãos – e eu diria até a comunicação em geral – deve ser feita com mansidão, com proximidade: eis o estilo dos 2 companheiros de viagem, na peugada do maior Comunicador de todos os tempos, Jesus de Nazaré, que ao longo do caminho dialogava com os dois discípulos de Emaús, fazendo-lhes arder os corações através do modo como interpretava os acontecimentos à luz das Escrituras.

Por isso, sonho com uma comunicação que saiba fazer de nós companheiros de viagem de tantos irmãos e irmãs nossos para, em tempos tão conturbados, reacender neles a esperança. Uma comunicação que seja capaz de falar ao coração, de suscitar não reações impetuosas de fechamento e raiva, mas atitudes de abertura e amizade; capaz de apostar na beleza e na esperança mesmo nas situações aparentemente mais desesperadas; de gerar empenho, empatia, interesse pelos outros. Uma comunicação que nos ajude a «reconhecer a dignidade de cada ser humano e a cuidar juntos da nossa casa comum» (Carta enc. Dilexit nos, 217).

Sonho com uma comunicação que não venda ilusões ou medos, mas seja capaz de dar razões para ter esperança. Martin Luther King disse: «Se eu puder ajudar alguém enquanto caminho, se eu puder alegrar alguém com uma palavra ou uma canção... então a minha vida não terá sido vivida em vão» [3]. Para isso, precisamos de nos curar da “doença” do protagonismo e da autorreferencialidade, evitar o risco de falarmos de nós mesmos: o bom comunicador faz com que quem ouve, lê ou vê se torne participante, esteja próximo, possa encontrar o melhor de si e entrar com estas atitudes nas histórias contadas. Comunicar deste modo ajuda a tornarmo-nos “peregrinos de esperança”, como diz o lema do Jubileu.

Esperar juntos

A esperança é sempre um projeto comunitário. Pensemos, por um momento, na grandeza da mensagem deste ano de graça: estamos todos – realmente todos! – convidados a recomeçar, a deixar que Deus nos reerga, nos abrace e inunde de misericórdia. E entrelaçadas com tudo isto estão a dimensão pessoal e a dimensão comunitária. É em conjunto que nos pomos a caminho, peregrinamos com tantos irmãos e irmãs, e, juntos, atravessamos a Porta Santa.

O Jubileu tem muitas implicações sociais. Pensemos, por exemplo, na mensagem de misericórdia e esperança para quem vive nas prisões, ou no apelo à proximidade e à ternura para com os que sofrem e estão à margem. O Jubileu recorda-nos que todos os que se tornam construtores da paz «serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 9). E, deste modo, abre-nos à esperança, aponta-nos a necessidade de uma comunicação atenta, amável, refletida, capaz de indicar caminhos de diálogo. Encorajo-vos, portanto, a descobrir e a contar tantas histórias de bem escondidas por detrás das notícias; a imitar aqueles exploradores de ouro que, incansavelmente, peneiram a areia em busca duma pequeníssima pepita. É importante encontrar estas sementes de esperança e dá-las a conhecer. Ajuda o mundo a ser um pouco menos surdo ao grito dos últimos, um pouco menos indiferente, um pouco menos fechado. Que saibais sempre encontrar as centelhas de bem que nos permitem ter esperança. Este tipo de comunicação pode ajudar a tecer a comunhão, a fazer-nos sentir menos sós, a redescobrir a importância de caminhar juntos.

Não esqueçais o coração

Queridos irmãos e irmãs, perante as vertiginosas conquistas da técnica, convido-vos a cuidar do coração, ou seja, da vossa vida interior. O que é que isto significa? Deixo-vos algumas pistas.

Sede mansos e nunca esqueçais o rosto do outro; falai ao coração das mulheres e dos homens ao serviço de quem desempenhais o vosso trabalho.

Não permitais que as reações instintivas guiem a vossa comunicação. Semeai sempre esperança, mesmo quando é difícil, quando custa, quando parece não dar frutos.

Procurai praticar uma comunicação que saiba curar as feridas da nossa humanidade.

Daí espaço à confiança do coração que, como uma flor frágil mas resistente, não sucumbe no meio das intempéries da vida, mas brota e cresce nos lugares mais inesperados: na esperança das mães que rezam todos os dias para rever os seus filhos regressar das trincheiras de um conflito; na esperança dos pais que emigram, entre inúmeros riscos e peripécias, à procura de um futuro melhor; na esperança das crianças que, mesmo no meio dos escombros das guerras e nas ruas pobres das favelas, conseguem brincar, sorrir e acreditar na vida.

Sede testemunhas e promotores de uma comunicação não hostil, que difunda uma cultura do cuidado, construa pontes e atravesse os muros visíveis e invisíveis do nosso tempo.

Contai histórias imbuídas de esperança, tomando a peito o nosso destino comum e escrevendo juntos a história do nosso futuro.

Tudo isto podeis e podemos fazê-lo com a graça de Deus, que o Jubileu nos ajuda a receber em abundância. Por isto, rezo por cada um de vós e pelo vosso trabalho, e vos abençoo.

Roma, São João de Latrão, na Memória de São Francisco de Sales, 24 de janeiro de 2025

Francisco

[1] “La pace come ricerca del volto”, in Omelie e scritti quaresimali, Molfetta 1994, 317.

[2] Georges Bernanos, La liberté, pour quoi faire?, Paris 1995.

[3] Sermão“ The Drum Major Instinct”, 4 de fevereiro de 1968.

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Foto: Divulgação
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